03.1 - Graduação (UAST)
URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/2926
Navegar
5 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Assistência técnica e extensão rural (Ater) para agricultura familiar(2022-09-09) Nascimento, Antônio Daniel Lima do; Melo, Anastácia Brandão de; http://lattes.cnpq.br/2830002715534266; http://lattes.cnpq.br/7174868590202562A Assistência técnica e extensão rural (Ater) são consideradas ferramentas que atuam no cotidiano dos agricultores familiares e de demais grupos sociais como, povos de comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, silvicultores, artesãos, maricultores, dentre outros, garantindo-lhes condições dignas de vida através do desenvolvimento e execução de ações mais direcionadas e pautadas no viés social, econômico e ambiental. A Ater considera além dos índices produtivos, o cenário social no qual os agricultores familiares e demais povos estão inseridos. Este cenário, na maioria das vezes é de incertezas,de vulnerabilidades, de escassez de recursos e informações. Nesta perspectiva, objetivou-se com o presente trabalho, vivenciar e acompanhar as atividades de Assistência técnica e extensão rural (Ater) desenvolvidas pelo Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) com a agricultura familiar e suas organizações. Através do acompanhamento das atividades realizadas pelo IPA, foi possível perceber a sua vasta importância social (reconhecimento da categoria de agricultores familiares com dignidade, identidade e respeito), econômica (melhoria da renda das famílias a partir da implementação de políticas públicas e aumento da participação no mercado) e ambiental (adoção de técnicas de produção sustentáveis/ utilização de recursos naturais de forma racional). Além disto, todas as ações, sejam elas em campo ou não, promovidas pela equipe de Ater do Instituto Agronômico de Pernambuco, eram baseadas no respeito aos conhecimentos e práticas do seu público específico, o que possibilitou a construção de uma relação de confiança mútua (agricultor e extensionista). Assim, pôde-se constatar e visualizar a melhoria da qualidade de vida das unidades familiares de produção agrária assistidas pelo IPA, as quaistiveram suas realidades modificadas por meio da utilização das políticas públicas (DAP, Pronaf, Programa Alimenta Brasil, Programa Garantia Safra) para o fortalecimento da agricultura familiar.Item Uso de Lithothamnium sp. e bicarbonato de sódio no processo de calagem no cultivo de camarão Penaeus vannamei (Boone, 1931) em sistema simbiótico(2023-04-25) Silva, Wisley Wilke; Silva, Ugo Lima; http://lattes.cnpq.br/1858876631961029; http://lattes.cnpq.br/3889241768559717O objetivo do presente trabalho foi avaliar o cultivo do camarão Penaeus vannamei, durante a fase de berçário, cultivado em sistema simbiótico utilizando o biomineral extraído de algas calcárias do gênero Lithothamnium sp. e o bicarbonato de sódio como produtos alcalinizantes. O experimento foi realizado na fazenda Camar Aquamaris – João Pessoa/ PB, durante o período de 25 de agosto a 08 de setembro de 2022 (15 dias). Foram utilizados 9 tanques circulares de alvenaria com capacidade total para 1,3 m³ e abastecidos com um volume útil de 1 m³, sendo realizado apenas reposição da perda por evaporação e processos de limpeza. Todos os tanques foram povoados com uma densidade de estocagem de 15 pós-larvas/ L. Foram avaliados três tratamentos com três repetições cada: T1 – Lithothamnium sp. (LithoNutri), T2 – Bicarbonato de sódio (NaHCO3) e T3 – Tratamento controle (sem aplicação de produtos). Nos tratamentos T1 e T2 foram aplicados 6 ppm de cada produto e observado a sua influência na qualidade da água do cultivo. Durante todo o experimento as pós-larvas foram alimentadas 12 vezes por dia com uma ração comercial de 55% de proteína bruta. As variáveis físico-químicas da água, temperatura (°C), oxigênio dissolvido (mg/L) e