07. Nossa Memória

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    A variação no nível do emprego rural e movimentação sazonal da mão-de-obra nas zonas canavieira do estado de Pernambuco no período de 1975 a 1985
    (1992) Bezerra, Agenor Patrício
    O presente trabalho procura quantificar as variações no nível de emprego rural e a movimentação sazonal da Mão-de-obra na região e zonas canavieira do Estado de Pernambuco, observadas no período de 1975 a 1985 em decorrência da expansão da cana-de-açúcar, considerando os tipos de mão- de-obra comum, semiespecializada e especializada. Os resultados obtidos permitem as seguinte considerações gerais: a) a expansão da cana-de-açúcar contribuiu de forma decisiva no aumento do emprego rural da região, com um incremento bruto na ordem de 14.653 mil homens-dia, dos quais 5.501 mil foram provenientes das culturas substituídas pela cana-de-açúcar; disso resultou um incremento líquido do emprego total gerado por esta cultura em cerca de 9.152 mil homens-dia, representando, portanto, para o período analisado 83,02% do incremento do emprego total gerado na Região Canavieira; b) a nível agregado não se evidenciaram influências desfavoráveis da cana-de-açúcar, sobre aumentos da sazonalidade de ocupação de mão-de-obra. Entretanto, na desagregação dos resultados constataram-se fortes influências desta cultura, sobre os incrementos nos índices de sazonalidade observados nas sub-regiões ou zonas canavieiras.
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    Política tecnológica, extensão rural, ideologia e condições de vida do pequeno produtor
    (1988) Brito Neto, José de
    Este estudo procura identificar a melhoria de vida que vem acontecendo com pequenos agricultores, no município de Limoeiro-PE, em decorrência do uso da tecnologia agropecuária e social divulgada pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Pernambuco (EMATER- PE). A hipótese do trabalho é que a difusão de conhecimento de natureza tecnológica, mesmo quando eleva o nível de produção e produtividade, pode não conduzir necessariamente os pequenos agricultores à melhoria das suas condições de vida. O estudo teve três fontes de dados: a) dados de campo colhidos junto aos 93 pequenos produtores; b) entrevistas informais feitas com representantes de órgãos que atuam na sede do município e no meio rural; c) dados secundários existentes na própria EMATER-PE. Como técnica para verificação da melhoria da qualidade de vida, procuramos identificar através de indicadores econômicos, sociais e políticos, a situação de vida do entrevistado antes e depois do trabalho com a EMATER-PE. A realidade encontrada confirmou nossa hipótese geral de trabalho e nos fez concluir que a melhoria da qualidade de vida do pequeno agricultor, antes de requerer ensinamentos tecnológicos. necessita de decisões genuinamente políticas por parte do Estado e dos próprios agricultores.