02. Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia (UAEADTec)

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    Literatura e cinema em sala de aula: um estudo de “O pequeno príncipe”
    (2024-12-17) Ferreira, Williane Tainara de Andrade; Azevedo, Natanael Duarte de; http://lattes.cnpq.br/1598344003069716; http://lattes.cnpq.br/0051747716422583
    O presente artigo se baseia na indagação e investigação sobre a literatura comparada ao cinema em sala de aula, com estudo na obra O pequeno príncipe de Antoine de Saint-Exupéry (1943). Essa comparação possui o objetivo de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, estimular o interesse dos discentes pela leitura e promover discussões sobre temas universais presentes na obra. Embora sejam linguagens distintas, a literatura e o cinema podem ser associados na sala de aula, como, por exemplo, no incentivo à criatividade. Autores como Antônio Cândido (1988), Maria Marli Veloso (2018), Hutcheon (2006), entre outros, são essenciais para o embasamento teórico do artigo em discussão. A pesquisa em questão busca trazer para os alunos uma melhor compreensão sobre temas complexos, aumento de interesse pela leitura, discussões significativas em sala de aula, além de mais apreço pelo cinema. Assim, ao estudar a linguagem literária e a cinematográfica, é possível explorar as características culturais, históricas e sociais no âmbito escolar, oferecendo visões distintas e suas particularidades. Trazer a relação dessas duas áreas de conhecimento por meio do livro e o filme de O Pequeno Príncipe, ressalta alguns dos papéis que a literatura traz para sociedade, tais como, o viés social e político.
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    Multimodalidade à luz da pedagogia dos multiletramentos: uma análise crítica de livros didáticos de língua inglesa
    (2024-12-07) Silva, William Berg Lima da; Larré, Julia Maria Raposo Gonçalves de Melo; http://lattes.cnpq.br/5560834728346049; http://lattes.cnpq.br/9088767687412595
    Lançando mão à pedagogia dos multiletramentos, a multimodalidade representa a união indissociável de diferentes modos semióticos, tais como representações visuais e gestuais, em uma mesma situação comunicativa. Inserido no livro didático de língua inglesa, recurso didático já consolidado nas escolas, o prisma multimodal pode (re)significar o processo de aprendizagem dos discentes. Diante disso, a presente pesquisa teve por objetivo geral analisar criticamente livros didáticos de língua inglesa utilizados em turmas do oitavo ano do ensino fundamental – anos finais, de uma escola particular localizada na cidade de Olinda/PE, a partir da noção de multimodalidade à luz da pedagogia dos multiletramentos. Mais especificamente, verificamos a presença de textos multimodais nos livros didáticos de língua inglesa e compreendemos os meios que a multimodalidade é abordada nas atividades propostas nos materiais analisados. Para isso, metodologicamente por meio da abordagem qualitativa, aderimos quatro exemplares que foram aplicados no oitavo ano do ensino fundamental II (anos finais), os quais fazem parte da coletânea a ser aplicada em aulas de todo o ano letivo. Como resultado da nossa investigação, percebemos que, nos quatros livros analisados, a presença da multimodalidade estava inserida nas unidades de cada exemplar, sendo as semioses visuais e sonoras mais marcadas em concomitância aos textos verbais. Com isso, concluímos que a multimodalidade inserida nos livros didáticos tende a contribuir para o ensino de língua adicional e para o desenvolvimento crítico-intelectual dos discentes. Outrossim, os livros didáticos amparados na pedagogia dos multiletramentos podem servir como uma ferramenta que promove e enriquece a educação.
