Licenciatura em Pedagogia (Sede)

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    Atuação docente diante da brincadeira na Educação Infantil
    (2022-10-03) Leitão, Roberta Oliveira; Carvalho, Maria Jaqueline Paes de; http://lattes.cnpq.br/9755289492514554; http://lattes.cnpq.br/6522592173949563
    Este trabalho teve como objetivo geral compreender a ação da professora de educação infantil diante do brincar e como objetivos específicos repertoriar os jogos e brincadeiras vivenciadas com as crianças no grupo IV da educação infantil; identificar como o brincar aparece dentro da rotina da escola. O problema norteador da pesquisa foi: como o brincar é inserido no planejamento da professora de educação infantil? A partir dessa questão e nos pautando nos objetivos gerais e específicos, realizamos o estudo das categorias teóricas utilizando como norteadores os autores: Kishimoto (2010), Corasarri, Vagula e Nascimento (2018), Loro (2015), Carvalho (2010), entre outros. A pesquisa foi de natureza qualitativa, realizada em uma escola da rede municipal da rede municipal de Jaboatão dos Guararapes. Os dados foram coletados por meio da observação participante com o auxílio do diário de campo. A técnica de análise dos dados produzidos foi a análise de conteúdo (BARDIN, 2011). Por meio da análise dos dados, verificou-se que poucas foram às vezes que o brincar foi promovido pela professora e que ele é visto como uma passa tempo, demonstrando a quase inexistência do brincar no grupo IV da educação infantil da escola campo de pesquisa. Verificou-se também que em sua maior parte o brincar surgiu por iniciativas das crianças nos momentos que se sentiam ociosas ou pela pouca oferta desse direito as crianças. Elas encontraram espaço para criarem brincadeiras com seu corpo, o que tinha de material disponível, confirmando que o brincar é essencial, motivacional e necessário a vida da criança.
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    Famílias de meios populares e suas concepções sobre escola
    (2019-12-19) Nascimento, Gabriela Cristina Lopes Bento do; Silva, Fabiana Cristina da; http://lattes.cnpq.br/6908776370908653; http://lattes.cnpq.br/3331139389735406
    Este trabalho teve como objetivo geral analisar as concepções que famílias de meios populares têm sobre escola e algumas formas de atuação familiar na vida escolar das crianças. E como objetivos específicos: elaborar o perfil socioeconômico e a organização parental de três famílias analisadas; investigar o que as famílias entendem por escola e caracterizar as ações desenvolvidas pelas famílias em relação às atividades escolares. A pesquisa está baseada teoricamente em Oliveira e Marinho (2010); Dessen e Polônia (2005, 2007); Zago (2012); Nogueira (2015) e Silva (2005). Como metodologia consideramos a perspectiva qualitativa e através da entrevista, único instrumento de pesquisa utilizado, foram obtidos dados de três famílias de meios populares, cujos filhos e filhas eram estudantes de escolas municipais da Região Metropolitana do Recife. A primeira família composta por pai, mãe, avó e dois filhos. A segunda família composta por mãe e cinco filhos. E a terceira família contém pai, mãe e dois filhos. Os resultados apontaram os esforços das famílias para garantir o desenvolvimento escolar das crianças, através do acompanhamento tanto na escola como em casa, por acreditarem que a escola é o melhor lugar para o crescimento e aprendizado. Mostraram também as dificuldades que as famílias tiveram em suas trajetórias escolares, sendo esse também o motivo do investimento na educação das crianças, visando a mudança futura na realidade dessas famílias. A relevância do entendimento dessas famílias sobre escola reverbera em suas atitudes no investimento e acompanhamento escolar das crianças, e também, identificamos a presença da mulher como principal responsável pelo acompanhamento e cuidados com a educação dos filhos e filhas. Através do estudo de famílias como essas, é possível compreender a importância da relação família e escola na construção de uma educação mais efetiva e de influência na vida dessas crianças.
