Bacharelado em Ciências Biológicas (Sede)

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    Levantamento e classificação da toxicidade das plantas ornamentais presentes nos parques urbanos de Recife - Pernambuco
    (2023-05-02) Zelaquett, Danilo de Souza; Brasileiro, Hélida Maria de Lima Maranhão; http://lattes.cnpq.br/4735569144086617; http://lattes.cnpq.br/2587653841058709
    A presença de áreas verdes em centros urbanos é indispensável ao bem-estar da população, mas muitas plantas ornamentais podem ser tóxicas. Os agentes tóxicos das plantas estão ligados ao seu metabolismo secundário como os oxalatos, saponinas, alcaloides, glicosídeos e terpenos. Embora o número de casos de intoxicação por plantas seja pequeno, as crianças são as mais afetadas. O objetivo desse estudo foi realizar um levantamento das plantas ornamentais tóxicas presentes em 07 parques urbanos de Recife, capital de Pernambuco, e classificá-las de acordo com o seu grau de toxicidade. Para isso, foram utilizados instrumentos para coleta das informações e registro das imagens, identificação taxonômica, classificação do grau de toxicidade, descrição da parte da planta envolvida com intoxicações e metabólitos tóxicos prevalentes. Nos parques foram identificadas 29 espécies de plantas ornamentais tóxicas, pertencentes a 12 famílias botânicas, das quais espécies das famílias Apocynaceae, Araceae e Euphorbiaceae totalizaram 52%. As espécies Mangifera indica, Sansevieria trifasciata, Plumeria rubra e Thaumatophyllum bipinnatifidum foram as mais comuns, enquanto as plantas com maior grau de toxicidade encontradas nos parques foram Duranta erecta, Lantana camara, Nerium oleander e Thevetia peruviana. Em todos os parques avaliados, foram encontradas plantas tóxicas próximas às áreas de recreação e alimentação, sem identificação, na maioria das vezes, e de livre acesso à população e aos animais. Desse modo, faz-se necessário que a escolha das espécies utilizadas considere seu potencial tóxico, que mais estudos sejam conduzidos e que atividades educativas sejam implementadas para conhecimento populacional e adoção de medidas preventivas de acidentes.
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    Influência de diferentes substratos no crescimento inicial de rosa do deserto (Adenium obesum forssk. Roem. & Schult)
    (2021-12-17) Souza, José Víctor de Melo; Bezerra, Elisangela Lucia de Santana; http://lattes.cnpq.br/4360870964749577; http://lattes.cnpq.br/8900822307167760
    Embora seja uma planta ornamental relativamente nova no mercado, a rosa do deserto (Adenium obesum forssk. Roem. & Schult) é a quinta mais comercializada no Brasil. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diferentes substratos orgânicos no desenvolvimento de mudas de rosa do deserto. Para análise do desenvolvimento, foram cultivadas em terra vegetal por nove dias até sua germinação, após isso continuaram sendo regadas diariamente por mais 45 dias, e em seguida foram selecionados 60 indivíduos sendo divididos em quatro tratamentos para o experimento, sendo eles: S1 (grupo controle) 100% de terra vegetal, S2 50% terra vegetal + 50% compostagem, S3 50% terra vegetal + 50% esterco de caprino e S4 50% terra vegetal e 50% húmus de minhoca. As amostras foram mantidas por 80 dias em casa de vegetação de forma aleatória, sendo regadas com 200 ml em intervalos de 48 horas. Após o desmonte do experimento, foram coletados os dados morfométricos das amostras e submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Em todos os resultados, os tratamentos com esterco de caprino e húmus de minhoca se destacaram e tiveram resultados bastante acima dos do grupo controle, com médias como área foliar e tamanho total cerca de 5 vezes maiores do que nos outros tratamentos. Baseado nos resultados obtidos foi constatado que os tratamentos que melhor contribuíram com o desenvolvimento de mudas de Adenium obesum foram os tratamentos S3 (50% terra vegetal + 50% esterco de caprino) e S4 (50% terra vegetal + 50% húmus de minhoca), comprovando que para mudas de rosa do deserto A. obesum (forssk. Roem. & Schult) a porosidade do substrato tem uma grande contribuição no seu desenvolvimento.