04. Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG)

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Os trabalhos que compõem as coleções desta comunidade pertencem à produção científica da antiga Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG) da UFRPE entre os anos de 2018 e 2019.

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    Base Nacional Comum Curricular: indicativos para o letramento matemático no eixo temático números no 1º ciclo do Ensino Fundamental
    (2019-02-08) Rocha, Iago Felipe Ferreira; Teles, Rosinalda Aurora de Melo; http://lattes.cnpq.br/8888500885370084; http://lattes.cnpq.br/7083518666672087
    O ensino de Matemática em muitos momentos pode ser visto como um processo complexo e difícil, contudo algumas perspectivas de ensino podem corroborar para a ruptura desses paradigmas. Neste trabalho defendemos a perspectiva do letramento matemático como um meio desencadeador para facilitar o processo de escolarização e formação para cidadania. Tivemos como aporte teórico: Fonseca (2004); Soares (2003); D‟Ambrósio (1993); Silva et al (2016); Freire (1999); Danyluk (1994); Galvão & Nacarato (2013) e entre outros. Neste estudo analisamos quais os indicativos que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que busca a normatização do ensino brasileiro garantindo direitos de aprendizagem no âmbito nacional, aponta para o Letramento Matemático no eixo temático números para o 1º ciclo do Ensino Fundamental, especificamente nos objetos de conhecimento e nas habilidades para os três primeiros anos do Ensino Fundamental. Foram construídas categorias de expressões para analisar estes indicativos: Cotidiano; Problemas Significativos e Interesse; Estratégia e Registro Pessoal; Resolver e Elaborar Problemas e Não foi utilizada expressão. Nos 21 objetos de conhecimento propostos para o 1º ciclo, nenhum faz menção explícita ao letramento matemático; dezesseis das 21 habilidades apontam indicativos para o mesmo. Em todas as habilidades do primeiro ano foi identificada uma expressão que faz referência ao Letramento Matemático. No segundo ano, quatro expressões foram contabilizadas e em duas habilidades nenhuma expressão foi encontrada e no terceiro ano apenas quatro das sete habilidades abordaram uma das expressões pré-definidas, e três não fizeram referências. A expressão que mais apareceu é “estratégia e registro pessoal” e a que menos aparece é “cotidiano”. A partir disto propomos sequências de atividades, embasadas na perspectiva do Letramento Matemático, partindo de três perspectivas de ensino de Matemática: o uso jogo, a etnomatemática e a literatura infantil, que a nosso ver poderiam contribuir para o processo de ensino e aprendizagem neste eixo temático. Utilizamos como tipo de pesquisa, a documental, para nos orientar enquanto a coleta de dados e a análise dos dados foi utilizado a perspectiva da análise do conteúdo.
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    Letramento escolar e letramento social: convergências ou divergências no contexto escolar?
    (2019) Silva, Edla Clarisse Dantas da; Ogliari, Marlene Maria; http://lattes.cnpq.br/2205083696463820
    Os estudos atuais sobre a Língua Portuguesa provocaram e provocam várias discussões sobre o ensino dessa disciplina e entre eles destacam-se aqueles que se voltam para a temática sobre os letramentos. Nessa temática se encontram também uma discussão sobre a relação que deve ocorrer entre o letramento escolar e o letramento social. A conceituação de letramento escolar e letramento social decorre da compreensão de que as ações e funções do ler e do escrever variam de acordo com o contexto em que ocorrem as práticas de leitura e escrita. Com base nessa perspectiva de estudo do letramento, nos propomos a realizar um estudo para conhecer se existia uma relação entre as práticas de letramento escolar e as práticas de letramento social de uma comunidade escolar, incluindo alunos, professora, pais de alunos e demais integrantes desse contexto. Buscamos identificar que eventos e práticas de leitura e escrita eram efetivadas por eles, dentro e fora dos muros da escola e que concepções tinham sobre a função social da escola. A base teórica foi constituída por leituras feitas em: SOARES (2004,2008), ROJO (2009), TFOUNI (2010), KLEIMAN (2008, 2010), STREET (2014), TERRA (2013), PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN, 1997), PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO (2014), YOUNG (2007). Caracterizamos a nossa pesquisa como de campo com abordagem qualitativa (MARCONI; LAKATOS,2011,p.69). Esse estudo nos trouxe a certeza de que as práticas de leitura e de escrita são específicas de cada contexto e que a exigência para que haja convergências entre essas práticas, principalmente quanto à ancoragem dessas práticas, está longe de se concretizarem.