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    Impactos de um programa de Mindfuness no desenvolvimento das funções executivas, atenção e habilidades socioemocionais na primeira infância
    (2019-11-21) Santana, Maiara Araújo de; Lyra, Pompéia Villachan; http://lattes.cnpq.br/7469258355920698; http://lattes.cnpq.br/9161699557063472
    A primeira infância é uma etapa fundamental na vida do sujeito. É neste período da vida que ocorrem as maiores mudanças no processo de desenvolvimento físico, cognitivo e socioafetivo. Considerando a importância desta etapa, ressaltamos ser fundamental investir em práticas na educação infantil que favoreçam o desenvolvimento e aprimoramento das diversas habilidades do ser humano. Neste sentido, esta pesquisa teve como foco apresentar e discutir sobre uma proposta de intervenção baseada em Mindfulness utilizando um protocolo adaptado denominado: A mindfulness-based kindness curriculum for preschoolers. Esta pesquisa foi realizada com crianças de cinco anos de idade. Sendo assim, o objetivo geral desse trabalho foi analisar os impactos de um programa de Mindfulness no desenvolvimento das funções executivas, atenção e habilidades socioemocionais em crianças com cinco anos de idade. No que diz respeito à metodologia desta pesquisa, foi aplicado um questionário aberto para professoras que atuam na educação infantil, sendo também realizado um estudo de cinco casos (crianças com cinco anos). Para a análise desses casos, foram aplicadas três tarefas psicométricas, antes e depois da participação das crianças em um protocolo com base na prática de Mindfulness. A pesquisa foi realizada em um Centro Municipal de Educação Infantil- CEMEI, localizado na cidade do Recife- PE. Os dados foram apreciados através da técnica de análise descritiva. Os Resultados apresentaram que ainda há professoras que desconhecem ou conhecem pouco sobre os conceitos de Mindfulness, possuem concepções diferentes sobre funções executivas, atenção e habilidades socioemocionais. Em relação às tarefas psicométricas percebeu-se que houve poucas variações nos resultados dessas tarefas. No que tange as habilidades socioemocionais, através da heteroavaliação (entrevista com a professora dos estudantes que participaram da intervenção) foi possível perceber impactos positivos nas crianças após a intervenção (socialização, participação nas atividades de sala de aula). Em suma, constatou-se que o protocolo proporcionou efeitos benéficos nos estudantes.
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    Afetividade na educação infantil: a relação entre os profissionais e as crianças no espaço escolar
    (2019-11-20) Silva, Diana Izabela da; Lins, Mônica; http://lattes.cnpq.br/8311084641303194
    A afetividade ainda é entendida como uma conduta carinhosa, afetuosa, e por conta disso, é sentida a falta de trabalhos que abordem a importância da mesma na aprendizagem do ser humano. Por este motivo, esta pesquisa tem uma problemática embasada na busca por compreender como ocorre a influência da afetividade nas crianças que frequentam a Educação Infantil. Por isso, a afetividade abordada na presente pesquisa, está pautada na teoria de Henri Wallon (1984), que defende que ela vai além de atos de carinho, isto pois está ligada ao conhecer, ouvir e se importar com o desenvolvimento do outro, que neste caso, está focado no estudante; com o objetivo principal de fazer uma análise da influência das relações afetivas entre as crianças e profissionais que atuam em sala, no processo de aprendizagem. Para a coleta de dados, foram utilizadas a entrevista semi-estruturada e observação, pois a intenção é que através desses instrumentos, seja possível compreender a concepção dos profissionais acerca da afetividade e se ela condiz com suas atitudes, para isto, seis profissionais participaram da pesquisa, além dos alunos. Durante a exploração do material obtido, foi utilizada a análise de conteúdo segundo Bardin (2011), que permitiu fazer descrições das características que serão importantes para o tema. E os resultados, mostraram que existe uma falha na concepção de afetividade, mas que isso não interfere na prática, pois em qualquer relação de pessoa para pessoa, a relação afetiva está presente.