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    O gênero textual crônica: interfaces com letramentos, criticidade e argumentação em desenho didático para 8º ano do ensino fundamental
    (2024-12-07) Neves, Vitória Bárbara Silva das; Silva, Ivanda Maria Martins; http://lattes.cnpq.br/8436216704557833; http://lattes.cnpq.br/5947783105016226
    Este trabalho tem como objetivo investigar o uso do gênero textual crônica como ferramenta pedagógica para o desenvolvimento da argumentação e da criticidade no 8º ano do Ensino Fundamental. A pesquisa se baseia na análise das crônicas de três autores consagrados da literatura brasileira: Rubem Braga, Luis Fernando Verissimo e Carlos Drummond de Andrade. Esses textos são selecionados por sua profundidade crítica e sua capacidade de abordar questões cotidianas de forma reflexiva, muitas vezes com um tom irônico ou humorístico, o que facilita a identificação dos alunos com os temas abordados. A análise busca identificar quais elementos textuais e temáticos dessas crônicas podem ser explorados para fomentar a argumentação entre os alunos, incentivando-os a refletir sobre temas sociais e pessoais e a expressar suas próprias opiniões por meio da produção textual. A proposta pedagógica elaborada parte da leitura e discussão das crônicas, seguidas de atividades de escrita, nas quais os alunos são desafiados a criar suas próprias crônicas, utilizando os recursos literários aprendidos com os autores estudados. A sequência didática proposta, baseada nas orientações de Cosson (2021), inclui atividades de análise crítica, produção e revisão textual, visando não apenas o desenvolvimento da competência linguística, mas também a formação de um aluno crítico e consciente, capaz de argumentar de maneira consistente e fundamentada. Ao longo do trabalho, é discutido como a crônica, como gênero textual, oferece um espaço fértil para o desenvolvimento da argumentação, pois permite que os alunos expressem suas opiniões de forma estruturada e reflexiva. A pesquisa também investiga como a prática de leitura e escrita dessas crônicas pode contribuir para o desenvolvimento de habilidades cognitivas e sociais essenciais para a formação de cidadãos participativos e críticos. Dessa forma, este estudo contribui para a compreensão de como as crônicas podem ser utilizadas de maneira efetiva no ensino de Língua Portuguesa, estimulando a reflexão crítica e a produção argumentativa no contexto escolar.
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    As tirinhas de Laerte como instrumento didático para a educação em diversidade e gênero no ensino médio
    (2024-12-07) Ramos, Victor Hugo Alves da Luz; Larré, Julia Maria Raposo Gonçalves de Melo; http://lattes.cnpq.br/5560834728346049; http://lattes.cnpq.br/5975698469171562
    Este artigo investiga como as tirinhas da personagem Muriel, da cartunista Laerte, podem ser empregadas como instrumento didático para a educação em diversidade e gênero no ensino médio. A pesquisa é de natureza qualitativa e utiliza a Análise do Discurso como metodologia, sendo fundamentada na teoria de Michel Foucault (1995) para explorar as práticas discursivas e as relações de poder que moldam as representações sociais de gênero, nos Problemas de Gênero de Judith Butler (2007), que aborda a construção social e performatividade de gênero, e na noção de LGBTfobia, segundo Melo (2017). O estudo realiza uma leitura crítica das tirinhas, examinando a representação e problematização de questões como identidade, diversidade e gênero. As categorias de análise incluem a construção da subjetividade, gênero como construção social, performatividade de gênero e LGBTfobia. O objetivo é destacar o potencial das tirinhas de Laerte como ferramentas pedagógicas para estimular uma reflexão crítica sobre normas sociais e identitárias, promovendo a inclusão e combatendo a discriminação e a intolerância no ambiente escolar.
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    Inteligência Artificial – IA no ensino de língua portuguesa: mapeamento de ferramentas e proposição didático-pedagógica
    (2024-12-07) Silva, Vanessa Vitorino da; Silva, Ivanda Maria Martins; http://lattes.cnpq.br/8436216704557833; http://lattes.cnpq.br/5962737159284697
    O presente estudo tem como objetivo identificar as ferramentas de Inteligência Artificial (IA) aplicadas ao ensino de produção textual no contexto do 9º ano do Ensino Fundamental. Orientado pela questão de pesquisa "Quais são as ferramentas de Inteligência Artificial (IA) para apoiar proposição didática na área de ensino de Língua Portuguesa, na produção textual no contexto do 9º ano do Ensino Fundamental?". Este trabalho adota uma metodologia de revisão da literatura para mapear as principais tecnologias utilizadas e propõe uma sequência didática que integre essas ferramentas ao processo de ensinoaprendizagem. Quanto ao aporte teórico, a pesquisa está fundamentada nos trabalhos de Barbosa (2023); De Oliveira Camada e Durães (2020) para discutir as tecnologias digitais na educação. Sobre a Inteligência Artificial na aprendizagem de Língua Portuguesa, destacamos os autores Junior (2024); De Oliveira e Corrêa (2020). Para fundamentar as reflexões sobre produção textual e IA, recorremos aos enfoques dos autores De Queiroz Valentim e Abreu (2024). Consideramos, ainda, o enfoque de Araújo (2024) para fundamentar reflexões sobre o eixo Base Nacional Comum Curricular- BNCC e IA. Fava (2018) com os principais desafios da IA no Ensino de Língua Portuguesa. O estudo também revela a necessidade de formação docente para o uso eficiente dessas tecnologias, apontando que a formação continuada é crucial para a integração estratégica da IA no ambiente escolar. Como contribuição prática, foi proposta uma sequência didática para o desenvolvimento da produção textual no 9º ano do Ensino Fundamental. Conclui-se que a IA tem grande potencial para transformar as práticas pedagógicas, tornando o ensino de Língua Portuguesa mais dinâmico e eficaz, desde que acompanhada de formação adequada para professores.
