Bacharelado em Zootecnia (UAST)
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Item Principais indicadores utilizados como medidas de avaliação do bem-estar na criação de suínos - Revisão(2021-11-22) Morais, Wanessa Antas de; Ribeiro, Valéria Louro; http://lattes.cnpq.br/2677739330576168; http://lattes.cnpq.br/0483598198499953O objetivo deste trabalho foi revisar dentro da literatura os indicadores existentes usados para avaliação do bem-estar na criação de suínos, fundamentado assim os impactos negativos e positivos gerados dentro do sistema. Tem-se observado uma imensa necessidade de aplicabilidade da ciência do Bem-Estar Animal - BEA na pecuária suinícola para obtenção da ampliação dos mercados (internos ou externos), produzindo produtos de qualidade, éticos e que cuidem o máximo da vida animal. Por meio de pesquisas nas literaturas já existentes buscou-se mostrar quais os principais meios e formas de mensurar a qualidade de vida dos suínos (seja na alimentação, fisiologia, sanidade e produtividade) além das condições dispostas nas instalações destes animais. Concluindo-se assim que o potencial do Brasil é muito grande na suinocultura, porém nota-se que ainda precisa desenvolver mais estudos nesta área da ciência animal para assim desmistificá-la e aplicá-la de forma mais eficiente nos sistemas animais.Item Relação energia:proteína para suínos Piau de 15 a 30 kg de peso corporal criados em sistema alternativo no semiárido pernambucano(2019-12-09) Maria Agda da Silva Cordeiro; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826; http://lattes.cnpq.br/2107862278151176Na produção suinícola vem-se trabalhando a melhoria do manejo nutricional, visto que a alimentação ainda é o fator de maior impacto no custo total da produção, motivando pesquisas contínuas no intuito de determinar a melhor eficiência na relação energia:proteína, aliando-se ganhos biológicos a ganhos econômicos, sendo a energia o fator limitante que determina o consumo voluntário de ração pelo animal sendo, portanto, necessário balancear a ração de acordo com as exigências nutricionais em relação ao conteúdo energético. Diante do exposto, o objetivo foi determinar a melhor relação energia:proteína em dietas para suínos machos da raça Piau de 15 a 30 kg de peso corporal, criados em sistema alternativo ao ar livre, no Semiárido pernambucano. O experimento foi conduzido no Setor de Suínos da UFRPE/UAST, utilizando-se 20 leitões, machos castrados da raça Piau, com peso inicial de 15 + 1,5 kg de peso corporal. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco níveis de energia metabolizável (3.230, 3.080, 2.930, 2.780 e 2.630 kcal kg-1 de dieta) e quatro repetições, sendo cada animal uma unidade experimental. A ração e a água foram fornecidas à vontade e as dietas usadas para avaliação foram formuladas à base de milho, farelo de trigo e farelo de soja de forma a atender às exigências nutricionais de desenvolvimento dos animais (fase de cria). Os animais foram pesados e alojados e em galpão experimental com baias 3,0 x 2,0 m (6 m2) disposto em sentido Leste-Oeste, com laterais abertas e muretas de 0,8 m de altura, pé direito de 2,5 m, provido de cobertura em telha cerâmica, com piso compacto, contendo um comedouro tipo semiautomático e bebedouro tipo chupeta a uma altura de 40 cm do chão em cada baia. O manejo adotado foi o tradicionalmente praticado na suinocultura tecnificada nacional. Os suínos foram pesados semanalmente juntamente as rações e as sobras de ração, para avaliação dos parâmetros de desempenho: ganho de peso diário, consumo de ração diário e conversão alimentar. Os parâmetros de desempenho foram analisados utilizando-se as análises estatísticas de variância e os testes F e Tukey com nível de significância a 5% de probabilidade, com uso do software R-Project versão 3.5.3 for Windows. Não se observou efeito significativo (P>0,05) no desempenho dos leitões com a redução dos níveis de energia metabolizável na dieta sobre ganho de peso diário, consumo de ração diário e conversão alimentar. Conclui-se que a redução da energia na ração de suínos machos castrados da raça Piau a níveis mínimos (2.630 kcal de EM kg -1 de ração) não afetou o desempenho dos animais, podendo-se sugerir a relação energia:proteína de 151,59, visando a redução dos custos de produção aliada à melhoria do desempenho zootécnico.Item Manejo reprodutivo de suínos em ciclo completo em Maranguape-CE(2019-12-09) Barbosa, Elys de Barros; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826; http://lattes.cnpq.br/2855822796485177O relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) apresenta as atividades desenvolvidas em uma unidade produtora de leitão situada em Maranguape-CE, durante os meses de agosto a outubro de 2019, como componente curricular obrigatório para conclusão do curso de Bacharelado em Zootecnia pela Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O ESO foi realizado na Granja Xerez Ltda. sob orientação da Profa. Dra. Mônica Calixto Ribeiro de Holanda, professora da UFRPE/UAST e supervisão do MSc. Tiago Silva Andrade, com o objetivo de acompanhar e desempenhar as atividades de manejo que são desenvolvidas diariamente na Granja Xerez Ltda., desde a recepção dos animais e inseminação artificial até a saída de leitões da creche. Essa disciplina dá a oportunidade ao aluno de colocar em prática toda teoria vista em sala de aula, além de possibilitar a tomada de decisões que são necessárias ao bom andamento da produção.Item Relação energia:proteína para suínos Piau de 70 a 90 kg de peso corporal criados em sistema alternativo no Semiárido pernambucano(2019-12-09) Barbosa, Elys de Barros; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826; http://lattes.cnpq.br/2855822796485177Cada vez mais o mercado consumidor tem sido direcionado para produtos cujas características atendam a demanda da população na busca do fornecimento de proteína de origem animal que satisfaça às exigências, tanto do ponto de vista nutricional e sanitário quanto do ponto de vista econômico. Contudo, tem se buscado cada vez mais o aumento da produtividade dos rebanhos suínos, e aliado a isso, os trabalhos de nutrição animal têm sido intensificados para determinar as exigências tanto de proteína quanto de energia, para se obter um melhor atendimento às exigências dos materiais genéticos existentes no campo. Objetivou-se avaliar a influência de diferentes níveis de energia em suínos machos castrados da raça Piau, na fase de terminação de 70 a 90 kg de peso corporal. Foram utilizados 20 machos castrados com peso corporal médio inicial de 71 ± 0,72 kg, distribuídos em quatro tratamentos com níveis decrescentes de energia metabolizável nas dietas (3.230, 3.000, 2.770 e 2.540 kcal de energia metabolizável/kg ração) e cinco repetições por tratamento, em que cada animal foi considerado uma unidade experimental. As rações utilizadas foram formuladas para atender às necessidades nutricionais dos animais, variando o valor da energia metabolizável por meio da quantidade de milho, farelo de soja e farelo de trigo. Para as análises estatísticas utilizou-se da análise de variância e regressão e os testes F e Tukey com nível de significância a 5% de probabilidade, por meio do software R-Project versão 2.13.1 for Windows. Houve efeito significativo (P<0,05) no desempenho dos leitões em função da relação energia:proteína para suínos machos castrados da raça Piau em terminação, para ganho de peso diário, para consumo de ração e para conversão alimentar.
