04. Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG)

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    Ocorrência de mastocitoma bem diferenciado e carcinoma tireoidiano subtipo folicular-compacto em cão: relato de caso
    (2019) Silva, Poliana Nunes da; Baptista Filho, Luiz Carlos Fontes; http://lattes.cnpq.br/2627279097684607; http://lattes.cnpq.br/1854494859366132
    Os mastócitos são células responsáveis pela defesa do organismo frente a vários patógenos invasores, relacionadas principalmente a processos alérgicos que envolvam reações de hipersensibilidade. Uma das mais importantes enfermidades descritas envolvendo essas células é o mastocitoma, que é uma das principais neoplasias que acometem os cães e é caracterizada pelo aumento desordenado de mastócitos localmente. Apresentando-se clinicamente de maneiras variáveis, tanto morfologicamente como em prognóstico, podendo mimetizar macroscopicamente qualquer processo cutâneo, maligno ou benigno. Acomete comumente animais SRD e da raça Boxer, e ainda há descrição de diversas outras raças como Pitbull, Golden Retriever, Labrador Retriever, Boston Terrier, Cocker Spaniel, Schnauzer e Sharpei. Pode atingir todas as idades porém animais mais idosos compõe a maioria dos casos. É diagnosticado através de exames citológicos, histopatológicos e imuno-histoquímicos, e com isso se obtém seu prognóstico que pode ser reservado a ruim e o tratamento, que consiste em remoção tumoral por meio cirúrgico, terapia antineoplásica por quimioterapia, radioterapia ou uma associação desses, além de eletroquimioterapia. Já as neoplasias de glândula tireoide, são consideradas incomuns na rotina veterinária, correspondendo a cerca de 1 a 4% de todas as neoplasias diagnosticadas. A maioria dos casos correspondem a forma malignas, os carcinomas, principalmente nos cães adultos, da raça Boxer, Golden Retriever e Husky Siberiano. O carcinoma subtipo folicular-compacto é uma das apresentações do carcinoma tireoidiano e por seu comportamento biológico, é considerado um tumor com alto índice metastático/ infiltrativo, que configura um prognóstico de reservado a desfavorável. O diagnóstico dessa enfermidade é feito por meio de exames de imagem, citológico e histopatológico. O Tratamento é variável e dependente das condições que se encontra o processo neoplásico no momento do diagnóstico. O presente trabalho, relata o caso de uma cadela, SRD, de 11 anos, apresentando dois nódulos em membro torácico direito, um em região cárpica a aproximadamente um ano, um em região umeral a mais ou menos oito meses, sendo diagnosticados como mastocitoma cutâneo bem diferenciado e outro em região cervical superficial diagnosticado com carcinoma tireoidiano subtipo folicular-compacto.