n. 2, 1986 (Série Agronomia)
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Item O balanço hídrico em solos bruno não cálcio vértico(1986) Albuquerque Neto, Antônio Faustino Cavalcanti deEm duas parcelas, com solos Bruno não Cálcico Vértico, medindo 3,5 x 11,0 metros permanecendo uma delas com a vegetação nativa enquanto a outra foi totalmente limpa, foram submetidas à chuvas artificiais através de um simulador de braços rotativos com o objetivo de desenvolver o balanço hídrico. Foram observadas as lâminas precipitadas e escoadas e determinada a umidade do solo; a superficial através do método gravimétrico e as profundas por intermédio de uma sor.da de nêutrons. Os resultados podem oferecer uma contribuição para os que lidam com a questão relativa ao planejamento do uso do soloItem Ciclagem de nutrientes na mata de Dois Irmãos (Recife) 1. Através da água de chuva(1986) Nunes, Katia Smera; Sampaio, Everardo Valadares de Sá Barretto; Andrade, Arnóbio Gonçalves deNa mata de Dois Irmãos, Recife-PE, foram determinados, durante um ano, os volumes de água de chuva acima das copas, no nível do solo depois de atravessar as copas e a 72 cm de profundidade no solo e as concentrações de K, P, Ca e Mg em amostras dessas águas e na água do açude que drena a área. Da precipitação total (2260 mm), 89% atravessaram as copas e 74% percolaram no solo. Em geral, as concentrações dos elementos foram mais altas na época de menor pluviosidade e foram mais elevadas na água percolada que na água que atravessou as copas e mais nesta que na água de chuva. As concentrações de K e Mg aumentaram duas a doze vezes com a passagem da água pelas copas, enquanto as de P e Ca aumentaram de uma a duas vezes. O aporte de nutrientes à mata foi de 19, 11, 29 e 1,3 kg/ha-'.ano-' de K. P, Ca e Mg, respectivamente. As perdas de nutrientes do solo, estimadas com base nas concentrações na água do açude e no volume de água percolada a 72 cm de profundidade no solo, foram quantidades semelhantes às do aporte, indicando equilíbrio no sistema mata-solo .Item Cinética de liberação de potássio de rochas(1986) Magalhães, Antônio FernandoAvaliou-se a cinética de liberação de potássio de rochas, coletadas em Pernambuco, com possibilidade de serem utilizadas como fertilizantes potássicos alternativos. Ácido acético 0.05M - DH 5.0 cloreto de amônia 5x104M e água deionizada foram as soluções utilizadas para determinar a dissolução de potássio em sistema de equilíbrio fechado ou com lavagens sucessivas. Mica foi o principal mineral potássico encontrado nas rochas cujos teores totais de K variaram entre 2,29 e 4,90%. A maior taxa de liberação de potássio observada foi 7% do total em todos os casos. A potencialidade de utilização destas rochas "in natura" como fertilizantes alternativos em sistema agrícola moderno e anual é pequena devido a baixa taxa de liberação e teor total.Item Comportamento do sistema radicular de três cultivares de milho (Zea mays L.) na ausência e na presença de cálcio e alumínio(LIMA, Maria Cecília Bello de; LEMOS, Margarida Agostinho; RAMALHO NETO, Cícero Eduardo.Comportamento do sistema radicular de três cultivares de milho (Zea mays L.) na ausência e na presença de cálcio e alumínio. Cadernos Ômega. Série Agronomia, Recife, n. 2, p. 175-188, 1986., 1986) Lima, Maria Cecília Bello de; Lemos, Margarida Agostinho; Ramalho Neto, Cícero EduardoComparações entre os sistemas radiculares de plântulas de milho foram realizadas em meio aquoso, na ausência e na presença de cálcio e de alumínio. com a finalidade de detectar o grau de tolerância ao alumínio da cultivar Dentado Composto em relação à tolerância representada pela linhagem Cateto Colombia 96/71 e à sensibilidade representada pela linhagem Cateto AI 20268. Foram avaliados os seguintes parâmetros: aprofundamento da raiz principal na