Bacharelado em Gastronomia (Sede)

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    Escondidinho de jaca verde: desenvolvimento de produto
    (2022-10-07) Silva, Maria Eduarda Nascimento da; Panetta, Monica Helena; http://lattes.cnpq.br/0760135351368402
    A dieta brasileira se caracteriza por conter abundante consumo de alimentos de origem animal, entretanto, por questões de preservação do meio ambiente, religião, saúde e outros, cada vez mais pessoas procuram as dietas vegetarianas e veganas. Com essa demanda, muitos insumos vegetais têm sido testados e utilizados para substituir alimentos de origem animal nas mais diversas preparações. A jaca, fruto da jaqueira, tem despontado como opção viável de “carne” vegetal. Neste trabalho, utilizou-se o mesocarpo e a polpa da jaca verde como substituto da proteína animal em um prato tipicamente brasileiro, o escondidinho. A jaca verde foi cozida em pedaços grandes, desfiada e temperada. Para o creme de macaxeira, foi processado o tubérculo com água e essa mistura cozida e finalizada com creme de castanhas. A montagem do escondidinho vegano obedeceu a formatação convencional, sendo uma camada de carne de jaca, creme de macaxeira e, por fim, pincelando a superfície do creme com uma mistura de azeite e cúrcuma. Conclui-se que a preparação desenvolvida obteve aroma, textura e sabor semelhantes ao escondidinho convencional, sendo um produto que pode agradar o paladar de consumidores com restrição alimentar ou não.
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    Desenvolvimento e aceitabilidade de brownie low carb
    (2021-03-02) Souza, Sérgio Luiz Tavares de; Panetta, Monica Helena; http://lattes.cnpq.br/0760135351368402; http://lattes.cnpq.br/8427817147720123
    O brownie é uma sobremesa típica Norte Americana muito popular no Brasil por sua doçura e alta porcentagem de chocolate, atualmente existe muitas formulações adaptadas para satisfazer o gosto dos consumidores. Nesse contexto, a pesquisa visou desenvolver e avaliar a aceitação de brownie low carb, através de avaliação de ingredientes das receitas de brownies considerados low carb disponíveis na internet, preparando formulações para testes de aceitação e intenção de valor de compra por formulário Google. As buscas por receitas foram realizadas no Google e no Instagram, com os termos “brownie low carb” e “#brownielowcarb”, por ordem de visualização, exclusão de receitas repetidas e irrelevantes para a pesquisa. Foram selecionadas 15 receitas das quais se escolheu uma, com maior porcentagem de oleaginosa e de teor de cacau no chocolate para teste e elaboração de mais três brownies com porcentagem de oleaginosas diferentes mantendo as porcentagens dos outros ingredientes na receita iguais. O questionário foi elaborado com 19 questões, e divulgado no Facebook, Whatsapp e enviado por e-mail, conseguindo atingir n=144 avaliadores que, comeram pelo menos um brownie entre 30/09/2019 a 30/09/2020. A análise dos resultados mostrou que 58% escolheu visualmente o brownie B, com 100% de farinha de castanha de caju e de custo menor, decisão em decorrência da aparência global (34%) ou textura (20%). A intenção de valor de compra obteve média de R$ 5,35 por unidade, mostrando que o visual do brownie B está alinhado com o mercado de alimentos para dieta low carb, e a farinha de castanha de caju pode ser uma boa opção para o preparo de brownie de baixo teor de carboidratos.
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    Desenvolvimento e análise física de pão sem glúten com diferentes fermentos
    (2022-05-26) Ferreira, Pedro Vinícius Duarte; Panetta, Monica Helena; http://lattes.cnpq.br/0760135351368402; http://lattes.cnpq.br/9220472695228796
    O pão é um alimento que surgiu nos primórdios da civilização e até hoje faz parte diariamente da dieta humana. Com o passar dos séculos novas técnicas e tecnologias impulsionaram o aparecimento de outros tipos de pães, proporcionando o aumento do consumo deste alimento. O advento de diagnóstico de pessoas com Doença Celíaca, o mercado de panificação encontrou uma nova tendência e um grande desafio para elaborar pães sem glúten com características sensoriais de alta aceitabilidade por um público que tem restrições ao glúten e pessoas que o consideram o grande vilão da dieta. Outra tendência no mercado de pães é a utilização da fermentação natural, que contribui para melhoria na complexidade do aroma e sabor do produto. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi elaborar um pão de caixa isento de glúten, com três tipos de fermento e, por fim, analisar as características sensoriais do produto. O fermento natural foi desenvolvido com mistura de farinha de arroz e água, durante sete dias e com descarte programado, e o fermento biológico seco foi adquirido no mercado comum. Foram desenvolvidos três pães de caixa com farinha de arroz, polvilho doce, sal, açúcar, ovos, óleo, goma xantana e a cada um acrescentando um pré-fermento, a fermentação natural, o fermento biológico e a mistura dos dois. Na análise sensorial realizada foram discutidos os aspectos físicos dos pães relacionados a dureza, coesividade, mastigabilidade, volume e coloração. Para analisar tempo de conservação, duas fatias de cada experimento foram armazenadas e foi verificando as qualidades sensoriais por sete dias. A altura dos pães variou de acordo com o tipo de fermentação e o pão de fermentação biológica apresentou melhor resultado em relação a textura. A fermentação mista teve melhor qualidade sensorial, além disso maior tempo de vida de prateleira. Conclui-se que a fermentação mista no pão sem glúten tem atributos que mais se aproximam do pão de caixa convencional, apresentando um tempo de vida útil razoável e a melhor qualidade sensorial, demonstrando que pães de caixa sem glúten são viáveis.
