Licenciatura em Matemática (Sede)

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    Estratégias utilizadas por alunos de 8º ano ao resolverem tarefas exploratórias de expressões algébricas
    (2023-09-21) Lima, Jonathas Vinícius Barbosa; Rodrigues, Cleide Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6322702078126682
    Esta pesquisa tem por objetivo investigar o desenvolvimento do pensamento algébrico dos alunos de 8º ano ao resolverem tarefas exploratórias de expressões algébricas. Em termos de abordagem metodológica, trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório, que analisou as estratégias e dificuldades que os alunos do 8° ano apresentam quando resolvem tarefas exploratórias sobre expressões algébricas. Os participantes foram trinta e quatro alunos de uma turma do 8º ano do ensino fundamental, de uma escola particular da região metropolitana do Recife-PE. Os dados foram adquiridos por meio de observações diretas na sala de aula, além de registros de fotos dos materiais dos alunos e de seus documentos escritos ao responderem à tarefa. Após analisar as informações, observou-se que os alunos apresentaram entendimentos sobre pensamento algébrico ao supor que determinada sentença vale qualquer valor. Apresentam também dificuldades na interpretação e generalização em expressões algébricas. Apresenta-se a necessidade de mais pesquisas como essa, assim como a busca dessas informações relacionadas à tarefas exploratórias, intencionando uma maior compreensão e desenvolvimento algébrico, assim como, em outros domínios da matemática. Posto isso, espera-se, ainda, colaborar tanto para o campo da álgebra quanto para análises de tarefas exploratórias.
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    Ensino e aprendizagem dos polígonos regulares: uma abordagem lúdica sobre os movimentos de simetria no ensino fundamental
    (2022-10-19) Amorim, Welisson de Almeida; Silva, Thiago Dias Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7439995985621562; http://lattes.cnpq.br/3297151195837218
    O ensino da geometria no ensino fundamental está atrelado à visualização do objeto geométrico e a noções matemáticas essenciais. Quando possível, deve-se co-relacionar objetos físicos com a teoria, a fim de estabelecer um melhor entendimento para com os estudantes. Dessa forma, esse trabalho usa desse argumento para sua construção e aborda uma relação íntima com o uso de objetos físicos e a teoria. Este trabalho tem como foco apresentar processo de ensino e aprendizagem dos polígonos regulares sobre os seus movimentos de simetria. Dado de forma sistemática, esse processo é dado através da relação com a teoria de grupos diedrais e o uso de materiais lúdicos que permeiam o cotidiano infantil. Em especial, tais materiais são relacionados com o personagem “Patrick Estrela” do seriado infantil “Bob Esponja” e um jogo infantil de tabuleiro chamado de “Tábua geométrica”. Afim de que sua utilização esteja relacionada não só aos polígonos regulares, mas também as suas características. Falando nisso, uma característica muito importante dos polígonos regulares é sua forma invariante quando aplicados movimentos de rotação e reflexão. Daí, este trabalho utiliza dessa propriedade e dos objetos físicos/lúdicos já citados para estabelecer uma melhor assimilação no ensino e aprendizagem sobre os polígonos regulares. Quando formuladas, tais relações serão aplicadas em uma turma do 6° ano do ensino fundamental, explanando ao final, todos os resultados da intervenção.
