TCC - Licenciatura em Pedagogia (Sede)
URI permanente para esta coleçãohttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/468
Navegar
2 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Desafios na Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Escola Municipal Tiradentes, na Zona Rural de São Lourenço da Mata - PE(2025-03-14) Nascimento, Ana Beatriz de Oliveira; Silva, Gilvânia de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3816764037807462; http://lattes.cnpq.br/7451715320282768Esta monografia aborda a educação do campo e os desafios enfrentados pela Educação de Jovens e Adultos (EJA) na Escola Municipal de São Lourenço da Mata, PE. O estudo traça um quadro teórico que integra aspectos do ensino no campo e da EJA, abordando suas especificidades, dificuldades e potencialidades. A mesma teve como objetivo geral analisar os desafios e as oportunidades da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no contexto do campo na Escola Municipal Tiradentes, em São Lourenço da Mata. Já os objetivos específicos foram: identificar os principais desafios enfrentados pelos alunos e professores da EJA na Escola Municipal Tiradentes, considerando as especificidades do contexto rural; investigar as potencialidades e saberes locais que podem ser incorporados ao currículo e às práticas pedagógicas, promovendo a valorização da cultura do campo; analisar as condições estruturais e pedagógicas da escola e seu impacto no ensino e na aprendizagem. Para isso, foram realizadas 5 entrevistas com as estudantes e aplicados 3 questionários aos professores da Escola Municipal Tiradentes, na zona rural de São Lourenço da Mata - PE, buscando compreender as experiências de todos os envolvidos no processo educativo. Os resultados apontam para a complexidade das condições de ensino e aprendizagem, ao mesmo tempo em que destacam iniciativas e práticas que podem contribuir para a melhoria da educação no campo. A pesquisa conclui que, apesar dos desafios, existem oportunidades significativas de transformação e inclusão social, que podem ser potencializadas por meio de uma abordagem pedagógica contextualizada e comprometida com as realidades locais. As entrevistas evidenciam a importância de uma educação que não apenas ofereça conhecimentos formais, mas que também promova o desenvolvimento integral dos alunos, levando em conta suas realidades e desafios, necessitando de investimentos e políticas públicas que garantam a educação de forma mais ampla.Item Políticas Públicas Educacionais para os anos iniciais do Ensino Fundamental: continuidades e rupturas na esfera federal(2021-12-10) Silva, Angelina Xavier da; Silva, Fabiana Cristina da; http://lattes.cnpq.br/6908776370908653; http://lattes.cnpq.br/3310009359807396Esse estudo teve a finalidade de analisar as continuidades e as rupturas das Políticas Públicas Educacionais para os anos iniciais do Ensino Fundamental no Brasil, no período de 2015 a 2020. Assim, buscamos caracterizar as Políticas Públicas Educacionais para os anos iniciais, presente no ano de 2015, e as analisamos utilizando como parâmetro de comparação o ano anterior com os de ruptura democrática (2016, 2017, 2018). Por fim, evidenciamos essas na nova gestão federal (2019, 2020). Para o desenvolvimento desse estudo, debruçamo-nos em compreender a construção das políticas públicas, e recorremos aos seguintes autores: Dantas (2007), Fernandes (2007), Ham; Hill (1993), Lowi (1996), Rua (2009), entre outros. E, quanto ao Brasil, buscamos os seguintes autores: Saviani (2008), Libâneo; Oliveira; Toschi (2007) e outros, com a finalidade de apreender sobre os contextos e objetivos que culminaram nos avanços e retrocessos. Nessa linha, buscamos nos subsidiar em pesquisas dos últimos cinco anos que tratavam dessa problemática. A pesquisa é de natureza qualitativa, do tipo documental, e baseia-se análise de conteúdo. A análise mostrou que, no governo eleito pelo povo, foram encontrados dez programas educacionais, em diferentes áreas. E, no que concerne aos anos de ruptura democrática, observamos que algumas políticas foram continuadas, outras silenciadas, ou substituídas, diferindo das concepções democráticas que reconhecemos. Atualmente, podemos constatar que os programas elaborados seguem a mesma linha da gestão de ruptura.