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    Desenvolvimento de brownie vegano com utilização de géis de chia e linhaça
    (2021-03-05) Silva, Carla Vivianne Santos; Costa, Ana Carolina dos Santos; http://lattes.cnpq.br/8927435119035218
    O brownie é uma sobremesa de aspecto úmido e cremoso em que há pouca aeração, características que propiciam a elaboração de fórmulas com substituição do ovo pelos géis de chia e de linhaça. Essas sementes possuem fibras solúveis que em contato com a água formam um gel espesso com capacidade de emulsificar e estabilizar espumas. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi desenvolver e avaliar as características físicas, a composição nutricional e o custo de produção de brownies veganos com a substituição do ovo pelos géis de chia e de linhaça.Foram realizadas três formulações de brownies BC, BGL e BGC sendo o controle (com ovo), com gel de linhaça e gel de chia, respectivamente. Após o processamento foram realizadas as análises. As análises físicas foram elaboradas a partir da pesagem, em que se observou uma perda por cocção de aproximadamente 20,8% no BC, 16,5% no BGL e 15,9% no BGC, além da verificação da espessura após assados que demonstraram que o BC apresentou menor crescimento do que BGL e BGC. A análise dos custos, por porção, foi estimada a partir do valor do peso bruto dos insumos e verificou-se que as formulações veganas, BGC (R$0,70) e BGL (R$0,74) apresentaram valores mais baixos que o BC (R$0,97). Quanto às informações nutricionais, o BGL apresentou valores superiores entre as formulações em relação ao valor energético, carboidratos, gorduras totais e fibras alimentares; o BC apresentou maiores valores nos parâmetros de proteínas, gorduras saturadas e sódio e BGC apresentou menores índices em relação ao valor energético, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas e sódio. Assim, foi possível desenvolver brownie vegano com a substituição do ovo pelos géis de chia e de linhaça com características físicas e econômicas próximas ao tradicional e superiores do ponto de vista nutricional.
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    Elaboração e caracterização físico-química de bebida vegetal fermentada saborizada com ameixa seca
    (2019) Moreira, Paula Zanette; Siqueira, Amanda de Morais Oliveira; Siqueira, Leonardo Pereira de; http://lattes.cnpq.br/9772792357816313; http://lattes.cnpq.br/0925121801904264; http://lattes.cnpq.br/6862323310030876
    A castanha-do-Pará é uma semente amplamente cultivada na região Amazônica, ela é rica em gorduras boas, minerais e fitoquímicos, além do alto teor nutritivo. As bebidas fermentadas obtidas a partir de extratos hidrossolúveis vegetais são uma alternativa nutritiva e terapêutica as pessoas que não fazem o uso do leite de origem animal. A importância do conhecimento das novas tendências no setor das bebidas tem tido ascensão no que concerne aos ingredientes funcionais. O objetivo desta pesquisa foi desenvolver uma bebida a base de extrato hidrossolúvel de origem vegetal com intuito de conhecer a dinâmica de fermentação da bebida em estudo, realizar-se uma monitoramento de pH e sólidos solúveis totais. Na produção das formulações da bebida fermentada saborizada com ameixa seca utilizou-se como material: castanha-do-Pará, arroz polido cru, ameixa seca, cultura liofilizada de Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium lactis e Stretococcus thermophilus – Bio Rich®. As etapas de preparação compreendeu a sanitização, quebra e fervura das castanhas-do-Pará, bem como a pesagem de 312,5g de arroz polido para composição das amostras. Seguindo-se a formulação da bebida o processo de fermentação decorreu da inoculação de 20% de inóculo previamente ativado a uma temperatura de 42°C ± 3C por 5 horas em banho-maria. Na etapa de saborização foi adicionado as amostras 5% de ameixa seca e 4% de açúcar cristal em relação ao extrato hidrossolúvel vegetal. No processo de análise físico-química foram analisados os sólidos solúveis totais, pH e concentração de compostos fenólicos totais. Os resultados demonstram que o valor de pH variou de 4,3 a 4,5 tornando a bebida com pH acido. Em relação aos compostos fenólicos percebeu-se maior percentual nas amostras com 100% castanha-do-Pará e 75% castanha-do-Pará em relação as demais formulações, além de uma estabilização mediante adição de ameixa seca e o açúcar, compondo uma bebida mais natural, livre de estabilizante, espessante e emulsificante industrial.