07. Nossa Memória

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    Toxicidade de lufenuron para larvas de Plutella xylostella (L., 1758)
    (2001) Lima, Marcileyne Pessoa Leite de; Barros, Reginaldo
    Estudou-se a toxicidade de Match CE (lufenuron 50g/L) para larvas de Plutella xylostella (L, 1758) rim laboratório. Inicialmente, discos de folhas de couve 'Manteiga' com 8cm foram imersos por um minuto, em soluções do inseticida nas concentrações de 0,0 (Testemunha — água), 0,312, 0,625, 1,25, 2,5, 5,0 e 10mL do pc/100L d'água e deixadas para secar por duas horas. Findo este tempo, os discos foliares foram transferidos para placas de Petri com 9cm de diâmetro, ficando sobrepostos a disco de papel filtro de igual tamanho. Larvas recém-eclodidas da traça-das-crucíferas, oriundas da criação estoque do laboratório de Biologia de Insetos - UFRPE foram e vedadas com filme plástico transparente PVC (Magipack). A partir do terceiro dia, iniciou-se a troca das folhas por novas folhas, isentas se inseticidas, continuando-se essa troca diariamente até o final do ensaio. O delineamento foi inteiramente casualizado com 07 tratamentos e quatro repetições. Cada repetição foi constituída por 10 larvas recém-eclodidas. A toxicidade do inseticida foi avaliada através da observação do número de lagartas moitas aos 3, 5, 6 e 7 dias após o tratamento. Decorridos três dias do tratamento a maior dosagem do inseticida (10 mL/100L) já apresentou eficácia de 65%. Aos cinco e seis dias este percentual foi superior a 92% para as quatro maiores dosagens e aos sete dias o inseticida ocasionou mortalidade acima de 90 para as seis dosagens testadas Os resultados permitiram concluir que o inseticida é eficiente no controle de P xylostella.
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    Efeito residual do inseticida spinosad para lagartas da traça-do-tomateiro, Tuta absoluta (Meyrick) e ninfas do percevejo predador Podisus nigrispinus (Dallas)
    (2001) Silva, Christian Sherley Araújo da; Torres, Jorge Braz; Oliveira, Marta Vasconcelos de; Evangelista Júnior, Walter Santos
    Estudou-se a persistência do inseticida spinosad no controle da traça-do-tomateiro, Tuta absoluta e impacto sobre ninfas do percevejo predador, Podisus nigrispinus. Os experimentos foram conduzidos em casa-de-vegetação, utilizando-se plantas de tomate industriais var IPA-5 em floração. As avaliações procederam-se em cinco avaliações após a pulverização. Constatou-se mortalidade de largatas variando de 90,0; 62,5; 8,0: 3,4 e 5,0% para o spinosad e; 48,7; 44,0; 11,5; 4,0 e 0% para a abamectina, em 2, 72, 144, 288 e 576 h após à pulverização, respectivamente. Para ninfas do percevejo predador, verificou-se mortalidade de 15,0; 5,0; 0; 4,0 e 11,2% para o spinosad e; 18,7; 10,2; 35,0; 18,7 e 0% para a abamectina, respectivamente. O inseticida spinosad mostrou-se eficiente no controle da traça-do-tomateiro até o terceiro dia após pulverização e destacou-se, em relação à abamectina. Considerando a mortalidade de ninfas do predador entre 2 a 576 h após aplicação, ambos inseticidas podem ser classificados como de baixo impacto, de acordo com o IOBC (International Organization for Biological Control - Work Groups) para as condições de semicampo.
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    Eficiência de inseticidas no controle de Megastes spp. (Lepdioptera, Pyralidae) e Euscepes postfasciatus (Fairm.,1849) (Coleoptem, Curculionidae) em batata-doce no Estado de Pernambuco
    (1992) Novo, Ricardo José; Veiga, Antônio Fernando de Souza Leão
    O objetivo do trabalho foi estudar a eficiência de controle de seis inseticidas sobre duas pragas da batata-doce: as brocas das ramas - Megastes grandalis (Guen.. 1854) e M . pusialis (Snel., 1857) e a broca-da-raiz - Euscepes postfasciatus (Fairm. 1849). Os inseticidas testados foram: permetrina, deltametrina, endosulfan. triclorfon, carbaril e malation. Foram executados dois experimentos de campo. em duas localidades Recife, Pemambuco e Itapirema, Pernambuco. Os inseticidas foram aplicados três vezes no ciclo da cubra: aos vinte, cinquenta e oitenta dias do plantio. Permetrina CE 38.4% e deitametrina CE 2.5% controlaram eficientemente a Megastes spp. na dosagem de 40 ml de p. c./ 100 litros de água, quando aplicados três vezes na cultura. Endosulían CE 35.0% e pemieirina, nas dosagens de 200 ml e 40 ml de p.c/100 litros d' àgua, respectivamente, foram eficientes no controle de E. postfasciatus. Permetrina, deltametrina e endosulfan controlaram ambas as pragas com uma eficiência média acima de 60.0%. Não foram observados sintomas de fitotoxicidade em nenhum dos tratamentos.
