Crenças de professores em formação sobre o papel da pronúncia nas aulas de inglês

dc.contributor.advisorCavalcanti, Larissa de Pinho
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7660087236639667
dc.contributor.authorSilva, Andréa Lopes da
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8452905419572061
dc.date.accessioned2020-06-22T21:12:27Z
dc.date.available2020-06-22T21:12:27Z
dc.date.issued2019
dc.degree.departamentUnidade Acadêmica de Serra Talhada
dc.degree.graduationLicenciatura em Letras
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambuco
dc.degree.levelGraduacao
dc.degree.localSerra Talhada, PE
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo principal a investigação das crenças dos alunos de curso de licenciatura plena em Letras da UFRPE – UAST sobre o papel da pronúncia nas aulas de inglês. Este estudo visa agregar contribuições para os trabalhos acerca das crenças que tratem especificamente do papel ou ensino de pronúncia da língua inglesa. Buscamos aqui identificar que crenças são essas que os futuros professores constroem e mantêm sobre a própria variante, se elas se relacionam ou são influenciadas pelo uso de uma variante hegemônica. Para tanto, partimos do conceito de crença em diversas áreas do conhecimento (BOTASSINI, 2015; FONTAINE, 1998; GUIMARÃES; 2010; LALLANDE, 1976; NESPOR, 1987; ROKEACH, 1968, 1976) até chegarmos às discussões que se restrinjam às crenças sobre o ensino aprendizagem de línguas sob a perspectiva da Linguística Aplicada (BARCELOS, 2004). Com base nos trabalhos de Barcelos (2000) e Pajares (1992), nos dedicamos ainda à discussão sobre as crenças de professores e como elas podem influenciar a prática desses profissionais. No que diz respeito ao ensino de pronúncia, fizemos uma discussão sobre os conceitos de inteligibilidade e compreensibilidade fundamentada nas definições de Nelson e Smith (1985), Derwing, Munro e Wiebe (1998), Derwing e Munro (2015) e Alves (2015). Ainda que de forma breve discutimos também a literatura a respeito das crenças de professores sobre o ensino de pronúncia, tomando como base principal o trabalho de Shah et al (2017), que trata da carência de pesquisas sobre o tema em questão. Para a realização deste estudo realizamos 10 entrevistas com discentes da UFRPE – UAST que cursavam as disciplinas de ESO (Estágio Supervisionado Obrigatório) I, II e III. Duas dessas entrevistas foram descartadas por divergirem do tema da pesquisa, e as oito que restaram serviram de dados para a análise e discussão das crenças desses estudantes sobre o ensino do componente fonético-fonológico em estudo. Os resultados apontam que professores em formação cursando Letras na UAST acreditam na importância de ensinar pronúncia, direta ou indiretamente, porém também acreditam nas variantes hegemônicas como referências.
dc.description.abstractxThis study aims at investigating the beliefs about the role of pronunciation in the English classes held by undergraduate students doing a degree in Letras at UFRPE – UAST. This study also aims to add contributions to the works on the beliefs that specifically address the role or teaching of English pronunciation. We seek to identify what beliefs these future teachers construct and maintain about the variety of English they speak, and whether it relates to or is under the influence of a standard variety of the language. Therefore, in order to do so, we begin by conceptualizing what beliefs are according to several academic fields (BOTASSINI, 2015; FONTAINE, 1998; GUIMARÃES 2010; LALLANDE, 1976; NESPOR, 1987; ROKEACH, 1968, 1976) until we reach the discussions focusing on the teaching and learning of languages from the perspective of Applied Linguistics (BARCELOS, 2004). Based on the works of Barcelos (2004) and Pajares (1992), we also discuss teachers’ beliefs and how they can influence a teachers’ professional practice. Regarding the teaching of pronunciation, the concepts of intelligibility and comprehensibility were discussed based on the definitions of Nelson and Smith (1985), Derwing, Munro and Wiebe (1998), Derwing and Munro (2015) and Alves (2015). We also briefly review the literature on teachers ' beliefs about the teaching of pronunciation, taking as main basis the work of Shah et al (2017). In order to accomplish the main objectives of this study, we conducted a series of 10 interviews with students at UAST who were doing internships. Two of these interviews were discarded for they diverged from the research proposal, and the remaining eight ones served as data for the analysis and discussion on the beliefs about the teaching of the phonetic-phonological component under study. Results show that trainee teachers believe that pronunciation is an important aspect to teach either directly or indirectly, but they also believe in hegemonic varieties as references.
dc.format.extent78 f.
dc.identifier.citationSILVA, Andréa Lopes da. Crenças de professores em formação sobre o papel da pronúncia nas aulas de inglês. 2019. 78 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) – Unidade Acadêmica de Serra Talhada, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Serra Talhada, 2019.
dc.identifier.darkflstrmvhttps://n2t.net/ark:/57462/001300000hvdz
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/2382
dc.language.isopor
dc.publisher.countryBrasil
dc.relation.uriopenAccesspt_BR
dc.rights.licenseAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR
dc.subjectFormação de professores
dc.subjectLíngua inglesa
dc.subjectLíngua inglesa - Pronúncia
dc.subjectSuperstição
dc.titleCrenças de professores em formação sobre o papel da pronúncia nas aulas de inglês
dc.typebachelorThesis

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