Silenciamento e subalternização em Americanah, de Chimamanda Adichie

dc.contributor.advisorAlmeida, Sherry Morgana Justino de
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5332850255576710pt_BR
dc.contributor.authorAlexandre, Taciana de Moura
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8185087523778841pt_BR
dc.date.accessioned2023-08-30T12:49:48Z
dc.date.available2023-08-30T12:49:48Z
dc.date.issued2022
dc.degree.departamentDepartamento de Letraspt_BR
dc.degree.graduationLicenciatura em Letraspt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.descriptionEste trabalho propõe uma leitura do silenciamento e subalternização da mulher negra no romance Americanah (2013), da escritora nigeriana Chimamanda Adichie. A análise privilegia a personagem principal Ifemelu, mas também se volta a discutir outras personagens femininas com intuito de ratificar a hipótese de que as mulheres negras são ainda o grupo social que mais sofrem com a estrutura social patriarcal e racista, em especial, quando se encontram na condição de imigrante, como nos mostra o enredo da obra. Para efetuar esse breve estudo, como base teórica, recorremos ao pensamento de Grada Kilomba (2019), Gayatri Spivak (2010), Angela Davis (2016), bell hooks (2015), Lélia González e Carlos Hasenbalg (1982), Julia Kristeva (1994) e, ainda, da própria Chimamanda Adichie (2019).pt_BR
dc.description.abstractEste trabajo propone una lectura del silenciamiento y subalternización de la mujer negra en la novela Americanah (2013), de la escritora nigeriana Chimamanda Adichie. El análisis privilegia al personaje principal Ifemelu, pero también se vuelve a discutir otros personajes femeninos con el fin de ratificar la hipótesis de que las mujeres negras son aún el grupo social que más sufren con la estructura social patriarcal y racista, en especial, cuando se encuentran en la condición de inmigrante, como nos muestra la trama de la obra. Para realizar este breve estudio, como base teórica, recurrimos al pensamiento de Grada Kilomba (2019), Gayatri Spivak (2010), Angela Davis (2016), Bell Hooks (2015), Lélia González y Carlos Hasenbalg (1982), Julia Kristeva (1994) y, además, de la propia Chimamanda Adichie (2019).pt_BR
dc.format.extent18 f.pt_BR
dc.identifier.citationALEXANDRE, Taciana de Moura. Silenciamento e subalternização em Americanah, de Chimamanda Adichie. 2022. 18 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) - Departamento de Letras, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/4952
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)pt_BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectLiteratura africanapt_BR
dc.subjectNegras na literaturapt_BR
dc.subjectAdichie, Chimamanda Ngozi, 1977-pt_BR
dc.titleSilenciamento e subalternização em Americanah, de Chimamanda Adichiept_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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