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    Um estudo sobre o gênero textual notícia sob a perspectiva do letramento social, do letramento escolar e da retextualização no ensino fundamental
    (2019-04-26) Souza, Cristiane Galindo Gonzaga de; Ogliari, Marlene Maria; http://lattes.cnpq.br/2205083696463820
    As discussões atuais sobre ensino de língua e, neste caso, sobre ensino de língua portuguesa, nos levam a duas tendências teórico-metodológicas atuais: as concepções sobre letramento e a teoria dos gêneros textuais. Embasados em ambas as concepções, propomo-nos a efetivar um estudo a respeito do letramento e da retextualização no Ensino Fundamental, através do gênero textual "notícia". Para tanto desenvolvemos as habilidades de compreensão e produção de textos escritos, através de atividades pedagógicas de retextualização efetivadas no contexto da sala de aula, com alunos do sexto ano do Ensino Fundamental de uma Escola Municipal localizada na periferia do Município de Garanhuns-PE. A base teórica foi constituída com leituras feitas em Soares (2004; 2008), Marcuschi (2007; 2008; 2010), Kleiman (1985; 1995; 2007; 2008; 2010), Tfouni (1995; 2010), Carvalho (2014), Rojo (1998; 2009), Terra (2013), PCN (1997), Silva (2007), Santos e Carvalho (2012) e Dikson (2018). Para concretizarmos o objetivo geral proposto, realizamos uma pesquisa de campo (MARCONI e LAKATO, 2011) com abordagem qualitativa (NEVES, 1996), partindo de uma prática social cotidiana dos sujeitos deste estudo e que, na verdade, integram a vivência de todos os grupos sociais oriundos de uma sociedade grafofônica que é o de ouvir ou ler notícias e depois recontá-las nas interações sociais. Assim, através de uma avaliação sobre o quanto eles já dominavam do gênero textual em pauta, complementamos a caracterização deste e atividades pedagógicas de retextualização foram propostas. Cinco sequências didáticas foram realizadas. Exceto a produção escrita relativa à primeira e à última, nas demais as ações sequenciais foram: leitura, compreensão de notícias locais ou regionais vivenciadas por eles naquele momento e, após isso, eles, na condição de repórteres, nos davam a mesma notícia por escrito. Observamos nas análises e discussões que partir do letramento social, isto é, do quanto o aluno já conhece, usa e domina um determinado gênero textual no seu dia a dia, bem como de conteúdos vivenciados pelos alunos e com base nos acréscimos de conhecimentos linguísticos-textuaisdiscursivos que apresentamos a eles, foi favorecido o processo de aprendizagem do uso da língua portuguesa, revelado aqui pela maior aproximação tanto em relação ao gênero textual notícia, quanto da formalização linguístico-textual-discursiva necessária e esperada pelo letramento escolar.
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    Consciência fonológica no processo de alfabetização: práticas de uma docente do 1º ano do ensino fundamental
    (2019-02-07) Silva, Micheline Cordeiro Sobral da; Silva, Leila Nascimento da; http://lattes.cnpq.br/5525936095476415; http://lattes.cnpq.br/5746063462314740
    Esta pesquisa trata-se de um estudo de caso, que teve como objetivo principal identificar nas práticas de ensino de uma docente do 1º ano do Ensino Fundamental, as habilidades de consciência fonológica mobilizadas no processo de Alfabetização, identificando os momentos e a frequência nos quais ocorriam à exploração de tais habilidades. Utilizamos como aporte teórico os estudos de Morais e Silva (2010); Morais (2012 e 2013); Aquino (2007) e Bezerra (2008) que versam sobre a relação entre a consciência fonológica e a apropriação do sistema de escrita alfabética. Também partimos das contribuições dos estudos das autoras Emília Ferreiro e Ana Teberosky (1979) e Soares (2004), que discutem aspectos sobre a alfabetização e o letramento. Foram realizadas oito observações das aulas e entrevista com a professora, buscando identificar, na prática de ensino, atividades referentes às habilidades metafonológicas. Assim, foi perceptível nas situações didáticas realizadas pela professora a exploração da consciência fonológica e suas subhabilidades na alfabetização, envolvendo partes orais e escritas. A pesquisa reforça a importância da consciência fonológica na alfabetização, bem como importância de uma proposta de ensino sistemático em torno dos princípios do sistema de escrita e as questões fonológicas da língua.