Licenciatura em Educação Física (Sede)

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    Educação física escolar e saúde de adolescentes: uma revisão narrativa
    (2025-08-06T03:00:00Z) Souza, Gleidson de Oliveira; Oliveira, Marcelo de Santana; http://lattes.cnpq.br/5548486353463233; http://lattes.cnpq.br/0977263665311574
    Comportamentos de saúde ou de risco cultivados na infância e adolescência tendem a ser perpetuados na vida adulta. Cultivar hábitos saudáveis, alimentares e de atividade física na infância e na adolescência é fundamental para que esses comportamentos de saúde se perpetuem na vida adulta. No entanto, muitos fatores podem favorecer a inatividade física e hábitos alimentares de risco. O período de isolamento, durante a pandemia, que resultou no fechamento das escolas, possivelmente favoreceu comportamentos sedentários, diminuição da freqüência de atividade física e hábitos alimentares menos saudáveis. Partindo dessa problemática levantamos o seguinte questionamento: como os programas de educação física escolar influenciam a saúde dos adolescentes? Com o intento de responder a pergunta levantada, definimos como objetivo geral: Identificar como os programas que tratam da educação física escolar influenciam a saúde dos adolescentes. Ancorado ao objetivo geral, pretendemos: analisar a relação entre a educação física escolar e saúde nas escolas; e, identificar os programas que tratem da educação física escolar e saúde com foco nos adolescentes. Realizou-se uma busca na Biblioteca Virtual de Saúde, trabalhos dos últimos 10 anos, pela sua relevância e expressividade, cujos dados foram interpretados por meio da abordagem qualitativa. Sendo assim, para essa busca, definimos os seguintes termos: “educação física escolar”, “saúde” e “adolescente” como descritores, utilizando o booleano “AND”. Diante disso, verificou-se a insuficiência de trabalhos propondo Programas de educação física para a promoção da saúde de adolescentes sendo identificados apenas quatro. Os resultados apontam para a necessidade qualificar os docentes na Educação Física como caminho eficaz para estimular estilos de vida mais ativos, promoção da saúde e prevenção de doenças na juventude. A escola se mostra como importante para a implementação de ações de promoção da saúde e prevenção de doenças. Programas escolares com enfoque interdisciplinar se mostram importantes na promoção da saúde de adolescentes com excesso de peso, especialmente se tiver continuidade. Abordagens sensíveis educativas sensíveis e integradas no ambiente escolar podem favorecer a compreensão da percepção dos estudantes sobre seus corpos e a conexão entre as práticas prejudiciais à saúde.
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    Educação física e adolescência: características e contexto da socialização na escola
    (2025-03-14T03:00:00Z) Batista, Thiago de Almeida Souto; Paiva, Andréa Carla de; http://lattes.cnpq.br/1546386833032185; http://lattes.cnpq.br/2189096877147412
    A presente pesquisa tem como objetivo compreender as contribuições da educação física escolar na socialização dos estudantes do ensino médio. Buscamos também compreender as características dos estudantes do ensino médio e identificar como a educação física escolar contribui para a socialização. A pesquisa foi realizada por meio de uma abordagem qualitativa, onde foi possível averiguar o que autores discutem sobre o tema da socialização nas aulas de educação física na fase da adolescência. Conseguimos definir que a educação física escolar passou por diversas transformações ao longo da história, moldando os sujeitos às necessidades da sociedade em cada época. Estabelecemos o que é ser adolescente na visão da Psicologia Sócio-Histórica/Psicologia Histórico-cultural para elucidar como as interações sociais influenciam o adolescente e como ele age perante a essa dinâmica. Por último, determinamos como a educação física escolar se relaciona com a socialização dentro dos muros da escola. Se conclui que é importante, para a formação de professores, saber as características dos adolescentes e a forma que eles interagem, é evidente que é a fase do desenvolvimento humano onde ocorre o aumento da interação com o outro, é o fator primordial do desenvolvimento da identidade desses jovens e como eles atuam na sociedade.
