07. Nossa Memória

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    Memorial descritivo analítico
    (Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2015-04) Barros, Reginaldo; http://lattes.cnpq.br/4759416854843552
    O presente Memorial Descritivo Analítico foi elaborado e formatado atendendo as disposições constantes nas Leis nº 12.772/2012 e 12.863/2013, bem como na Portaria Ministerial nº 982/2013-MEC e na recente RESOLUÇÃO do CONSU/UFRPE Nº 086/2014, que estabelecem normas para a Avaliação de desempenho docente para fins de Promoção para a Classe E, com denominação de Professor Titular da Carreira do Magistério Superior. Também foram acolhidas as disposições contidas na Instrução Normativa Nº 001/2014-GR/UFRPE, que estabelece em seu Art. 4º que o Memorial Descritivo Analítico deve ser um documento de caráter Acadêmico ou Acadêmico Descritivo, analítico, quantitativo e qualitativo, que destaque fatos marcantes e méritos acadêmicos da trajetória do docente, denotando deste modo que o mesmo deve ser um documento autobiográfico que descreva, analise, quantifique e qualifique por meio de relatos a trajetória do professor no processo acadêmico. Recomenda também a Instrução Normativa Nº 001/2014-GR/UFRPE que o Memorial Descritivo Analítico deve ter a narrativa na primeira pessoa do singular, com o propósito de transformar a trajetória acadêmico-profissional do professor num relato que possibilitará que se visualise com relativa facilidade a relavância dos fatos mais marcantes, com justo e merecido resgate das ações exercidas, as finalidades e os motivos pelos quais foram desenvolvidas. Assim, neste relato pretendo não somente enumerar os fatos, acontecimentos ou passagens que possam traduzir com fidelidade, não apenas a minha trajetória de vida profissional e acadêmica, mas mencionar e até amplificar os desdobramentos e os impactos que essas passagens tiveram na minha vida pessoal, e vice-versa. É também importante ressaltar que a minha vida, no meu entendimento bem sucedida, foi decorrente também do aproveitamento das oportunidades que a vida me proporcionou, e eu acredito tê-las aproveitadas da melhor forma possível. Não há como negar o meu mais profundo sentimento de gratidão e reconhecimento pela UFRPE, pois muito do que sou, agradeço a minha universidade. É bem verdade que, ao longo deste tempo, merece também ser mencionado, sem nenhuma pretensão que venha transparecer, por mais involuntário que seja, um gesto de troca, de exaltação ou até de autovalorização que, muito dos meus dias, muitas das minhas noites, muitos dos meus finais de semana, muitas das minhas férias, foram dedicados aos inúmeros e urgentes “trabalhos” que deveriam ser feitos e concluídos com a maior perfeição, porém no menor tempo possível. Assim nesse memorial descritivo, procurei enfatizar as atividades que realmente foram as mais relevantes na minha trajetória pessoal e profissional, valorizando uma característica, da qual nunca me afastei, que é a de associar os acontecimentos, passagens ou fatos ocorridos na vida pessoal com a vida profissional, por entender que muitas “passagens” que ocorreram na minha vida pessoal, por mais simples que pareçam, tiveram imenso e decisivo impacto na minha vida profissional, sendo também perfeitamente razoável postular que, muitas “passagens” que ocorreram na minha vida profissional, por mais singelas que possam parecer, também decisivas na minha vida pessoal. Deste modo, esse meu Memorial Descritivo Analítico não poderia ser elaborado de outra forma, senão descrevendo os acontecimentos, passagens ou fatos que fazem parte das “minhas vidas” pessoal e profissional, abrangendo desde a minha origem até aos tempos atuais, mantendo-as fortemente associadas, porém sem torná-lo demasiadamente denso ao ponto de desestimular a leitura daqueles que eventualmente terão a oportunidade de apreciá-lo. Estruturalmente o Memorial Descritivo Analítico foi organizado priorizando-se a ordem cronológica dos acontecimentos, independente do aparente gradiente de importância dos mesmos no contexto do global dos relatos. Inicialmente faz-se um relato circunstanciado, minucioso e analítico das principais atividades acadêmicas (ensino, pesquisa, extensão e administrativas) realizadas durante a minha vida pessoal e profissional. Em uma segunda etapa, o presente memorial relaciona as atividades profissionais e acadêmicas desenvolvidas na minha vida, fazendo, quando apropriado, os devidos e eventuais comentários analíticos.