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    Eficiência de controle do Aldicarbe sobre Megastes spp. (Lepidoptera, Pyralidae) E Euscepes posffasciatus (Fair., 1849) (Coleoptera, Curculionidae) em batata-doce no Estado de Pernambuco
    (1992) Novo, Ricardo José; Veiga, Antônio Fernando de Souza Leão
    Com o objetivo de avaliar a eficiência do inseticida sistêmico aldicarbe no controle de duas pragas da batata-doce. a "broca das ramas" – Megastes grandalis (Guenée, 1854) e M. posialis (Snellen, 1875) - e a "broca das raizes" – Eucepes postfasciatus (Faimaire, 1849), foi realizada a presente pesquisa. O aldicarbe foi testado em três épocas diferentes de aplicação - no momento do plantio. aos vinte cinco dias e aos cinquenta e cinco dias do plantio - e em duas dosagens - 1 kg i.a./ha e 2 kg i.a./ha. Nenhum dos tratamentos reduziu significativamente a porcentagem de plantas danificadas por Megastes spp. A aplicação do aldicarbe aos cinquenta e cinco dias do plantio na dosagem de 2 kg i.a./ha logrou reduzir significativamente a porcentagem de raízes tuberosas atacadas por E. postfasciatus com uma eficiência de 76.8% e aumentou significativamente o rendimento de batatas.
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    Controle alternativo da broca-do-fruto do abacaxi, Thecla basalides (Geyer, 1837) (Lep., Lycaenidae) com Bacillus thurimgiensis var. Kurstaki Berl. e Difiubenzuron
    (1992) Silveira, Norma Suely Sobral da; Silva, Evandro do Nascimento
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de inseticidas alternativos Bacillus thurimgiensis var. Kurstaki (Dipel 32 PM) e do inseticida fisiológico Difiubenzuron (Dimilin 250 PM) no controle de Thecla basalides, em abacaxi. Os tratamentos foram os seguintes (número de aplicações intervalo de aplicações): 1 - B. Thuringiensis (3:7); 2 - B. thuringiensis (3:10); 3 - B. thuringiensis (3:15); 4 - B. thuringiensis (4:7); 5 - B. Thuringiensis (4:10); 6 - B. ihuringiensis (4: 15); 7 - Difiubenzuron (37); 8 - Diflubenzuron (3:10); 9 - Diflubenzuron (3:15); 10 - Diflubenzuron (4:7); 11 - Diflubenzuron (4:l0); 12 - Diflubenzuron (4:15): 13 - Carbaril (3:15); 14 – Testemunha. A avaliação foi realizada por ocasião da colheita computando-se o número de frutos broqueados por parcela, para o cálculo da eficiência dos inseticidas testados. Os resultados obtidos indicaram que B. thuringiensis e Diflubenzuron apresentam eficiência no controle da broca do fruto, não diferindo estatisticamente do inseticida Carbaril. A eficiência foi maior (95%). quando B. thuringiensis foi aplicado três vezes, com intervalo de dez dias.
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    Efeito da idade sobre a mortalidade de Sitophilus zeamais Mots., 1855 (Coleoptera, Curculionidae) em diferentes concentrações de inseticidas
    (1986) Maranhão, Elizabeth Araújo de Albuquerque; Oliveira, José Vargas de; Maranhão, Eduardo Henrique de Albuquerque
    Estudou-se o efeito da idade sobre a mortalidade do S. zeamais submetidos a diferentes concentrações de inseticidas técnicos através da técnica de impregnação de papel de filtro. Os insetos utilizados no trabalho foram criados em grãos de sorgo e encontravam-se nas faixas ethrias de 0-5. 5:10. 10-2C, 20-30, 30-40. 40-50 e 50-60 dias de emergidos. Durante os ensaios a temperatura e umidade variaram de 28.252:C e 72,4+,9,5%, respectivamente. A mortalidade do S. zeamais dependeu da idade em que se encontrava o inseto e da concentração do inseticidade. Houve uma maior susceptibilidade dos insetos na Idade de 10-20, 30-40 e 50-60 dias de emergidos, quando expostos aos inseticidas tetraclorvinfos, malatiom, fentoato e clorpirifos metil sendo que, para diclorvos a maior susceptibilidade foi observada aos 10-20 dias. Os insetos se mostraram mais tolerantes quando com 0-5 e 5-10 dias de emergidos em todas as concentrações dos inseticidas.
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    Toxidade relativa de inseticidas Organofosporados para Sitophilus Zeamais Mots., 1855 (Coleoptera, Curculionidae)*
    (1986) Maranhão, Elizabeth Araújo de Albuquerque; Oliveira, José Vargas de
    Comparou-se a toxicidade relativa dos inseticidas tetraclovirnfos, malatiom, diclocorvos, fentoato e clorpirifos metil, sobre Sitophilus zeamais, usando-se a técnica de impregnação de papel de filtro, através do estabelecimento de valores CL50 e índice de toxidade. Durante os ensaios, conduzidos nos laboratórios de Fitossanidade da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), a temperatura e umidade relativa variaram de 28,2 t 2°C e 72,4 + 9,5%, respectivamente. Ao nível das CL50, a ordem decrescente de toxicidade dos inseticidas foi a seguinte: clorpirifos metil > fentoato > diclorvos > malatiom >. tetraclorvinfos. De acordo com os coeficientes angulares das retas de regressão, a resposta da população de S. zeamais foi mais homogênea ao inseticida malatom. apesar deste produto não ter sido o mais tóxico para o referido inseto.