solução, número de raízes seminais. comprimento total das raízes seminais distendidas e variação no pH da solução. Os resultados demonstraram a tolerância e a sensibilidade reconhecidamente atribuídas às linhagens Cateto Colombia 96/71 e Cateto AI 20268, respectivamente, bem como características de tolerância intermediária representadas pela cultivar Dentado Composto.Item O consórcio de Sorgo granífero (Sorghum bicolor (L.) Moench) com palma forrageira (Opuntia ficus indica Mill)(1986) Farias, Iderval; Lira, Mário de Andrade; Santos, Djalma Cordeiro dos; Fernandes, Antônio de Pádua Maranhão; Paiva, MiguelO trabalho foi realizado na região do vale do Rio Una, no Campo Experimental de São Bento do Una, da Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária (IPA), com o objetivo de se avaliar o efeito da associação da palma forrageira com sorgo granífero, sobre a produção e valor nutritivo das duas culturas. Os tratamentos foram formados por dois sistemas de cultivos consorciados com arranjos espacial e temporal das culturas. Os arranjos temporais das culturas foram os seguintes: a) sorgo cultivado após o plantio da palma; b) sorgo cultivado quando a palma se encontrava em desenvolvimento e c) sorgo cultivado após a colheita da Palma. As populações utilizadas foram: 15.000 plantas de palma e 300.000 de sorgo por hectare, quando em cultivo isolado. Nos dois sistemas consorciados foram utilizadas populações de 10.000 e 5.000 plantas de palma. com 100.000 e 200.000 plantas de sorgo por hectare, respectivamente. A competição estabelecida pelas plantas nos sistemas consorciados resultou em redução da produção de artículos de palma, de grãos e de restolho do sorgo, que variou com os sistemas de cultivos. Foram também verificadas maiores produções quando o sorgo foi cultivado imediatamente após o plantio da palma. O arranjo de 5.000 plantas de palma com 200.000 de sorgo por hectare. apesar de ter apresentado menores produções de artículos, foi considerado o mais eficiente quando avaliado através de ''produtividade da terra". Os teores de matéria seca, proteína bruta e celulose dos artículos da palma e do restolho de sorgo, não foram afetados (P > 0,05) pelos arranjos dos sistemas consorciados.Item Criação e preservação da abelha Melipona scutellaris, Latreille, 1811, no Nordeste brasileiro*(1986) Oliveira, Maria Helena Costa Cruz de; Leal, Maria do Carmo Arcanjo; Almeida, Miracema Gurgel de; Coelho, Maria da PompéiaEm continuidade ao programa de pesquisa sobre Melipona scutellaris, Latreille. 1811 abelha de Uruçu em Pernambuco foi elaborado um estudo abordando a importância do mel, técnicas de manejo, aspectos polinológicos e artrópodes parasitos e inquilinos nas colmeias, com base em estudos de ninhos naturais e artificiais. Nas técnicas do manejo foram estudados métodos racionais de criação, higiene, desdobramento e retirada do mel. No que se refere as an8lises polínicas, revelaram que os vegetais mais visitados pertencem às famílias Myrtaceae, seguida de Leguminosae, Rutaceae e Euphorbiaceae. Sempre que os ninhos estão em fracas condições há uma invasão de parasitos e predadores. A espécie mais frequente desses invasores foi a Megaselia scalaris (Phoridae), cujas larvas podem danificar totalmente as formas jovens da M. scutellaris.Item Efeito da idade sobre a mortalidade de Sitophilus zeamais Mots., 1855 (Coleoptera, Curculionidae) em diferentes concentrações de inseticidas(1986) Maranhão, Elizabeth Araújo de Albuquerque; Oliveira, José Vargas de; Maranhão, Eduardo Henrique de AlbuquerqueEstudou-se o efeito da idade sobre a mortalidade do S. zeamais submetidos a diferentes concentrações de inseticidas técnicos através da técnica de impregnação de papel de filtro. Os insetos utilizados no trabalho foram criados em grãos de sorgo e encontravam-se nas faixas ethrias de 0-5. 