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    Memorial Descritivo Analítico
    (Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2016-10) Gondim Junior, Manoel Guedes Corrêa; http://lattes.cnpq.br/2239049931866686
    O presente Memorial Descritivo Analítico foi elaborado e formatado tendendo as disposições constantes nas Leis n° 12.772/2012 e 12.863/2013, bem como na Portaria Ministerial n° 982/2013-MEC e na RESOLUÇÃO do CONSU/UFRPE n° 086/2014, que estabelecem normas para a Avaliação de Desempenho Docente para fins de Promoção para a Classe “E”, com denominações de Professor Titular da Carreira do Magistério Superior. As disposições contidas na Instrução Normativa n° 001/2014-GR/UFRPE, que estabelece em seu Art. 4° que o Memorial Descritivo Analítico deve ser um documento Acadêmico de caráter descritivo, analítico quantitativo e qualitativo, que destaque fatos marcantes e méritos acadêmicos da trajetória do docente, denotando deste modo que o mesmo deve ser um documento autobiográfico que descreva por meio de relatos a trajetória do professor. A Instrução Normativa n° 001/2014-GR/UFRPE também recomenda que o Memorial Descritivo Analítico deve ter a narrativa na primeira pessoa do singular, com o propósito de transformar a trajetória acadêmica-profissional do professor um relato que possibilitará que se visualize com relativa facilidade a relevância dos fatos mais marcantes, com justo e merecido resgaste das ações exercidas, as finalidades e os motivos pelos quais foram desenvolvidos. Este Memorial Descritivo Analítico foi organizado, priorizando a ordem cronológica dos acontecimentos, independentemente da importância dos mesmos. Portanto, segue um relato circunstanciado, minucioso e analítico das principais atividades (ensino, pesquisa, extensão e administrativas) realizadas durante minha vida pessoal e profissional. Em uma segunda etapa, o presente memorial relaciona as atividades profissionais e acadêmicas desenvolvidas na minha vida, fazendo, quando apropriado, comentários analíticos.
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    Participantes do Congresso Brasileiro de Agronomia realizado no salão nobre da UFRPE, 1968
    (Universidade Federal Rural de Pernambuco, 1968) Universidade Federal Rural de Pernambuco; Biblioteca Central. Núcleo do Conhecimento Professor João Baptista Oliveira dos Santos.
    Fotografia do público participante do Congresso Brasileiro de Agronomia realizado no salão nobre da UFRPE, 1968, vendo-se o ex-reitor Manuel Rodrigues Filho que aparece como convidado sentado na primeira fileira do citado salão. Sua participação referenda a importância da sua gestão, havendo sido o primeiro reitor do período em que a Escola Superior de Agricultura (ESAP) se transformou na atual UFRPE. Tal evento foi também de suma relevância por tratar sobre o tema da Agronomia, um dos pilares históricos que originaram a universidade. De forma geral, a imagem deixa à mostra que a maioria dos presentes é do gênero masculino, uma vez que à época a demanda feminina pela área ainda era insipiente. No ângulo esquerdo da fotografia, vê-se o ex-reitor sentado na primeira poltrona da primeira fileira, usando terno de cor clara, camisa branca, gravata e meias escuras, sapatos pretos e óculos, tendo um documento em mãos enquanto conversa com um homem não identificado que se encontra de pé ao seu lado também segurando um documento. No ângulo direito da fotografia, vê-se as portas de vidro que dão acesso ao corredor lateral do salão, as quais permanecem até os dias atuais. No entanto, o piso em madeira, foi substituído posteriormente. Pode-se observar ainda, que na segunda dessas portas de vidro aparecem alguns homens não identificados olhando para os participantes que estão no salão. FONTES DE PESQUISA: Informações escritas a lápis e a caneta no verso da fotografia; PRÉDIO Reitoria da UFRPE: resgate histórico 1935-2009. Recife: UFRPE, 2009; PESQUISA COMPLEMENTAR: BOSI, CARDOSO, Maria Celene. A mulher e a profissão agronômica. Revista de Agricultura. Recife, n.1, p. 53-54, jul./ago. 1947; BOSI, Eclea. O tempo vivo da memória: ensaios de Psicologia Social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003; PISANESCHI, PISANESCHI, Lucilene Schunck C.; BAUER, Viviane Freitas Carlos. A imagem da história: o uso da documentação iconográfica e historiográfica. São Paulo: Amazon & Independently published, 2021.
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    Manejo da fertilidade nos solos em áreas produtoras do feijoeiro em Pernambuco I. Adubação mineral com N. P e K em litossolo
    (1978) Mafra, Rivaldo Chagas; Pereira, Jair Teixeira; Bandeira, Everaldo de Vasconcelos; Lima, Geraldo Robério de Araújo
    Os resultados do primeiro ano de um experimento fatorial N, P e K do tipo 23 J componente de um estudo sobre o manejada fertilidade de um litossolo através da comparação entre os sistema " Rotação (Feijão x Mato)" e "Cultivo Contínuo", conduzido em Caruaru, na região do Agreste Central de Pernambuco, foram analisados em relação a contribuição de cada nutriente na produtividade da cultura e concentração do elemento na folha da planta. A adubação com 60 kg/ha de ureia, em cobertura, aumentou a produtividade da cultura e o teor de nitrogênio na folha. Por outro lado, aplicação de cloreto de potássio (60 kg/ha), em fundação, provocou um efeito depressivo sobre a produtividade, possivelmente pela interferência do cloro na absorção pela planta de nitrogênio e fósforo. A elevação do teor de cálcio na folha nos tratamentos com superfosfato triplo e naqueles que receberam potássio, não elevou a produtividade, reduziu a relação K/Ca e esteve quase sempre associada a um menor teor de nitrogênio na folha.