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    Relação de igualdade e a noção de equivalência: um estudo sobre a implementação de orquestrações instrumentais on-line em uma aula remota
    (2022-06-09) Almeida, Matheus Souza de; Espíndola, Elisângela Bastos de Melo; http://lattes.cnpq.br/0367382856462792; http://lattes.cnpq.br/9512226706066185
    Nesta monografia, objetivamos analisar a implementação de orquestrações instrumentais online para o estudo das relações de igualdade em uma aula remota com alunos do 6º ano do Ensino Fundamental. Tomamos como fundamentação teórico-metodológica as noções de Orquestração Instrumental e de Orquestração Instrumental On-line, levando em conta os três componentes: configuração didática, modo de execução e performance didática. A pesquisa ocorreu no cenário do Estágio Curricular Supervisionado, por meio de uma parceria entre o estagiário da disciplina de Matemática, o professor-supervisor e a professora-orientadora, em uma escola federal da rede pública. Foi elaborada uma composição de três orquestrações instrumentais online sequenciadas imediatas dos tipos: Orientação e explicação pelo professor, Demonstração técnica e Discussão entre atores. Na aula síncrona em que implementamos essas orquestrações, participou um grupo com 13 alunos de uma turma do 6º ano. Dentre os resultados obtidos, identificamos que, inicialmente, alguns alunos atribuíram uma perspectiva operacional à relação de igualdade. Em termos da modalidade de ensino remoto, destacamos as particularidades ocorridas em sala de aula síncrona, a exemplo: interações entre os sujeitos, por meio da videoconferência, e o uso de artefatos digitais (slides, vídeo, Explorador da Igualdade Básico etc.) para o estudo do tema; o que permitiu ampliar as discussões sobre a relação de igualdade em uma perspectiva relacional. Em suma, constatamos, nessa experiência na formação inicial docente, a importância de planejar sistematicamente o arranjo do ambiente de ensino para as aulas remotas.
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    A utilização da gamificação em uma sequência didática para o estudo de monômios no 8° ano do Ensino Fundamental
    (2022-05-31) Lima Filho, Robson Marinho de; Silva, Fabiano Barbosa Mendes da; http://lattes.cnpq.br/4936474533283881
    Tendo em vista a necessidade de mudanças na aprendizagem dos alunos dentro da sala de aula, buscando utilizar metodologias que diferem das metodologias tradicionais e acompanhando a realidade da sociedade, pesquisa-se a utilização da gamificação em uma sequência didática para o estudo de monômios no 8° ano do Ensino Fundamental, a fim de investigar se uma sequência didática que se utiliza da gamificação como sua estratégia metodológica promove aprendizagem aos alunos. Para tanto, é necessário observar se houve uma motivação dos alunos acerca da aprendizagem e se as habilidades objetificadas na aprendizagem foram alcançadas quando caracterizadas na gamificação. Realiza-se, então, uma pesquisa qualitativa exploratória. Diante disso, verifica-se que houve uma aprendizagem do conteúdo trabalhado, como também uma aquisição motivadora para os alunos, o que impõe a constatação de que há um conhecimento através do uso da gamificação organizado por sequência didática.
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    Significados atribuídos ao sinal de igualdade em sentenças de adição por estudantes do 6º ano do ensino fundamental
    (2022-06-09) Oliveira, Maria Eduarda Nunes de; Espíndola, Elisângela Bastos de Melo; http://lattes.cnpq.br/0367382856462792; http://lattes.cnpq.br/3351831899092744
    Esta pesquisa tem por objetivo analisar os significados atribuídos ao sinal de igualdade em sentenças de adição por estudantes do 6º ano do ensino fundamental. Para tanto, tomamos como referência teórico-metodológica estudos que discutem os significados do sinal de igualdade em uma perspectiva operacional e relacional. A coleta de dados foi realizada a partir de um teste com cinco questões com sentenças de adição, ele foi aplicado em duas turmas do 6º ano do Ensino Fundamental de duas escolas da rede privada, uma localizada em Olinda - PE e outra em Recife - PE. Participaram da pesquisa 19 estudantes. Os resultados do teste apontam que a maioria dos estudantes, que errou a resolução das sentenças, apresentou a noção do sinal de igualdade operacional, por entenderem que o sinal de igual é uma indicação direta do resultado de uma operação, isto é, “operação = resultado”. Para os que atribuíram o significado, em perspectiva relacional, identificamos que a maior parte deles utilizou procedimentos aritméticos tanto para determinar o termo desconhecido, como para determinar se a sentença seria verdadeira ou falsa, demonstrando dependência da realização das operações aritméticas envolvidas na resolução das sentenças de adição.