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    Atividade física e comportamento sedentário dos adolescentes do CODAI-PE durante pandemia do COVID-19
    (2023-09-15T03:00:00Z) Silva, Artur Leão da; Tenório, Maria Cecília Marinho; http://lattes.cnpq.br/5822053911842534; http://lattes.cnpq.br/0795074306760594
    A atividade física, o comportamento sedentário e a saúde na adolescência são temas de grande relevância, pois é uma etapa da vida na qual muitos hábitos são criados e estabelecidos. O objetivo geral deste trabalho foi identificar a prevalência de atividade física e comportamento sedentário dos estudantes adolescentes do Colégio Dom Agostinho Ikas - Pernambuco (CODAI-PE), Localizado em São Lourenço da Mata, Pernambuco, no período do isolamento social ocasionado pela pandemia do Covid-19. Refere-se a um estudo observacional de corte transversal. Os participantes tinham idade entre 14 e 19 anos e eram de ambos os sexos. A amostra foi por conveniência. Os instrumentos utilizados foram o questionário de atividade física para adolescentes (QAFA), usado para avaliar o nível de atividade física, pela duração e intensidade de cada atividade física. Também foi usado o questionário de atividades sedentárias em adolescentes brasileiros (QASA) para conhecer o tipo e frequência das atividades sedentárias dos estudantes. Este trabalho foi aprovado pelo comitê de ética da Universidade Federal Rural de Pernambuco e os responsáveis dos participantes precisaram assinar os termos de compromisso para ser liberada a participação dos mesmos. 115 estudantes participaram desta pesquisa, e dessas, 61,7% eram moças e 38,3% rapazes, com uma média de idade de 16,8 anos. Quando avaliada a atividade física, 38,9% foram classificados como ativos, sendo a proporção dos rapazes ativos (50%) maior que a proporção das moças (34,6%). Em relação ao comportamento sedentário as variáveis foram divididas em tempo de tela e tempo sentado sendo dias de semana e dias de final de semana. A média de tempo de tela em dias de semana (508,1 min) foi maior que nos finais de semana (407 min) e não foi observada diferença significativa entre moças (42,9%) e rapazes (44,4%). A média de tempo sentado foi de 586 min em dias de semana e 395 min dias de final de semana. O percentual de tempo sentado das meninas (77,1%) foi significativamente maior que a dos meninos (52,6%). Os jovens precisam entender a importância de ser fisicamente ativo e evitar se expor em grande quantidade ao comportamento sedentário, principalmente os hábitos de tempo sentado entre as meninas. Ações para motivar os jovens a praticar atividade física precisam ser tomadas, sendo elas pela iniciativa privada ou iniciativa pública. Mais pesquisas são necessárias para que se possa analisar e evitar impactos na saúde dos adolescentes de todo o mundo ao longo dos anos seguintes.
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    A influência da relação entre sono, cronotipo e turnos escolares sobre o aprendizado de estudantes adolescentes: uma revisão narrativa
    (2024-03-07T03:00:00Z) Lopes, Lilian Aline Soares; Lima, Anna Myrna Jaguaribe de; http://lattes.cnpq.br/6743434574905339; http://lattes.cnpq.br/5623263715041540
    Introdução: Durante muito tempo, a questão do turno escolar em relação ao sono dos estudantes tornou-se um assunto secundário nos trabalhos que avaliam a aprendizagem como um fenômeno regido por questões físicas, psicológicas e sociais. O estudo do cronotipo na relação do desempenho dos estudantes ainda é um campo pouco discutido no Brasil, de modo que ao debruçarmo-nos sobre esta temática, ainda encontramos uma série de lacunas no que diz respeito a produção acadêmica sobre o tema. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo realizar uma revisão narrativa da literatura sobre a influência da relação entre o sono, o cronotipo e os turnos escolares no aprendizado dos estudantes adolescentes. Metodologia: Para esta revisão, foi realizada uma busca na literatura, utilizando as bases de dados. Foi utilizada a base de dados Google Acadêmico, com a seguinte chave de busca: “turnos escolares AND cronotipo AND sono AND desempenho escolar”, buscamos artigos que fossem escritos em língua portuguesa. Resultados: Foram encontrados 4 artigos apenas em toda a busca no Google acadêmico, a partir do critério de categorização, análise dos títulos e resumos, e foram analisados os quatro artigos encontrados para construção dessa revisão de literatura, os artigos abordavam as alterações no padrão de sono, cronotipo e mudanças na qualidade de vida dos estudantes, indicando a influência desses fatores no ritmo circadiano. Considerações Finais: Consideramos, por fim, que a relação cronotipo/turno escolar/qualidade do sono influencia diretamente nos processos de aprendizagem das crianças e adolescentes.