5:10. 10-2C, 20-30, 30-40. 40-50 e 50-60 dias de emergidos. Durante os ensaios a temperatura e umidade variaram de 28.252:C e 72,4+,9,5%, respectivamente. A mortalidade do S. zeamais dependeu da idade em que se encontrava o inseto e da concentração do inseticidade. Houve uma maior susceptibilidade dos insetos na Idade de 10-20, 30-40 e 50-60 dias de emergidos, quando expostos aos inseticidas tetraclorvinfos, malatiom, fentoato e clorpirifos metil sendo que, para diclorvos a maior susceptibilidade foi observada aos 10-20 dias. Os insetos se mostraram mais tolerantes quando com 0-5 e 5-10 dias de emergidos em todas as concentrações dos inseticidas.Item Efeito do fator de correção para a discrepância logarítmica na construção de tabelas de volumes(1986) Silva, José Antônio Aleixo da; Paula Neto, Francisco deO presente trabalho foi conduzido com o objetivo de mostrar a influência de uma correção para um erro sistemático que ocorre na aplicação da equação logarítmica de volume, chamado fator de discrepância logarítmica. Para estimar os coeficientes de regressão do modelo proposto por Schumacher e Hall., foram usadas 3353 árvores de oito espécies de Eucalyptus. Com as equações calculadas, foram estimados volumes por classe de diâmetros e alturas médias em blocos casualizados, considerando-se o fator de correção logarítmica em um caso e no outro não. O resultado foi que o fator de discrepância logarítmica alterou a posição de um grupo de equações comparando com o grupo de equações onde o fator de discrepância logarítmica não foi considerado. Assim, o fator de discrepância logarítmica deve ser considerado na equação logarítmica de volume.Item Eficiência agronômica de materiais ricos em potássio(1986) Magalhães, Antônio Fernando; Silva, Israel Pereira daAvalicu-se a eficiência agronômica. através da produção de matéria seca e absorção de potássio pelo sorgo (Sorghum bicolor, L) e feijão macassar (Vigna unguiculata, (L) Walp) em cultivos sucessivos na casa de vegetação, de vários materiais ricos em potássio existentes no Nordeste. Dois solos Podzólico Vermelho Amarelo (Latossólico e Orto) foram utilizados neste experimento. Carnalita, silvinita e três rochas moídas (< 0,1;9mm) foram comparadas com cloreto de potássio a níveis equivalentes a 0, 75, ,50, 300 e 600 kg K?O/ha. A matéria seca média produzida em todos os cultivos com a aplicação das fontes solúveis de potássio (carnalita, silvinita e cloreto de potássio) foram similares entre si e inferiores às fontes não solúveis. A eficiência agronômica (EA) de todas as fontes testadas foi inferior ao cloreto de potássio no cultivo inicial, porém, com o aumento do número de cultivos a eficiência das rochas SR-1 e SR-2 tornaram- se superiores.As plantas absorveram mais potássio das fontes solúveis do que das rochas testadas. As fontes solúveis foram superiores no primeiro corte de sorgo e as demais fontes tornaram-se equivalentes as primeiras com o aumento do número de cultivos.Item Eficiência de fungicidas no controle de Macrophomina phaseolina Tassi, em sementes de feijão macassar, Vigna unguiculata (l.) Walp. Cultivar sempre-verde(1986) Barros, Severina Torres de; Menezes, MariaO presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência dos fungicidas Benomil, Tiofanato metílico, Tiabendazol e PCNB, nas concentrações de 10,5 e 100 ppm, no controle de Macrophomina phaseolina, inoculado pelo método de imersão em sementes de feijão macassar, Vigna unguiculata, cultivar Sempre-Verde. Os resultados revelaram que Benomil foi o mais eficiente no controle de M. phaseolina nas concentrações de 50 e 100 ppm e que PCNB não controlou o patógeno nas três concentrações utilizadas. Com relação a Tiofanato metilico e Tiabendazol, foi observada uma tendência para controle do patógeno quando empregados na concentração de 