Licenciatura em Letras (UAG)

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    O processo de interlocução e o desenvolvimento da escrita em sala de aula: reflexões de uma professora em formação
    (2018-08-31) Almeida, Pâmella Fernanda dos Santos; Lima, Gustavo Henrique da Silva; http://lattes.cnpq.br/5167740437126995; http://lattes.cnpq.br/0221736253779790
    Considerando a atual realidade do ensino de produção de textos, por meio de uma visão crítico-reflexiva, esta pesquisa visa a contribuir acerca do estudo do processo da escrita e sua avaliação em sala de aula a partir do processo de interlocução entre o professor e o aluno. Os objetivos específicos propostos neste trabalho são: identificar os problemas de escrita mais recorrentes nos textos produzidos por alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental e verificar em que medida as intervenções feitas por uma professora em formação no texto dos alunos auxiliaram no processo de reescrita. Como embasamento teórico, utilizamos os estudos de Dolz, Gagnon e Decândio (2010), Marcuschi (2007), Antunes (2006), Ruiz (2013), entre outros, que abordam perspectivas relacionadas ao ensino e à avaliação de textos escritos na escola. A metodologia da pesquisa foi qualitativa e o tipo de pesquisa foi a pesquisaação, cujo objetivo foi que o pesquisador pudesse observar e interferir nos fenômenos estudados, favorecendo intervenções para a promoção do seu objeto de estudo. Por meio das análises realizadas nesta pesquisa, pudemos perceber que a professora em formação utilizou aspectos linguísticos e textuais e também do discurso, que estão intimamente ligados aos processos de interação, o que nos possibilitou frutíferas reflexões acerca de nossas concepções de ensino e de avaliação na prática docente. Esta pesquisa pode ser empregada como amostra de como ocorrem processos avaliativos de produção de textos na escola e de como essa avaliação pode ser muito mais do que apenas um apontamento de erros dentro do texto. Encerramos esta pesquisa, pois, pretendendo contribuir como um incentivo aos professores, que deverão dar mais atenção aos textos dos alunos e à forma como os avaliam, e que também observem se sua prática docente está condizente com o que os estudos apontados sobre ensino de produção escrita e sua avaliação afirmam, preocupando-se também em não limitar os textos dos alunos apenas à sala de aula, buscando ampliá-los por outros contextos de circulação. Ademais, tal estudo, cabe destacar, contribuiu para a melhor preparação da pesquisadora que, à época, encontrava-se em formação, conforme supracitado.