o pH foram verificadas duas vezes ao dia. As variáveis salinidade, alcalinidade, amônia, nitrito, nitrato e fosfato foram mensurados em dias alternados. Os resultados dos parâmetros físico-químicos da água não apresentaram diferença significativa (P<0,05) entre os tratamentos e todos se mantiveram dentro do recomendado, com exceção da amônia, que apresentou níveis acima do recomendado para a espécie em todos os tratamentos, afetando a sobrevivência durante o estudo. Os resultados dos parâmetros de desempenho zootécnicos não apresentaram diferença significativa (P<0,05) entre os tratamentos. Contudo, a pesar de não haver diferença significativa entre os tratamentos, o uso do Lithothamnium sp. (T1) e do bicarbonato de sódio (T2) propiciaram um incremento aproximado de 10 e 20 mg de CaCO3/ L, respectivamente, para a aplicação usada de 6 ppm e se mostraram ter grande potencial na suplementação da água como produtos alcalinizantes, porém, o custo destes compostos podem tornar seu uso em larga escala pouco atrativo para os produtores, visto que o valor do extrato de algas calcárias do gênero Lithothamnium sp custa R$ 2,60 e o bicarbonato de sódio R$ 6,40 por quilo.Item Sistema intensivo de suínos confinados.(2023-04-12) Sousa , Renan Alves de; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826; http://lattes.cnpq.br/5320264672172274O Estágio Supervisionado Obrigatório foi realizado no setor de suinocultura da Fazenda Várzea Alegre, localizada no município de Petrolândia-PE, no período de 08 de novembro de 2022 a 27 de janeiro de 2023, perfazendo uma carga horária total de 330 horas, como componente curricular obrigatório para conclusão do curso de Bacharelado em Zootecnia pela Unidade Acadêmica de Serra Talhada - UAST da Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Este estágio foi realizado sob orientação da Profa. Dra. Mônica Calixto Ribeiro de Holanda, professora titular da UFRPE/UAST e sob a supervisão Engenheira Agrônoma Taciana Menezes da Silva, com o objetivo de acompanhar a produção de suínos em sistema intensivo de ciclo completo nas áreas de nutrição, manejo geral e sanitário, crescimento, terminação e comercialização. O Estágio Supervisionado Obrigatório possibilitou pôr em prática todo o conhecimento construído durante a graduação em Bacharelado em Zootecnia, favorecendo minha formação como Zootecnista neste processo de experiência, capacitando-me para atuar no mercado de trabalho.Item Exigência nutricional de lisina digestível para frangos de corte da linhagem Cobb de 22 a 42 dias de idade(2023-04-19) Santos, Gabriel Bezerra Martins dos; Holanda , Marco Aurélio Carneiro de; http://lattes.cnpq.br/9825474552364226; http://lattes.cnpq.br/8790337667392042Dentre vários aminoácidos a lisina se destaca, pois é um aminoácido essencial e limitante para o crescimento de frangos de corte, na qual a ave deve ingerir diariamente via dieta este nutriente, pois seu organismo não sintetiza em quantidades suficientes. Diante da importância deste aminoácido, o objetivo desta pesquisa foi determinar a exigência de lisina digestível no período de 22 a 42 dias de idade, em frangos de corte macho da linhagem Cobb500®. O experimento foi realizado na granja da Fazenda São João, localizada no distrito de Santa Rita, município de Serra Talhada-PE. O experimento foi dividido em duas fases: fase de crescimento de (22 a 35 dias de idade) e a fase de terminação (36 a 42 dias de idade). Para cada ensaio foi utilizado 450 pintos com 22 dias de idade, dispostos em um delineamento inteiramente casualizado (DIC) com cinco tratamentos e cinco repetições, totalizando 25 unidades experimentais, sendo cada unidade experimental constituída por 18 aves. Os tratamentos em cada ensaio diferiram apenas nos níveis de lisina digestível nas rações: primeiro ensaio (fase de crescimento, de 22 a 35 dias de idade) 0,99; 1,11; 1,23; 1,35; 1,47%. Segundo ensaio (fase