100 ppm.Item A infiltração de base e a espessura da camada saturada(1986) Albuquerque Neto, Antônio Faustino Cavalcanti deUm procedimento prático de campo foi desenvolvido para que em solos estratificados, a capacidade de infiltração se manterá constante na medida em que a camada mais impermeável do perfil ficar saturada. Foram realizados simultaneamente testes de infiltração com infiltrômetro de duplo cilindro com carga constante e medidas de umidade das diversas camadas do solo com sonda de nêutrons.Item A infiltração de base obtida com o simulador de chuva e o infiltrômetro de carga constante(1986) Albuquerque Neto, Antônio Faustino Cavalcanti deAIém de mostrar que existe diferença no valor da capacidade de infiltração de base obtida com o infiltrômetro de carga constante e com simulador de chuva, este trabalho evidencia a relação entre a umidade da capa superficial do solo e a capacidade de infiltração quando são usados os dois procedimentos. O simulador de chuva utilizado 6 do tipo Swanson de braços rotativos e o infiltrômetro é o de duplo cilindro com carga constante igual a 30 milímetros. Os resultados mostraram que a capacidade de infiltração de base obtida com o infiltrômetro 6 cerca de 20 vezes a determinada com o simulador, sendo que esta depende exclusivamente da umidade superficial. A capacidade de infiltração inicial extraída de ensaios com infiltrômetro de carga constante também v'aria com a umidade superficial, todavia a capacidade de infiltração de base independe- de totalmente desta, sendo regido por outros fatores.Item Influência de diferentes níveis de NPK na reação de milho (Zea mays L.), cultivar Jatinã C, - anão, a Helminthosporium turcicum Passerini*(1986) Barros, Severina Torres de; Menezes, MariaFoi estudada a influência de diferentes níveis de NPK, utilizando-se as treze soluções nutritivas de Hoagland, na reação de milho, cv. Jatinã Ca-anão ao agente da queima da folha causada por Helminthosporium turcicum. O trabalho foi desenvolvido em condições de casa-de-vegetação, onde a temperatura e umidade relativa do ar, foram em média 25,5ºC e 76,7%, respectivamente. A inoculação das plantas foi frita com uma suspensão de conídios, na concentração de 5x10' conídios/ml, no estádio de 4-5 folhas definitivas, por aspersão da parte aérea. A avaliação dos experimentos efetuou-se quatorze d'as após a inoculação, com auxílio de um paquímetro, sendo determinado o comprimento das lesões. As plantas correspondentes a cada tratamento, foram coletadas separadamente e após eliminação do sistema radicular, acondicionadas em sacos de papel e postas para secar em estufa para posterior análise química. 0s resultados obtidos mostraram um bom nível de resistência do milho, cv. Jatinã C-anão, a H. turcicum. Entretanto, foi observado um maior comprimento das lesões em plantas inoculadas com H. turcicum quando tratadas com a solução nutritiva contendo dose elevada de N (2,OON). Os níveis de K mostraram uma tendência para redução do comprimento das lesões, destacando-se o tratamento 0,50K, como o melhor na supressão da colonização de plantas de milho pelo patógeno. Os teores de macro e micronutrientes, de um modo geral, foram maiores nas plantas inoculadas do que nas não inoculadas. Foi observada uma correlação positiva entre o teor de Zn encontrado na parte aérea de plantas Inoculadas, comprimento das lesões e peso da matéria seca.Item Método para avaliar a toxidez do alumínio em plantas de milho*(1986) Lima, Maria Cecília Bello de; Lemos, Margarida Agostinho; Ramalho Neto, Cícero EduardoUm método para avaliar a toxidez do alumínio em plantas de milho foi desenvolvido em laboratório, utilizando-se plantas cultivadas em meio aquoso contendo Ca e A1. Os resultados foram promissores e demonstraram ser este método muito prático e econômico.Item Nutrição mineral e