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    Reflexões sobre autoestima e aprendizado de língua inglesa no ensino médio da rede pública de Pernambuco a partir da práxis
    (2025-04-15) Silva, Vanessa de Araújo; Ramos, Paulo Roberto de Souza; http://lattes.cnpq.br/8179954450337146
    O aprendizado de língua inglesa em escolas públicas tem sido discutido há muitas décadas, visto que o processo de aprendizagem e o ambiente escolar, muitas vezes, são questionáveis do ponto de vista da eficácia ao que é proposto. Considerando a tímida habilidade dos alunos de escola pública com o idioma, percebe-se uma resistência ao estudo evidenciada em questionamentos diários feitos em sala de aula que revelam ideias pré-concebidas que trazem prejuízo à performance desses discentes. A associação entre a aprendizagem de língua inglesa e a autoestima dos estudantes, assim como crenças internalizadas e perceptíveis através de frases constantemente proferidas durante as aulas permitiram a reflexão aqui presente. Para este estudo foi feita uma breve revisão da literatura sobre o assunto (Autoestima, motivação, [pré-]concepções sobre aprendizagem de língua inglesa etc.) e buscou-se relacionar essa base teórica com os dados compilados ao longo de um período de nove meses em um diário reflexivo docente acerca de aulas realizadas e interações espontâneas com discentes. Conclui-se que parece haver uma relação entre a falta de motivação para estudar inglês e concepções equivocadas sobre a capacidade do discente e como, onde e por que se deve estudar esse idioma.
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    Letramento em jogo: protótipo de ensino gamificado para estimular a leitura no 9º ano
    (2024-12-07) Leão, Valdenice Maria Rodrigues de Lima Oliveira; Larré, Julia Maria Raposo Gonçalves de Melo; http://lattes.cnpq.br/5560834728346049; http://lattes.cnpq.br/0144136151362858
    A falta de interesse pela leitura é algo mais recorrente do que imaginamos no contexto de ensino de Língua Portuguesa. O ensino de leitura apresenta desafios singulares, uma vez que os alunos do 9º ano estão em uma fase de desenvolvimento marcada por mudanças cognitivas, sociais e emocionais provenientes da adolescência. Diante desse cenário, a gamificação (BUSARELLO, 2016) surge como uma alternativa promissora para estimular o hábito da leitura e desenvolver habilidades e competências linguísticas de forma lúdica e atrativa. Este artigo, portanto, apresenta a elaboração de um protótipo de ensino (ROJO, 2017) gamificado como forma de estimular a leitura em alunos do 9º ano do ensino fundamental. Nesse contexto, a presente pesquisa, caracterizada a princípio como documental e qualitativointerpretativista, tem como objetivo elaborar e analisar um material didático, o protótipo de ensino (ROJO, 2017), para o ensino de língua(gem). Este protótipo de ensino tem a gamificação como estratégia de ensino e alinhado às diretrizes da BNCC (2017), para a formação de leitores mais críticos, eficazes e envolvidos. A pesquisa descreve o processo de criação do protótipo, sua possível aplicação em sala de aula e os resultados obtidos. Conclui-se que a gamificação tem grande potencial para tornar o ensino de língua portuguesa mais atrativo, sugerindo possibilidades para futuras aplicações em contextos educacionais.
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    Formação de leitores nos anos iniciais do ensino fundamental: o papel da inferência textual na produção de sentidos
    (2024-12-23) Andrade, Shirlei Laete de; Araújo, Ana Cristina de; http://lattes.cnpq.br/9622047401596304; http://lattes.cnpq.br/3874142490952501
    No cotidiano da prática docente e das participações em formação continuada para professores alfabetizadores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, deparamo-nos constantemente com desafios à formação de leitores. Um destes desafios é o trabalho com a inferência textual, e é sobre essa temática que versa o presente trabalho. Buscou-se, como objetivo geral, analisar de que forma a inferência textual contribui com o processo de leitura e compreensão textual nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Dialogamos teoricamente, dentre outros, com Koch e Elias (2018), Koch e Travaglia (2015), Geraldi (1985), Antunes (2003), Leila Nascimento Silva (2024). Quanto à metodologia, recorremos à pesquisa documental e bibliográfica (Gil, 2002), sendo nosso material de análise constituído, principalmente, por livros, artigos e documentos que versam sobre leitura e compreensão de textos; inferência textual; ensino de leitura e compreensão de textos. Os resultados indicam que o trabalho com as inferências em sala de aula contribui significativamente com uma formação proficiente dos estudantes no aspecto da leitura e compreensão de textos.
