07. Nossa Memória
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Item Níveis de infestação dos ácaros Tetranychus neocaiedonicus (André, 1933) e Polyphagotarsonemus latus (Banks, 1904) em diferentes fases do desenvolvimento CA berinjela (Solanum melongena L.)(1992) Queiroz, Fernando Luiz Rodrigues de Lima; Oliveira, José Vargas dePesquisa conduzida no campo experimental do Deprtamento de Agronomia e Laboratório de Acarologia da área de Fitossanidade da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), no período de outubro de 1889 a fevereiro de 1990. O objetivo foi avaliar os níveis de infestação dos ácaros Polyphagotarsonemus latus e Tetranychus neocaledonicas em diferentes fases do desenvolvimento da berinjela, Cultivar Flórida Marfcer 10. Foram feitos sete levantamentos, efetuando-se contagens de ácaros em 60 plantas, em intervalos quinzenais, no período de 40 (quinze dias após o transplantio) a 130 dias de idade. Em cada levantamento foram coletadas, aleatoriamente, 60 folhas, sendo 30 da parte basal e 30 da parte apical das plantas, em seguida delimitou-se uma área de 2,25cm2 por folha, para contagem. Constatou-se que as infestações das duas espécies de ácaros tiveram início qu.nze dias após o transplantio, prolongando-se até aos 100 dias para o P. latus e aos 130 dias para o T. neocaledonicus. Os picos populacionais do P. latus ocorreram aos 70 e 85 dias de idade das plantas, enquanto que para T. neocaledonicus as maiores infestações ocorreram aos 115 e 130 dias. Houve uma maior infestação da primeira espécie nas folhas apicais em todas as amostragens efetuadas. A infestação do T. neocaledonicus foi maior nas folhas basais, exceto aos 130 dias, cuja população foi maior nas folhas apicais.Item Toxidade relativa de inseticidas Organofosporados para Sitophilus Zeamais Mots., 1855 (Coleoptera, Curculionidae)*(1986) Maranhão, Elizabeth Araújo de Albuquerque; Oliveira, José Vargas deComparou-se a toxicidade relativa dos inseticidas tetraclovirnfos, malatiom, diclocorvos, fentoato e clorpirifos metil, sobre Sitophilus zeamais, usando-se a técnica de impregnação de papel de filtro, através do estabelecimento de valores CL50 e índice de toxidade. Durante os ensaios, conduzidos nos laboratórios de Fitossanidade da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), a temperatura e umidade relativa variaram de 28,2 t 2°C e 72,4 + 9,5%, respectivamente. Ao nível das CL50, a ordem decrescente de toxicidade dos inseticidas foi a seguinte: clorpirifos metil > fentoato > diclorvos > malatiom >. tetraclorvinfos. De acordo com os coeficientes angulares das retas de regressão, a resposta da população de S. zeamais foi mais homogênea ao inseticida malatom. apesar deste produto não ter sido o mais tóxico para o referido inseto.