Bacharelado em Zootecnia (UAST)

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    Comportamento ingestivo e parâmetros fisiológicos em caprinos submetidos a diferentes níveis de salinidade na água
    (2020) Silva, Matheus Henrique de Andrade; Clementino, Rossana Herculano; Rossana Herculano Clementino; http://lattes.cnpq.br/8010696260862743
    Objetivou-se com esse trabalho avaliar o comportamento ingestivo de água, o consumo de alimentos e os parâmetros fisiológicos em caprinossubmetidos a diferentes níveis de salinidade na água. O experimento teve duração de 19 dias e foram utilizados 20 caprinos machos, com peso médio de 25 kg, sem padrão racial definido (SRD), distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em quatro tratamentos contendo 0,12 dS/m, 2,2 dS/m, 4,2 dS/m e 6,2 dS/m de sólidos dissolvidos totais na água de bebida. Os diferentes níveis de salinidade na água influenciaram as variáveis comportamentais como, ócio em pé, ruminando em pé, ruminando deitado e bebendo água. Porém não influenciaram o consumo de matéria seca, o ganho médio diário e a conversão alimentar, contudo promoveu um aumento linear crescente sobre o consumo de água que se elevou à medida que se aumentou os níveis de salinidade na água. Os níveis salinos também não foram significativos sobre os parâmetros fisiológicos (frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura retal) dos caprinos. Águas com até 6,2 dS/m (3.968 mg/L) de salinidade podem ser ofertadas a caprinos sem comprometer o desempenho e mantendo os parâmetros fisiológicos normais dos animais, podendo garantir a dessendatação dos caprinos nas regiões semiaridas sem prejuízos zootécnicos.
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    Análise de superfície de resposta de palma forrageira clone Doce Gigante submetido a diferentes tipos de estresses
    (2022-09-26) Costa, Álefe Chagas de Lima; Lucena, Leandro Ricardo Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/8449784432630431; http://lattes.cnpq.br/6782207680815200
    As plantas forrageiras são consideradas um dos principais fatores para o desenvolvimento da pecuária no mundo, por proporcionar um alto potencial de produção de fitomassa, tolerância à seca, alto valor energético. Com isso se faz necessário o conhecimento das curvas de crescimento de uma espécie, pois vai promover informações muito úteis no cultivo e manejo de populações naturais, com grande importância na produção, dentre o ajuste de curvas de crescimento evidencia-se a metodologia de superfície de resposta que se trata de uma coleção de técnicas estatísticas fundamentais para modelagem e análise nas aplicações em que a resposta de interesse seja influenciada por duas ou mais variáveis, qual tem o objetivo de otimizar a resposta em função dos efeitos combinados das variáveis em teste. Objetivou-se avaliar as características morfometricas de Nopelea cochenillifera clone Doce Gigante em função do estresse hídrico e salino. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x4, sendo composto de quatro níveis de lâminas de irrigação e quatro níveis de salinidade, com quatro repetições, totalizando 64 unidades experimentais. Para avaliação do déficit hídrico foram utilizadas quatro disponibilidades de água no solo (25, 50, 75 e 100% ETc). Para o déficit salino foram utilizados quatro níveis de salinidade da água de irrigação, decorrentes de diferentes condutividades elétricas (CEa) (0, 2, 4 e 8 dS m-1 ). Foram avaliadas as seguintes características morfometricas: Altura de planta, comprimento, largura, espessura, número de cladódios e área de cladódios. As análises realizadas foram por meio do software R-project, versão 2.13.1 for Windows. Os estresses hídrico e salino interferem nas características morfométricas do clone Doce Gigante na espécie Nopalea cochenillifera, comprometendo o crescimento vegetativo da planta, a evapotranspiração da cultura na faixa de 54% e 64%, e 3,5 a 5,3 dS/m de salinidade promovem maior crescimento do clone Doce Gigante sem alterar as características morfológicas, maior rendimento de fitomassa.
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    Desempenho agronômico de sorgo irrigado com água salina
    (2018) Souza, Leandro Emanoel Mira de; Souza, Eduardo Soares de; http://lattes.cnpq.br/8125009165007422; http://lattes.cnpq.br/5068797427634565
    A utilização de água de reuso, apesar das características indesejáveis devido a salinidade da água, é uma prática cada vez mais utilizada para a produção de forragem no semiárido. O seu uso indiscriminado pode comprometer a produção de forragem como também causar grandes danos ao meio ambiente. É preciso desenvolver técnicas que proporcionem uma produção significativa de forragem, mas também minimizem a salinização dos solos com o reuso dessas águas. Por esta razão, objetivou-se avaliar o desempenho de plantas desorgo irrigado com rejeito salino, acompanhando a transpiração e a condutância estomática em diferentes estádios de crescimento, bem como a sua produção. O experimento foi realizado na Unidade Acadêmica de Serra Talhada, em um esquema fatorial 3x2+1com3 repetições, onde o fator 1 foi a época de início da irrigação com água de rejeito (15, 30 e 45 dias após a emergência), o fator 2 foi as concentrações do rejeito (50e 100% do rejeito salino). O presente trabalho mostrou que para o crescimento do sorgo,o início da irrigação aos 45 dias após a emergência e a diluição de 50% de rejeito apresentaram melhores resultados. Para a acumulo de matéria seca todos os tratamentos foram inferiores ao controle, enquanto que a matéria natural da parte aérea como início da irrigação aos 45 dias independente do rejeito e aos 30 dias com 50% de rejeito foram semelhantes ao controle. Para a transpiração os tratamentos com 100% de rejeito salinos com início de irrigação aos 30 e 45 dias após a emergência e o tratamento com 50% do rejeito iniciado a irrigação aos 45 dias após a emergência não diferiram do controle, e para a condutância apenas o tratamento com 50% do rejeito iniciado a irrigação aos 45 dias após a emergência não diferiu do controle. Por tanto, é indicado iniciar a irrigação com água de rejeito na concentração de 50% rejeito e 50% água potável aos 45 dias após a emergência.