Licenciatura em História (Sede)
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Item Dissidências flamejantes na república de Weimar: um espetáculo moderno de intelectualidade e gênero na hq ‘Berlim’ de Jason Lutes(2023-09-22) Vieira, Neff Borba Araquan; Barbosa, Lúcia Falcão; http://lattes.cnpq.br/5667594441132627; http://lattes.cnpq.br/3440569002472574Este artigo tem como proposta evidenciar os cenáculos e identidades dissidentes presentes na Berlim da República de Weimar. Para tanto, vamos analisar os espaços da cidade e as intrigas traçadas por Jason Lutes (2020) em sua HQ intitulada Berlim. Os anos dourados, da então chamada capital gay da Europa, são fruto do processo de emergência de uma modernidade plural, que transborda após a derrota da Alemanha na I Guerra Mundial e a derrocada do poder imperial. Frente a diversos contratempos, como a ascensão nazista, e o discurso de ódio que cresce a cada dia, a cidade de Berlim vivencia um momento de efervescência cultural, em que intelectuais boêmios exploram identidades dissidentes e flamejantes.Item A representação social da História no mangá One Piece de Eiichiro Oda(2023-04-28) Mota, Ícaro Rhuan de Lima; Barbosa, Lúcia Falcão; http://lattes.cnpq.br/5667594441132627; http://lattes.cnpq.br/9421700387960516Nesse artigo, vamos analisar o mangá One Piece, de Eiichiro Oda. Nosso objetivo é perceber, através da identificação de núcleos temáticos, a forma como a obra estabelece uma representação social da história, através das disposições que os personagens fazem do passado e sua importância para a trama narrativa. Para tanto, vamos dialogar com o conceito de representação social de Chartier, segundo o qual a representação social não é entendida como o ato de revelar um objeto (ou situação) ausente, mas são discursos que possuem seus próprios dispositivos, suas próprias articulações retóricas e narrativas, que não são redutíveis às ideias que eles enunciam ou aos temas que sustentam. (CHARTIER, 2002)Item Mangá Fullmetal Alchemist: uma representação social do totalitarismo(2022-10-07) Lima, Franky Lourenço de; Barbosa, Lúcia Falcão; http://lattes.cnpq.br/5667594441132627; http://lattes.cnpq.br/1807758287595697O presente artigo busca analisar como o mangá Fullmetal Alchemist, da artista Hiromu Arakawa, mobiliza uma representação social do totalitarismo. Para tanto, nos valemos dos conceitos: i) de totalitarismo, definido por Hannah Arendt (1998), para sublinhar os mecanismos da excepcionalidade no Estado de Direito, ii) de representação social, desenvolvido por Roger Chartier (1982), com o propósito de compreender as nuances com que a narrativa gráfica de mangás e animes abordam esse tema. Metodologicamente, elegemos alguns núcleos temáticos estruturantes da obra que é dividida em 108 capítulos publicados num contexto de disseminação da cultura pop japonesa para o resto do mundo (2001-2010).
