TCC - Bacharelado em Agronomia (UAG)

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Composição florística e fitossociológica de um remanescente de vegetação nativa da comunidade de Inhumas, Garanhuns - PE
(2018-08-24) Jansen, Danielle de Siqueira; Gonçalves, Edilma Pereira; http://lattes.cnpq.br/2026865787481365; http://lattes.cnpq.br/4908705650842178
Cada vez mais se torna necessário o estudo sobre a composição florística e sua estrutura fitossociológica em florestas remanescentes dos brejos de altitude de Pernambuco, com intuito de catalogar espécies arbóreas nativas e avaliar o comportamento estrutural e dinâmico da formação florestal. O presente trabalho foi desenvolvido na zona rural de Garanhuns - PE em um fragmento de mata no entorno do manancial de Inhumas, a região encontra-se bastante degradada e sua diversidade florística comprometida. Para o estudo florístico e fitossociológico utilizou-se o método de parcelas disposta em padrão regular (10 m x 10 m) e abordados todos os indivíduos com diâmetro à altura do peito (DAP) ≥ 5 cm. Foram identificados o nível sucessional em que a floresta se encontra e o mecanismo de dispersão dominante. Foram identificadas 257 indivíduos reunidos em 23 espécies, pertencentes à 15 famílias e dentre esse conjunto 4 espécies não foram identificadas. Dentre as espécies registradas, 44% são secundárias iniciais, 26% são pioneiras, 13% secundárias tardias e 17% sem classificação. Em relação ao mecanismo de dispersão, 73% das espécies apresentaram dispersão zoocóricas, 15% apresentaram dispersão anemocória, 8% apresentaram dispersão barocórica e 4% dispersão autocórica. Em relação aos parâmetros fitossociológicos horizontais as espécies com maior valor de importância foram Byrsonima sericea BC., seguido da Hymenaea courbaril L. e Cupania impressinervia Acev.-Rodr. Com maior valor de cobertura com destaque para Hymenaea courbaril L. Quanto ao parâmetro fitossociológico vertical estudado dos 257 indivíduos amostrados 56% pertencem ao estrato inferior, 34% pertence ao estrato médio e 10% ao estrato superior. A espécie Cupania impressinervia Acev.-Rodr. apresenta dominância na posição sociológica relativo ao extrato vertical. A flora estudada encontra-se em estágio maduro inicial em fase de crescimento e demonstra que a maioria das espécies estão em expansão do extrato 1 para o extrato 2, o que representa o potencial processo de regeneração natural.
Controle de qualidade em sementes na empresa Ciasseds Correntina / BA
(2019-07-18) Silva, Palloma Rayza Lopes de Aquino; Gonçalves, Edilma Pereira; http://lattes.cnpq.br/2026865787481365; http://lattes.cnpq.br/9351112672329205
O estágio foi realizado na empresa CIASEEDS localizada as margens da BR 020 km 03 no distrito de Rosário, pertencente à cidade de Correntina-BA. As atividades realizadas se deram no laboratório de controle de qualidade de sementes e nos campos de produção, localizados na fazenda Serrana onde se encontra também a Unidade de Beneficiamento de Sementes-(UBS). Atualmente a empresa possui 9.000 ha em fazendas. Atulmente as fazendas que estão produzindo sementes, que são: Água doce; Tucumã; Chaparral; Ipê e Serrana. Além dessas, a empresa tem produção em fazendas de cooperados. Durante o estágio foi possível acompanhar e realizar diversas atividades como testes e outros procedimentos que asseguram a qualidade fisiológica das sementes. Iniciando desde coletas na pré-colheita, análise visual, teste de hipoclorito, peso de mil sementes, précondicionamento e condicionamento de amostras de soja e algodão para avaliação dos testes de tetrazólio, teste de envelhecimento acelerado, preparo de soluções utilizadas no laboratório, além do acompanhamento do processo de beneficiamento das sementes na UBS. O presente estágio proporcionou a obtenção de novas experiências, como também, crescimento profissional e pessoal permitindo a troca mutua de conhecimento e uma relação interpessoal com os colegas de trabalho. As atividades desenvolvidas no laboratório proporcionou desenvolver habilidades que são exigidas no mercado de produção de sementes. A experiência de estagiar em um laboratório de controle de qualidade permitiu uma maior aproximação com culturas de grande importância econômica que não são comumente cultivadas no estado de PE, e isto agregou de forma significativa ao conhecimento acadêmico uma gama de informações imensamente relevantes para um estudante prestes a concluir o curso e ingressar no mercado de trabalho.
Efeitos do tamanho de vagens na germinação e vigor de sementes de pau ferro (Caesalpinia ferrea Mart.)
