Bacharelado em Agronomia (Sede)

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    Estágio obrigatório em consultoria agronômica: Fazenda Nascente do Café – Primavera do Leste/MT
    (2024-09-16) Silva, Mateus Delmiro de Freitas; Oliveira, Frederico Inácio Costa de; http://lattes.cnpq.br/0588796892433431; http://lattes.cnpq.br/6734253610560705
    Este relatório tem por objetivo apresentar uma descrição detalhada das atividades desenvolvidas durante o estágio realizado na Ceres Consultoria Agronômica, especificamente na Fazenda Nascente do Café, localizada em Primavera do Leste, Mato Grosso. O estágio, que ocorreu entre os meses de março e maio, concentrou-se principalmente no monitoramento de pragas das culturas do algodão (Gossypium hirsutum L.), crotalária (Crotalaria juncea L.), gergelim (Sesamum indicum L.) e milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Br). Durante este período, foram realizadas atividades como a utilização de drones para a captura de imagens aéreas e a aplicação de análises do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) via aplicativo Climate FieldViewTM, supervisão de aplicações terrestres e aéreas de defensivos agrícolas, testes com adjuvantes, coleta de amostras de solo, abertura de trincheiras para análise do perfil do solo e acompanhamento dos processos de colheita.
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    Qualidade do solo em áreas de consórcio agroecológico e cultivos convencionais no alto Sertão sergipano e na Serra da Capivara - PI
    (2022) Moreira, Carolina da Silva; Ferreira, Ademir de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6485786832294884; http://lattes.cnpq.br/2172701877540230
    Os solos do Semiárido Brasileiro, quando submetidos a sistemas de produção convencionais, são suscetíveis à degradação intensa de seus biomas, principalmente em áreas com sistema de irrigação, que agravam os riscos de erosão, salinização, lixiviação de nutrientes. Quando pretende-se aumentar os estoques de carbono no solo, é indicado a implementação de práticas de manejo que promovam o aporte de resíduos orgânicos contínuo durante os períodos de produção. Manter a matéria orgânica (MO) nas áreas de unidades de produção familiar é um desafio no Semiárido, devido às altas temperaturas durante longos períodos do ano e pequenas taxas de precipitação. Diante dessas condições, o uso e manejo do solo devem ter como objetivo a incorporação crescente e contínua de resíduos vegetais. É neste cenário que o Projeto Algodão em Consórcios Agroecológicos estuda os ganhos ambientais dos solos com a implementação do algodão orgânico em consórcios agroecológicos, realizado pelos OPACs e assessoria técnica, em sete territórios do Semiárido Nordestino, apoiando famílias agricultoras na incorporação de práticas sustentáveis no manejo dos solos. Este relatório tem o objetivo de apresentar dados do monitoramento ambiental dos solos de UAPs e UFPs do Alto Sertão Sergipano (SE) e Serra da Capivara (PI), e avaliar/ mostrar a evolução dos indicadores de qualidade do solo (acessados principalmente pela matéria orgânica, estoque de C, porosidade total, etc...) a partir do emprego de práticas de conservação e manejo agroecológico do solo. As UAPs do Alto Sertão Sergipano (SE) e da Serra da Capivara (PI) com uso das práticas conservacionistas e manejo agroecológico aumentaram a qualidade do solo (acessados principalmente pela matéria orgânica, estoque de C, porosidade total etc.), evidenciando a importância da adoção de plantas de cobertura, adubação verde, redução do preparo do solo, plantio em nível, policultivo, rotação de culturas, uso de cobertura morta etc. Por outro lado, a UAP Maria da Saúde Dias Souza que não adotou as práticas de rotação de culturas e cobertura morta obtiveram os mais baixos teores de MO e estoque de C, comprovando dessa forma a extrema importância do uso de tais práticas para a melhoria da qualidade do solo. Enfim, as mudanças perceptíveis até o momento, em três anos de estudo, têm contribuído positivamente na sustentabilidade do agroecossistema, e nos aspectos físicos e químicos do solo. O aumento do estoque de C registrado na maioria das UAPs evidencia a capacidade dos solos em armazenar carbono quando manejados de forma agroecológica associadas à adoção de práticas conservacionistas.