reação de sorgo, Sorghum bicolor, ao agente da antracnose, Colletotrichum graminicola(MARANHÃO, Eduardo Henrique de Albuquerque; MENEZES, Maria. Nutrição mineral e reação de sorgo, Sorghum bicolor, ao agente da antracnose, Colletotrichum graminicola. Cadernos Ômega. Série Agronomia, Recife, n. 2, p. 77-91, 1986., 1986) Maranhão, Eduardo Henrique de Albuquerque; Menezes, MariaFoi estudado o efeito da nutrição mineral sobre a reação da linhagem de sorgo IPA-7300010, suscetível a Colletotrichum Graminicola (Ces.) Wils. A linhagem foi cultivada em diferentes níveis de NPK, sendo posteriormente inoculada com uma suspensão de conídios, na concentração de aproximadamente 2 x 105 conídios/ml, em três folhas bem expandidas. por planta. a partir do topo. Doze dias após a inoculação das plantas foi feita a avaliação dos sintomas nos diferentes, tratamentos, através de determinações do comprimento das lesões, estabelecendo uma média por planta. 0s resultados mostraram que a reação das plantas de sorgo a C. Graminicola foi alterada significativamente pela nutrição induzindo o tratamento 2,00 N um aumento significativo no comprimento das lesões foliares. Entretanto. certa supressão dos sintomas pode ser observada nos tratamentos envolvendo os níveis de K e solução completa. A porcentagem dos macro e micronutrientes nos tecidos foliares e a suscetibilidade da linhagem de sorgo ao patógeno foram influenciadas pela aplicação dos níveis de NPK estudados.Item Reação de cultivares de algodão mocó, Gossypium hirsutum var. marie-galante, ao agente da fusariose e raça 3 de Meloidogyne incognita, atuando isoladamente ou em ação conjunta(1986) Menezes, Maria; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Marcano, Rosa de Lima Ramos; Ribeiro, Gilvan Pio; Moura, Romero Marinho de; Coelho, Rildo Sartori BarbosaCultivares de algodão mocó, Gossypium hirsutum var. marie-galante Hutch., foram avaliadas para resistência em relação a Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum (F), Meloidogyne incógnita (N), raça 3, e ao complexo F x N formado pelos dois patógenos. As cultivares de algodão, CNPA-C75, CNPA-80/28r, CNPA-80/1B, 841-Precoce, Buik-C e Seleção Conservadora, foram cultivadas em condições de casa-de-vegetação e inoculadas com Fasarium e M. incógnita conjuntamente e, também, com cada um dos patógenos separadamente. Em geral, as cultivares exibiram bom nível de resistência, variando de resistente à intermediário. CNPA-80/2Br mostrou o melhor nível de resistência aos dois organismos quer isoladamente ou formando o complexo F X N. De um modo geral, M. incognita não induziu aumento marcante na intensidade dos sintomas de murcha. Este é, aparentemente, o primeiro relato de resistência ao complexo Fusarium X M. incognita em cultivares de algodão mocó.Item Toxidade relativa de inseticidas Organofosporados para Sitophilus Zeamais Mots., 1855 (Coleoptera, Curculionidae)*(1986) Maranhão, Elizabeth Araújo de Albuquerque; Oliveira, José Vargas deComparou-se a toxicidade relativa dos inseticidas tetraclovirnfos, malatiom, diclocorvos, fentoato e clorpirifos metil, sobre Sitophilus zeamais, usando-se a técnica de impregnação de papel de filtro, através do estabelecimento de valores CL50 e índice de toxidade. Durante os ensaios, conduzidos nos laboratórios de Fitossanidade da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), a temperatura e umidade relativa variaram de 28,2 t 2°C e 72,4 + 9,5%, respectivamente. Ao nível das CL50, a ordem decrescente de toxicidade dos inseticidas foi a seguinte: clorpirifos metil > fentoato > diclorvos > malatiom >. tetraclorvinfos. De acordo com os coeficientes angulares das retas de regressão, a resposta da população de S. zeamais foi mais homogênea ao inseticida malatom. apesar deste produto não ter sido o mais tóxico para o referido inseto.