07. Nossa Memória

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    Efeito de extratos aquosos de plantas sobre o ácaro verde da mandioca Mononychellus tanajoa (Bondar) (Acari: Tetranychídae)
    (2001) Gonçalves, Manoel Eneas de Carvalho; Pereira, Francisco Fernandes; Magno, Marcia Valois; Oliveira, José Vargas de
    Algumas substâncias de origem vegetal surgem no cenário agrícola como uma alternativa bastante promissora, eficiente e de fácil aquisição para o controle de pragas de culturas economicamente importantes, no sentido de minimizar os efeitos colaterais do uso de inseticidas químicos. No presente trabalho, avaliou-se o efeito dos extratos aquosos de cravo-da-índia (Sizygium aromaticum), cominho (Cuminum cymínum), pimenta-do-reino (Piper nigrum), amêndoas de sementes de nim (Azadirachta indica) e de folhas de canela (Cinnamomum zeylanicum) na mortalidade do ácaro verde de mandioca Mononychellus tanajoa, todos na concentração de 5 e 10% (p/v). O material vegetal moído foi misturado com água destilada em recipientes de vidro, deixado em repouso por 24 horas para extração das substâncias secundárias, e posteriormente coado em tecido fino. Utilizou-se como parcela uma lâmina de microscopia, na qual foi colada uma fita adesiva dupla face de 2 cm² como substrato para fixação dos ácaros. Em cada lâmina foram presas pelo dorso com o auxílio de um pincel de pêlo fino, 15 fêmeas adultas de M. tanajoa. O experimento constou de 10 tratamentos e duas repetições e foi conduzido no delineamento experimental inteiramente casualizado. As lâminas foram mergulhadas nos extratos por cinco segundos, fazendo-se uma leve agitação e posteriormente colocadas em posição vertical para escoamento do excesso de extrato retido. Na testemunha, utilizou-se apenas água destilada. A mortalidade foi determinada após 24h, sendo considerados mortos, os ácaros que não se moviam com um simples toque de pincel. Os extratos em nim 10%, cravo-da-índia 5 e 10% causaram 100% de mortalidade, diferindo de pimenta-do-reino 5 e 10%, cominho 5% e canela 5%.
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    Níveis de infestação dos ácaros Tetranychus neocaiedonicus (André, 1933) e Polyphagotarsonemus latus (Banks, 1904) em diferentes fases do desenvolvimento CA berinjela (Solanum melongena L.)
    (1992) Queiroz, Fernando Luiz Rodrigues de Lima; Oliveira, José Vargas de
    Pesquisa conduzida no campo experimental do Deprtamento de Agronomia e Laboratório de Acarologia da área de Fitossanidade da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), no período de outubro de 1889 a fevereiro de 1990. O objetivo foi avaliar os níveis de infestação dos ácaros Polyphagotarsonemus latus e Tetranychus neocaledonicas em diferentes fases do desenvolvimento da berinjela, Cultivar Flórida Marfcer 10. Foram feitos sete levantamentos, efetuando-se contagens de ácaros em 60 plantas, em intervalos quinzenais, no período de 40 (quinze dias após o transplantio) a 130 dias de idade. Em cada levantamento foram coletadas, aleatoriamente, 60 folhas, sendo 30 da parte basal e 30 da parte apical das plantas, em seguida delimitou-se uma área de 2,25cm2 por folha, para contagem. Constatou-se que as infestações das duas espécies de ácaros tiveram início qu.nze dias após o transplantio, prolongando-se até aos 100 dias para o P. latus e aos 130 dias para o T. neocaledonicus. Os picos populacionais do P. latus ocorreram aos 70 e 85 dias de idade das plantas, enquanto que para T. neocaledonicus as maiores infestações ocorreram aos 115 e 130 dias. Houve uma maior infestação da primeira espécie nas folhas apicais em todas as amostragens efetuadas. A infestação do T. neocaledonicus foi maior nas folhas basais, exceto aos 130 dias, cuja população foi maior nas folhas apicais.