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    Desafios no processo de ensino e aprendizagem da escrita: da formação inicial do professor de língua portuguesa à mobilização dos saberes em sala de aula
    (2024-12-21) Falcão, Sara Carvalho de Lima; Larré, Julia Maria Raposo Gonçalves de Melo; Araújo, Laryssa; http://lattes.cnpq.br/3033702449248218; http://lattes.cnpq.br/5560834728346049; http://lattes.cnpq.br/2116457652405761
    Esta pesquisa tem como objetivo analisar e trazer à reflexão os principais desafios enfrentados pelos professores de Língua Portuguesa no processo de ensino e aprendizagem da escrita, desde a sua formação inicial até o momento em que estão ministrando aula. Sendo assim, no referencial teórico, trouxemos uma contextualização histórica do ensino de Língua Portuguesa do Brasil colônia até a atualidade. Para isso, embasamo-nos em autores como Cyranka e Silva (2009), Soares (2002) e Geraldi (2004). A investigação presente teve como metodologia um levantamento bibliográfico no qual se foi feito um mapeamento sistemático da literatura. Quanto aos critérios de análise, foram selecionados trabalhos realizados nas últimas duas décadas que explorassem como palavras-chaves aquelas que dialogassem com a temática abordada. Desse modo, observamos que os autores confirmam a presença de diversos desafios no ensino da escrita. Além disso, foi verificado que essa problemática inicia-se na formação inicial docente com a dificuldade por partes dos licenciandos em mobilizarem os saberes didáticos referentes à escrita, partindo de uma visão reflexiva sobre a linguagem e seus usos. Após a graduação, os professores de português, continuam a enfrentar entraves em sua prática pedagógica, principalmente, em relação à avaliação das produções textuais elaboradas pelos seus estudantes. Diante desses dados, podemos concluir que, apesar de nos últimos anos esses obstáculos estarem sendo diminuídos, eles podem contribuir para que a escrita ainda seja praticada e ensinada de forma mecânica. Portanto, é necessário considerar a experiência interlocutiva dos aprendizes, e a variabilidade e os múltiplos usos da língua em contextos sóciohistóricos.
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    O desenvolvimento do letramento a partir do texto literário: caminhos para a construção da identidade leitora
    (2025-01-16) Silva, Sabrina Vitória Souza da; Azevedo, Natanael Duarte de; http://lattes.cnpq.br/1598344003069716; http://lattes.cnpq.br/9227860868028107
    Este trabalho aborda a relevância do letramento literário como ferramenta fundamental no desenvolvimento das competências leitoras. Também busca a formação de cidadãos críticos e reflexivos, preparados para utilizar a leitura e a escrita em variadas situações comunicativas propostas pela sociedade atual. A pesquisa, de natureza bibliográfica e exploratória, fundamentou-se nos aportes teóricos de autores como Candido (1972), Cosson (2019) e Soares (2019), com o objetivo de investigar as práticas de letramento que promovam a conexão entre a literatura e as vivências dos alunos. Para exemplificar essa proposta, elaborou-se uma sequência didática voltada às turmas do 9º ano do ensino fundamental anos finais, baseada no método do Letramento Literário de Cosson (2019) e utilizando como objeto o conto “Minha vida de escola”, de Odailta Alves. O estudo demonstra que o uso do texto literário enriquece o processo educativo, ampliando os horizontes cognitivos e emocionais dos estudantes, contribuindo para o desenvolvimento do letramento e a construção da identidade leitora. Além disso, destacou-se a necessidade de ampliar o conceito estrito de alfabetização, tão comum nos ambientes escolares, integrando a literatura como um eixo central na formação integral do aluno e promovendo sua relação com contextos sociais, culturais e históricos. Concluiu-se que práticas de letramento literário podem potencializar a leitura crítica e o engajamento dos discentes com a sociedade, atribuindo significado às suas experiências e estimulando uma compreensão mais ampla do mundo.