(2018-02-22) Silva, Júlio César de Almeida; Gonçalves, Edilma Pereira; Ferreira, Débora Teresa da Rocha Gomes; http://lattes.cnpq.br/1123517464184162; http://lattes.cnpq.br/2026865787481365; http://lattes.cnpq.br/5083282435990912
A espécie Caesalpinia ferrea Mart, conhecida como jucá ou pau-ferro, é utilizada na medicina popular por suas propriedades terapêuticas no tratamento de feridas, contusões, asma e tosse crônica. Nos últimos anos houve grande avanço no campo de estudo sobre a análise de sementes de espécies nativas, mas ainda é incipiente para diversas espécies florestais principalmente quanto à características básicas das sementes, ao efeito da luz e a profundidade no processo de germinação. Os experimentos foram desenvolvidos no Laboratório de Análise de Sementes na Universidade Federal Rural de Pernambuco - Unidade Acadêmica de Garanhuns (UFRPE/UAG) com o objetivo de verificar a influência dos diferentes tamanhos de frutos sobre a germinação, vigor e na profundidade de semeadura de Caesalpinia ferrea. Os frutos foram colhidos no município de Paranatama - PE e classificados em dois lotes, sendo eles: lote 1 (Frutos grandes) e o lote 2 (Frutos pequenos). Após a colheita foi realizada a biometria dos frutos e sementes, teor de água, peso de mil sementes, condutividade elétrica, extrato etéreo, teste de germinação e luz e o teste de profundidade. Para o teste de germinação e luminosidade foram utilizadas 200 sementes, consistindo de quatro repetições de 50 sementes para cada lote na presença e na ausência de luz, no qual determinou-se a porcentagem de germinação, o comprimento da parte aérea e raiz de plântulas e a massa seca total de plântulas normais. Para o teste de profundidade o experimento foi constituído de 4 tratamentos (0,0; 2,0; 4.0 e 6,0 cm ) com 4 repetições de 10 sementes para cada lote. As diferenças verificadas para a biometria de frutos e sementes têm como causa principal a variabilidade genética das matrizes. As sementes se comportaram como fotoblásticas neutras para os dois lotes em estudo, havendo interações entre o tamanho das sementes e o índice de velocidade de germinação, comprimento da raiz e a massa seca total. A melhor profundidade de semeadura para as sementes oriundas dos frutos grandes foi 3,52 cm, enquanto que para os frutos pequenos foi 3,61 cm.
Manejo fitossanitário para videira no vale do São Francisco
(2019-12-10) Cordeiro, Diva Silva Queiroz; Gonçalves, Edilma Pereira; http://lattes.cnpq.br/2026865787481365; http://lattes.cnpq.br/2690062604107562
O Polo vitivinícola do Vale do São Francisco (VSF) é responsável por 95% da uva de mesa cultivada no Brasil. A região possui condições ambientais para a produção da videira, que a diferencia das demais regiões produtoras do mundo. O estágio obrigatório foi realizado na empresa FITOTEC na fazenda Tropical II, na qual foi possível acompanhar atividades que fazem parte do ciclo da videira e que são essenciais para o sucesso do manejo fitossanitário, dentre elas: Poda, amarração seca, desbrota, amarração verde, desponte de ramos, desfolha/ livramento de cacho, desponte de cacho, raleio, colheita e processamento da uva no packing house. Com a Consultoria técnica foi possível verificar quais as pragas e doenças que assolaram as videiras na segunda safra do ano e a melhor maneira de proceder tanto com o manejo preventivo, quanto curativo para obtenção de uma uva de qualidade ao final de todo processo. Foi também realizado o acompanhamento de práticas que vêm crescendo nos últimos anos na região, que é o uso do controle biológico como método preventivo e curativo nos programas de fitossanidade. O estágio proporcionou uma vivência no campo, principalmente atuação no manejo fitossanitário na videira no submédio do São Francisco, sendo de grande importância para agregar conhecimentos tanto no âmbito pessoal, quanto profissional, contribuindo de forma significativa para atuação na área de formação.
Produção de sementes de olerícolas em Bragança Paulista: Empresa Sakata Seed Sudamerica
(2019-12-10) Marques, José Daniel da Silva; Gonçalves, Edilma Pereira; http://lattes.cnpq.br/2026865787481365; http://lattes.cnpq.br/0472475088852965
O estágio foi realizado na fazenda experimental da empresa Sakata Seed Sudamerica localizada no município de Bragança Paulista – SP. A empresa é uma multinacional com sede no Japão e uma filial no Brasil, tem atuado na pesquisa, produção e comercialização de sementes básicas e hibridas de espécies olerícolas. O objetivo do estágio foi acompanhar todo o processo de produção de sementes básicas e hibridas de hortaliças. A fazenda fica localizada numa região de altitude superior a 800 metros que possibilita o desenvolvimento de sementes de alta qualidade fisiológica. A realização do estágio ocorreu no setor de produção da fazenda experimental, onde pude acompanhar todo o processo de produção de sementes desde a semeadura, remontagem, repicagem, enxertia, preparo de canteiros em estufas, instalação de sistema de irrigação, transplantio, desbrota, condução e tutoramento, remoção de cabeça de alface americana, polinização, colheita e pré limpeza de sementes. Toda a experiencia adquirida me proporcionou conhecimentos práticos e a oportunidade de acompanhar a atuação do Engenheiro Agrônomo no campo e em uma área que pretendo seguir.
Relatório de estágio supervisionado obrigatório: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia (Embrapa Agrobiologia)
(2018-08-24) Silva, Josefa Mauriciane da; Gonçalves, Edilma Pereira; http://lattes.cnpq.br/2026865787481365; http://lattes.cnpq.br/9674830661212212
O presente trabalho descreve e retrata as atividades realizadas durante o Estágio Obrigatório Supervisionado, componente Curricular do curso de Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), realizado no setor de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Agrobiologia. O período de realização do estágio foi de 10 de maio a 28 de junho de 2018, perfazendo um total de 210 horas, sob supervisão da Bióloga, Pesquisadora e Doutora em Ciências Ambientais e Florestais Juliana Müller Freire. Durante o desenvolvimento do estágio foram realizadas as seguintes atividades; Entrevista com produtores de mudas do Estado do Rio de janeiro para elaboração de um novo Diagnóstico do setor produtivo de mudas de espécies florestais do estado, bem como análise de relatórios de produção e comercialização de mudas de espécies florestais dos viveiros cadastrados no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento visando obter e confirmar informações dos produtores, além de assistência e acompanhamento nos experimentos implantados e em andamento e participação em cursos e eventos promovidos pela Embrapa.