de terminação, de 36 a 42 dias de idade): 0,82; 0,94; 1,06; 1,18; 1,30%. As dietas experimentais foram formuladas, atendendo as exigências nutricionais das fases estudadas, diferindo apenas nos níveis de lisina digestível na dieta, mantendo a relação dos outros aminoácidos essenciais seguindo o conceito de proteína ideal. Os parâmetros avaliados foram ganhos de peso médio diário (GPMD, g/ave), consumo de ração diário (CRD, g/ave) e conversão alimentar (CA, g/g). As análises estatísticas da pesquisa foram realizadas por análise de variância (ANOVA), utilizando o teste de Tukey com nível de significância a 5% de probabilidade (P<0,05), caso detectado diferença significativa entre os tratamentos, posteriormente foram realizadas análises de regressão, considerando-se os níveis de lisina digestível da ração como variável independente. Não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos e para as variáveis estudadas no período total de 22 a 42 dias de idade. Os dados foram digitados em planilha de Excel e as análises realizadas utilizando-se o software R-Project versão 2.13.1 for Windows. Concluiu-se que o melhor nível de lisina digestível nas dietas no período total de 22 a 42 dias de idade é de 0,93%, para um melhor desempenho zootécnico das aves.Item Exigência nutricional de lisina digestível para frangos de corte do primeiro ao 21° dia de idade(2023-04-19) Feitosa, Hugo Fernando; Holanda, Marco Aurélio Carneiro de; http://lattes.cnpq.br/9825474552364226; http://lattes.cnpq.br/4290075593278883A lisina é um aminoácido essencial para frangos de corte, o que significa que o próprio organismo das aves não é capaz de sintetizá-lo em quantidades suficientes para atender as exigências metabólicas e precisa ser fornecido na dieta. A lisina é um componente chave das proteínas e é fundamental para o crescimento e desenvolvimento das aves. Diante disso, objetivou-se determinar a exigência de lisina digestível para dieta de frangos de corte machos, por meio das características de desempenho. O experimento foi conduzido no aviário da Fazenda São João, localizada no distrito de Santa Rita, município de Serra Talhada-PE, no período de 16 de maio a 06 de junho de 2022. Foram realizados dois ensaios que avaliaram as fases de um a sete (ensaio 1) e de oito a 21 dias de idade (ensaio 2). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e cinco repetições. As dietas diferiram entre si quanto aos níveis de lisina digestível, sendo mantida a relação dos demais aminoácidos com a lisina, seguindo o conceito de proteína ideal. Foram utilizados cinco tratamentos de lisina digestível na dieta dos animais até 7 dias de idade: 1,12; 1,24; 1,36; 1,48 e 1,60% e após os sete dias de idade: 1,02; 1,16; 1,30; 1,44; 1,58%. Para cada ensaio foram utilizados 450 animais da linhagem Cobb-500®, distribuídos em 25 unidades experimentais, contendo 18 aves cada. O desempenho das aves foi avaliado por meio de pesagens a cada sete dias e, posteriormente, realizada comparação entre os dados obtidos e os fornecidos pelo manual da linhagem. A determinação do ganho de peso foi calculada por diferença entre o consumo de ração e quantidade de ração fornecida. Correlacionando a pesagem das sobras das rações experimentais foi possível calcular a conversão alimentar. As análises estatísticas foram realizadas por análise de variância, sendo utilizado o teste de Fisher com nível de significância a 5% de probabilidade, com o uso do pacote computacional software R-Project versão 2.13.1 for Windows. Não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos para nenhuma das variáveis analisadas no período de um a sete; oito a 21 e período total (um a 21 dias de idade). Concluiu-se que para um bom desempenho zootécnico de frangos de corte nas fases pré-inicial e inicial, a exigência de lisina digestível nas dietas é de 1,12 e 1,02% respectivamente, e para o período de um a 21 dias de 1,05%
