Navegando por Assunto "Cães - Cirurgia"
Agora exibindo 1 - 7 de 7
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Enucleação transconjuntival em canino decorrente de ataque de cão - Relato de caso(2024-08-30) Silva, Wanildo Martins da; Andrade, Moacir Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/8254242572414884; http://lattes.cnpq.br/5966834519424673O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) é a última etapa para a conclusão do curso de graduação em Medicina Veterinária e tem como objetivo principal a vivência prática da profissão na área que, possivelmente, o discente se sentiu atraído. É neste momento que se tem a oportunidade de colocar em prática toda teoria e fundamentação vistas durante os anos de graduação. O presente estágio foi realizado no Hospital Veterinário Harmonia – Unidade Casa Forte, durante o período de 25 de março a 10 de junho de 2024. Neste relatório, busca-se descrever a estrutura do local e as atividades desenvolvidas pelo discente no decorrer do estágio na área de emergência e internamento de pequenos animais. Como principal experiência vivenciada durante o estágio, optou-se pela a explanação de um relato de caso sobre enucleação por trauma provocado por ataque de cão.Item Estudo da utilização do fio dental na parede abdominal do cão(1994) Quessada, Ana Maria; Costa, Francisco Assis Lima; Vilarinho Júnior, Firmino Pio; Moura, Evilásio da LuzItem Fratura de fise proximal e diafisária em tíbia de cão: relato de caso(2019) Cavalcante, Michelle Raiane Silva; Oliveira, Daniela; Sousa, Rodrigo Vital Gouveia de; http://lattes.cnpq.br/0133039074213808; http://lattes.cnpq.br/9656697898409839Fraturas de ossos longos são comuns na rotina veterinária, sendo os acidentes automobilísticos destacados como causa principal. As fraturas em diáfise de tíbia possuem grande incidência dentre as que acometem os cães, devido à pouca cobertura muscular deste osso. Fraturas fisárias acometem animais jovens, e são classificadas de acordo com o sistema de classificação de Salter-Harris, onde as do tipo I e II são as mais comuns em pequenos animais. O tratamento das fraturas varia de acordo com o tipo e a localização. Fraturas diafisárias podem ser estabilizadas por métodos de fixação externos ou internos. Já as fraturas em placa de crescimento, não podem ser estabilizadas por métodos de fixação que impeçam o crescimento ósseo, sendo os fios de Kirschner e os pinos de Steinmann, os mais indicados. Assim, esse estudo tem o objetivo de relatar o caso de fratura Salter-Harris tipo II e diafisária em tíbia de um animal da espécie canina, sexo feminino, 4 meses de idade, pesando 10,6kg, vítima de atropelamento por bicicleta, que foi atendido no Hospital Veterinário Dr. Vicente Borelli, em Aracaju-SE. A resolução cirúrgica foi feita através de osteossíntese com uso de placa bloqueada em região de diáfise e pinos de Steinmann em região de fise proximal. Foi feito acompanhamento pós-operatório, com consolidação óssea das fraturas 66 dias após o procedimento cirúrgico. Concluiu-se que o bom planejamento cirúrgico, a escolha de implantes e técnicas adequadas, o auxílio dos exames por imagem e o acompanhamento pós-operatório, garantiram um bom prognóstico ao paciente fraturado.Item Hiperplasia nodular esplênica em cães(2018-08-20) Silva, Suzana Gabriela da; Almeida, Edvaldo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/1496582925826113; http://lattes.cnpq.br/0421419511355810Alterações na forma e tamanho do baço são frequentemente observadas em cães. Essas alterações são confirmadas em animais que passam por exames complementares de imagem como radiografias e ultrassonografia. Acometendo geralmente cães idosos, de médio ou grande porte, sem predisposição de raça e sexo. As esplenopatias são doenças comuns nesta espécie, e tanto podem estar associadas com doenças benignas, com excelente prognóstico, como doenças com alto grau de malignidade e elevada taxa de mortalidade. A esplenectomia é, em alguns casos, a medida adotada como conduta terapêutica. Objetivou-se com este trabalho relatar o atendimento de um canino, fêmea, de treze anos de idade, da raça Poodle, que deu entrada na Clínica Veterinária Arionaldo de Sá, para consulta clínica. Foram solicitados exames complementares, tais como ultrassonografia, hemograma e bioquímica sérica, radiografia de tórax e eletrocardiograma, com o intuito de obter o diagnóstico e avaliar o estado geral do paciente. Os exames complementares revelaram a presença de estrutura arredondada no baço, com alta vascularização ao doppler, mas com ausência de metástase pulmonar. Com base nos exames complementares, o animal foi encaminhado para realização de esplenectomia. Após retirada do órgão, este foi encaminhado, em formol à 10%, para exame histopatológico para análise de neoplasia e graduação de possível malignidade.Item Relato de caso: protocolo anestésico utilizado em blefaroplastia e estafilectomia em cão braquicefálico(2024-10-04) Chaves, Yasmim Theonise Ferreira; Maia, Rita de Cássia Carvalho; http://lattes.cnpq.br/2624582592628384; http://lattes.cnpq.br/3644596375212272O presente trabalho visa descrever as atividades desenvolvidas para o cumprimento do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), realizado no Hospital Veterinário (HOVET) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), localizado na zona oeste da cidade de Recife, Pernambuco, no período de 01 de Abril de 2024 a 10 de Julho de 2024, totalizando 424 horas. Este estágio foi dividido em duas partes, a primeira realizada no laboratório de virologia animal, supervisionado pelo Professor Dr. José Wilton Júnior da UFRPE, e a segunda parte no centro cirúrgico do Hospital veterinário na área de anestesiologia de pequenos animais supervisionado pelo Dr. Rômulo Nunes Rocha da UFRPE. Ambas as partes foram orientadas pela Professora Dra. Rita Cássia Carvalho Maia do Departamento de Medicina Veterinária. Este trabalho foi dividido em dois capítulos, no primeiro encontram-se descritas as atividades desenvolvidas durante o período de vivência do estágio no Laboratório de Virologia Animal (LAVIAN), e na área de Anestesiologia Veterinária de Pequenos Animais e o segundo capítulo contém o relato de caso.Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório na Área de Anestesiologia Veterinária de Pequenos Animais. Anestesia para adrenalectomia unilateral em paciente canino: relato de caso(2025-02-26) Silva, Letícia Barbosa Batista da; Souza, Daniela Maria Bastos de; http://lattes.cnpq.br/4856221548369438; http://lattes.cnpq.br/9682935669695322O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) corresponde a uma disciplina obrigatória do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O ESO proporciona a oportunidade de praticar, de maneira intensiva, atividades na área de interesse que foram contemplados na teoria durante a graduação. Este relatório tem como objetivo descrever as atividades do ESO realizado na área de Anestesiologia, durante o período de 01/11/2024 a 31/01/2025 totalizando 420 horas. A primeira parte foi realizada acompanhando a rotina de um Médico Veterinário Anestesista volante em diferentes clínicas da Região Metropolitana do Recife (RMR), sendo a maior casuística na Chatterie – Clínica Exclusiva para Felinos. O estágio teve início no dia 01/11/2024 e encerramento no dia 30/12/2024. A segunda parte foi realizada na EVET – Especialidades Veterinárias, no setor de Anestesiologia, durante o período de 06/01/2025 a 31/01/2025. Este trabalho visa abordar um relato de caso de anestesia para adrenalectomia unilateral em paciente canino, descrevendo o planejamento anestésico, a execução do procedimento e o acompanhamento pós-operatório, enfatizando as particularidades do caso e as medidas implementadas para assegurar a eficácia, segurança e o bem-estar do paciente em todas as fases do processo. Como escolha do protocolo anestésico foi utilizado como medicação pré-anestésica (MPA) metadona 0,2 mg/kg via intramuscular (IM), na indução foi realizado propofol 5 mg/kg, lidocaína 1 mg/kg e midazolam 0,2 mg/kg administrados via intravenosa (IV). A paciente foi mantida no isoflurano com taxa variando entre 1,5% e 1,8%. Como manejo analgésico realizou-se o bloqueio do plano transverso do abdomên (TAP-block) utilizando 0,2 ml/kg por ponto de bupivacaína a 0,25%, instilou-se lidocaína 4 mg/kg na cavidade peritoneal e realizou-se um bolus de 2 mcg/kg de fentanil ao iniciar a ressecção tumoral. A analgesia foi complementada com infusão de 0,5mg/kg/h de cetamina após a paciente apresentar sinais de bradicardia e hipotensão durante o momento de ressecção tumoral. Durante o procedimento foi administrado hidrocortisona 5 mg/kg via intravenosa (IV) com objetivo de prevenir insuficiência adrenal pós-operatória. Os demais parâmetros mantiveram-se estáveis durante o procedimento. A paciente retornou da anestesia, estável e sem sinais aparentes de dor. Conclui-se, portanto, que apesar da anestesia para adrenalectomia constituir um desafio anestésico devido as possíveis intercorrências, o protocolo anestésico escolhido mostrou-se eficaz e manteve a paciente estável no procedimento cirúrgico e durante o pós-operatório.Item Trauma medular grave em decorrência de acidente automobilístico em canino(2019-07-11) Souza, José Adriano de; Oliveira, Daniela; http://lattes.cnpq.br/6534793088879777Fraturas e luxações vertebrais são causadas por traumatismo físico direto, tais como briga entre animais, chutes, quedas, choques contra objetos parados, mas também por neoplasias vertebrais, infecções vertebrais e osteopatias nutricionais, sendo o acidente automobilístico a principal causa. No trauma, a medula espinhal pode ser contundida ou lacerada, o que pode ser acompanhado por compressão ou ruptura de continuidade. O trauma medular pode deixar sequelas como paralisia dos membros pélvicos, dor crônica, disfunção da bexiga, atrofia muscular, dentre outras. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de trauma medular grave por acidente automobilístico em uma cadela SRD, de 17,5kg. O animal apresentava paraplegia dos membros pélvicos após acidente. Ao exame clínico, o animal estava apático, em decúbito lateral. Ao exame neurológico dos membros torácicos, o reflexo de retirada (ou flexor) e o tônus extensor estavam normais. Nos membros pélvicos, observaram-se ausência de propriocepção, paraplegia, tônus muscular normal, reflexo do nervo isquiático aumentado, reflexo patelar aumentado, reflexo perineal presente. No teste do panículo foi possível evidenciar sensibilidade na região de T13 e L1. O animal apresentava dor superficial e profunda diminuída. Na radiografia simples foi possível evidenciar fratura das vértebras torácicas T11-T12 com compressão da medula espinhal. O tratamento inicial foi clínico e realizado com administração de tramadol, amoxicilina com clavulanato de potássio, realização de sondagem vesical e estabilização da coluna vertebral. O procedimento cirúrgico utilizado foi a hemilaminectomia e fixação dos corpos vertebrais com pinos de Steinmann e fios de aço ortopédicos. A escolha do tratamento mais adequado para cada caso é fundamental para garantir um bom prognóstico e evitar o risco de danos medulares permanentes. Portanto, é necessário que o médico veterinário tenha conhecimentos sobre neurologia, de modo a diagnosticar, tratar ou encaminhar para um especialista um paciente com trauma medular.
