Licenciatura em Matemática (Sede)
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Resultados da Pesquisa
Item Letramento matemático na EJA: contribuições das tarefas exploratórias para desenvolver o pensamento crítico(2025-02-20) Silva, Gemeson Gama da; Rodrigues, Cleide Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2951731416008876; http://lattes.cnpq.br/5459932851917022Este trabalho tem como objetivo analisar a inserção de atividades matemáticas no projeto Letralidade, vinculado à Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), que visa promover a alfabetização e o letramento de pessoas com mais de 60 anos. Observou-se, no decorrer do projeto, o interesse dos participantes em atividades relacionadas à matemática, o que motivou a articulação entre os conceitos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), Educação Matemática Crítica e Letramento Matemático. A pesquisa fundamenta-se nos conteúdos abordados na disciplina de Estágio Supervisionado IV da UFRPE e na elaboração de uma tarefa exploratória voltada ao letramento matemático e ao desenvolvimento do pensamento matemático crítico. A proposta buscou estabelecer conexões entre o ensino da matemática e o cotidiano dos alunos, promovendo a cidadania e estimulando a reflexão crítica sobre questões práticas da realidade dos participantes. Dessa forma, o estudo investiga a relevância das tarefas exploratórias no processo de ensino e aprendizagem da matemática, enfatizando seu potencial para fomentar a autonomia dos alunos e ampliar sua capacidade de análise crítica e tomada de decisões informadas. Espera-se que os resultados obtidos contribuam para a valorização do uso da matemática em contextos cotidianos e evidenciam o papel das tarefas exploratórias na construção de um conhecimento matemático contextualizado e significativo. Além disso, busca-se fomentar a capacidade dos alunos de analisar criticamente a realidade por meio da matemática, permitindo-lhes interpretar dados, questionar informações e tomar decisões fundamentadas.Item Equações polinomiais do I ao IV grau: uma breve história do seu desenvolvimento(2024-10-02) Santos Neto, José Pio dos; Souza, Cícero Monteiro de; http://lattes.cnpq.br/7540654793551489; http://lattes.cnpq.br/5113765752328533O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma História da Álgebra, com ênfase na evolução dos conceitos e na formalização das equações polinomiais do primeiro ao quarto grau, além de analisar os métodos resolutivos desenvolvidos ao longo do tempo. Inicialmente, são apresentadas de maneira cronológica as contribuições algébricas das civilizações primitivas, passando pelo momento crucial da sistematização da matemática pelos gregos, até a queda do Império Romano. Em seguida, com a chegada da Idade Média, as invasões árabes, a criação da Casa da Sabedoria e os centros de traduções, a matemática torna-se acessível a todos os povos e, em consequência, a álgebra começa a ter uma perspectiva de grande importância na resolução de problemas, principalmente nas transações comerciais. No final da Idade Média já se conseguia resolver equações algébricas de primeiro e segundo grau, mas ainda sem se considerar as raízes negativas. Finalmente, no século XVI foram desenvolvidas a concepção do cálculo das raízes imaginárias e a solução das equações do terceiro e quarto grau. Todavia, foi somente com o matemático francês François Viète (1540 -1603) que a álgebra começou a se transformar em uma álgebra moderna com a criação de uma notação literal com a representação de números, conhecidos ou não, através de letras.Item Estratégias utilizadas por alunos de 8º ano ao resolverem tarefas exploratórias de expressões algébricas(2023-09-21) Lima, Jonathas Vinícius Barbosa; Rodrigues, Cleide Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6322702078126682Esta pesquisa tem por objetivo investigar o desenvolvimento do pensamento algébrico dos alunos de 8º ano ao resolverem tarefas exploratórias de expressões algébricas. Em termos de abordagem metodológica, trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório, que analisou as estratégias e dificuldades que os alunos do 8° ano apresentam quando resolvem tarefas exploratórias sobre expressões algébricas. Os participantes foram trinta e quatro alunos de uma turma do 8º ano do ensino fundamental, de uma escola particular da região metropolitana do Recife-PE. Os dados foram adquiridos por meio de observações diretas na sala de aula, além de registros de fotos dos materiais dos alunos e de seus documentos escritos ao responderem à tarefa. Após analisar as informações, observou-se que os alunos apresentaram entendimentos sobre pensamento algébrico ao supor que determinada sentença vale qualquer valor. Apresentam também dificuldades na interpretação e generalização em expressões algébricas. Apresenta-se a necessidade de mais pesquisas como essa, assim como a busca dessas informações relacionadas à tarefas exploratórias, intencionando uma maior compreensão e desenvolvimento algébrico, assim como, em outros domínios da matemática. Posto isso, espera-se, ainda, colaborar tanto para o campo da álgebra quanto para análises de tarefas exploratórias.Item Níveis de pensamento algébrico de licenciandos em Matemática na resolução de problemas de partilha(2021-12-20) Ferreira, Tharsis dos Santos; Almeida, Jadilson Ramos de; http://lattes.cnpq.br/5828404099372063; http://lattes.cnpq.br/9376670418775000Esse trabalho teve por objetivo identificar o nível de desenvolvimento do pensamento algébrico de alunos da licenciatura em matemática ao resolverem problemas de partilha de quantidade. Para tanto foi utilizado como base o modelo desenvolvido por Almeida (2016), que propõe quatro níveis de desenvolvimento do pensamento algébrico em relação aos problemas de partilha, o nível 0, ausência de pensamento algébrico; o nível 1, pensamento algébrico incipiente; o nível 2, pensamento algébrico intermediário; e o nível 3, pensamento algébrico consolidado. Os sujeitos da pesquisa foram 64 alunos do 1º período do curso de licenciatura em matemática de uma universidade pública do Estado de Pernambuco. A coleta de dados ocorreu por meio de um teste composto por seis problemas de partilha, que se caracterizam por ter uma quantidade conhecida que é repartida em quantidades desconhecidas e desiguais. Verificamos que a maior parte dos participantes, 73%, se encontram com o pensamento algébrico consolidado ao se depararem com um problema de partilha. Entretanto, alguns alunos chegam no curso de licenciatura em matemática com essa forma de pensar sem estar plenamente desenvolvida, uma vez que 5% dos sujeitos se encontram no nível 1, ou seja, mobiliza três características do pensamento algébrico, 8% dos pesquisados encontram-se no nível 2, isto é, mobiliza 4 características do pensamento algébrico. Ainda foi possível perceber que 14% dos sujeitos da pesquisa se encontram no nível 0, ou seja, não conseguem estabelecer as relações necessárias para responder a um problema de partilha, problema esse que é relacionado a uma equação polinomial do 1º grau, objeto matemático estudado no ensino fundamental.
