Concepções de professores de Química do estado de Pernambuco sobre a autonomia e autodidatismo na educação básica

dc.contributor.advisorCampos, Ângela Fernandes
dc.contributor.advisor-coSantos, Giselle Maria Nanes Correia dos
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/0295353071625877pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9400764965904535pt_BR
dc.contributor.authorCampos, Évany Kelly da Silva
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0459756346294765pt_BR
dc.date.accessioned2023-04-13T15:21:54Z
dc.date.available2023-04-13T15:21:54Z
dc.date.issued2021-12-23
dc.degree.departamentDepartamento de Químicapt_BR
dc.degree.graduationLicenciatura em Químicapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.descriptionSegundo David Tavares, no século XXI iniciou-se uma evolução ontológica designada ontogênese, surgindo devido às novas tecnologias. Tal evolução, denominada homo ciberneticus, muito interessa à educação, havendo dela surgir o autodidata. Para o autodidatismo emergir, é necessário que aquele, torne-se primeiramente estudante autônomo, livre, proativo, curioso, protagonista do seu conhecimento, etc. Acredita-se que para incentivar a autonomia, a escola deve trabalhar com metodologias ativas, sendo a ABRP eficaz nesta direção. Este trabalho objetiva investigar aspectos do autodidatismo e da autonomia estudantil sob o olhar dos professores de Química da rede pública de ensino do Estado de Pernambuco. A pesquisa foi realizada com abordagem qualitativa que consistiu na construção e aplicação de um questionário, usando o Google Forms (questionário online) como veículo para a construção das questões e recebimento das respostas. Os pesquisados foram quatro professores que lecionam química na rede pública de ensino do Estado de Pernambuco. Como resultado, os professores entrevistados conceituam e diferenciam autonomia de autodidatismo; acreditam na possibilidade dos estudantes do Ensino Médio serem autônomos e autodidatas inclusive no componente curricular química; reconhecem a utilização das chamadas metodologias ativas como fomento para a autonomia e o autodidatismo e concordam que a ABRP é uma estratégia interessante para esse fomento.pt_BR
dc.description.abstractDe acuerdo con David Tavares, en el siglo XXI comenzó una evolución ontológica llamada ontogénesis, surgida debido a las nuevas tecnologías. Esta evolución, denominada homo cyberneticus, es de gran interés para la educación, y de ella surge el autodidacta. Para que surja la autoeducación es necesario que el alumno se convierta primero en un alumno autónomo, libre, proactivo, curioso, protagonista de sus conocimientos, etc. Se cree que para fomentar la autonomía, la escuela debe trabajar con metodologías activas, siendo ABRP una muy eficaz para ello. Este trabajo tiene como objetivo investigar aspectos de la autonomía autodidacta y estudiantil desde la perspectiva de los profesores de química del sistema escolar público en el Estado de Pernambuco. La investigación se realizó con un enfoque cualitativo, que consistió en la construcción y aplicación de un cuestionario, utilizando Google Forms (cuestionario online) como vehículo para construir las preguntas y recibir las respuestas. Los encuestados fueron cuatro profesores que enseñan clases de química en el sistema de escuelas públicas del Estado de Pernambuco. Como resultado, los docentes entrevistados conceptualizan y diferencian entre autonomía y autodidactismo; creen en la posibilidad de que los estudiantes de secundaria sean autónomos y autodidactas, incluso en el componente curricular de química; reconocen el uso de las denominadas metodologías activas como fomento de la autonomía y el autodidactismo y están de acuerdo en que ABRP es una estrategia interesante para este desarrollo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.format.extent67 f.pt_BR
dc.identifier.citationCAMPOS, Évany Kelly da Silva. Concepções de professores de Química do estado de Pernambuco sobre a autonomia e autodidatismo na educação básica. 2021. 67 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Química) - Departamento de Química, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/4354
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAtribuição-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-ND 4.0)pt_BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/deed.pt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectQuímica - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectAutodidatismopt_BR
dc.subjectAprendizagem ativapt_BR
dc.subjectAprendizagem baseada em problemaspt_BR
dc.titleConcepções de professores de Química do estado de Pernambuco sobre a autonomia e autodidatismo na educação básicapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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