TCC - Bacharelado em Agronomia (Sede)

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    Estudo populacional e biocontrole do agente causal do mal-do-pé da batata-doce
    (2023) Barros, Letícia Rebeca de Araújo; Laranjeira, Delson; https://lattes.cnpq.br/1262204427401043; https://lattes.cnpq.br/9974054786050307
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    Controle alternativo e biológico da murcha de Fusarium nos feijões caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) e comum (Phaseolus vulgaris L.), e promoção de crescimento vegetal utilizando isolados de Trichoderma
    (2020) Silva, Rewysson Alves Ribeiro da; Costa, Antônio Félix da; http://lattes.cnpq.br/7860458096623659; http://lattes.cnpq.br/3347968873366595
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    Estágio na empresa SoluBio, unidade de Querência (MT)
    (2022) Barros, Conceição Maria de; Oliveira, Frederico Inácio Costa de; http://lattes.cnpq.br/0588796892433431; http://lattes.cnpq.br/3513171013365827
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    Relatório das atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado Obrigatório - ESO: prospectiva de fungos leveduriformes potencialmente biocontroladores a murcha-de-fusário em feijão-caupi
    (2019) Pimentel, Igor Alexsander de Melo; Laranjeira, Delson; http://lattes.cnpq.br/1262204427401043; http://lattes.cnpq.br/5850954480479417
    O feijão-caupi [Vigna unguiculata (L.) Walp.] ou cowpea (Inglês), conhecido popularmente como feijão macáça, feijão-macáçar ou feijão-de-corda, é uma espécie vegetal pertencente à família Fabaceae. Durante o período colonial, no Brasil, foi introduzido no estado da Bahia, e disseminado pela região Nordeste. É considerado como uma cultura de subsistência, mas para os pequenos agricultores da região configura-se como uma grande fonte de renda, por apresentar uma alta adaptabilidade às adversidades edafoclimáticas. Apesar da vasta variabilidade genética e rusticidade, muitos fatores podem ocasionar perdas significativas na produção para o cultivo de feijão-caupi, como a doença murcha-de-fusário, causada pelo fungo Fusarium oxysporum f.sp. tracheiphilum (E.F. Smith) Synder & Hasen. Atualmente, não existem fungicidas regulamentados pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), para o controle da murcha-de-fusário em feijão-caupi, a melhor forma de evitar o desenvolvimento da doença é a utilização de cultivares resistentes ao patógeno, porem o número de cultivares com características de interesse comercial regional é restrito. O biocontrole da murcha-de-fusário em caupi é pouco estudado, mas pode representar uma solução eficaz, aplicável, e ambientalmente sustentável. Então o presente trabalho objetivou selecionar leveduras, a partir de caule, folha, raiz e vagem de feijão-caupi, com potencial para o controle biológico de Fusarium oxysporum fs. sp. tracheiphilum em feijão-caupi. Cinco isolados de F. oxysporum f.sp. tracheiphilum foram testados quando a sua patogenicidade nas cultivares BR-17 Gurgueia e IPA-206, selecionando-se dois deles, de acordo com a patogenicidade e virulência. No total foram obtidos 91 isolados de leveduras que foram purificados e preservados para serem caracterizados quanto seu potencial biocontrolador sobre os dois fitopatogênicos selecionados. Os primeiros estudos foram realizados in vitro com avaliação de compostos metabólicos difundidos em meio e a ação antibiótica. Com relação ao primeiro ensaio de ações antimicrobianas e difusão de compostos, as porcentagens de inibição do crescimento micelial (PIC) e valores do índice de velocidade de crescimento (IVCM), quando comparados com o tratamento controle, evidenciaram que, dos 91 isolados e testados sobre o isolado CMM-732, 40 foram potencialmente antagônicos, com desempenho significativo e, portanto, escolhidos para repetição experimental com os isolados CMM-732 e CFS-296. Nos experimentos de expressão antibiótica os resultados observados também foram positivos em relação ao patógeno CMM- 732, dos 91 isolados leveduriformes testados, 30 aprese33ntaram padrões satisfatórios e, considerando-se os resultados conjuntos dos experimentos de inibição por difusão de metabólitos e antibiose, foram selecionadas sete levedura, que deverão ser utilizadas nos próximos procedimentos experimentais. As cepas selecionadas foram submetidas a testes enzimáticos, fator killer e efeito bioprotetivo em sementes de caupi. Das cincos enzimas estudadas os isolados escolhidos foram capazes de produzir quatro delas, em meio sólido. Quanto ao fator killer, nenhum isolado foi capaz de expressar tal capacidade, nas condições estudadas. Quanto ao efeito bioprotetivo das leveduras selecionadas e aplicadas em sementes de feijão-caupi, observou-se que essas leveduras afetaram negativamente no desenvolvimento do Fusarium oxysporum f.sp. tracheiphilum, sem afetar negativamente a taxa de germinação das sementes. Após o término dos procedimentos para identificação molecular das leveduras selecionadas, as mesmas poderão ser aplicadas em experimentos futuros relacionados a bioprodução, formulação e aplicação in vivo, bem como sua eficiência na defesa da planta contra doenças causadas por diferentes fitopatógenos.
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    Controle de Acidovorax citrulli, agente causal da mancha aquosa do meloeiro
    (2021) Silva, Bruno Alves da; Souza, Elineide Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/7921711938378088; http://lattes.cnpq.br/0312907374781721
    O cultivo do meloeiro (Cucumis melo L.), pertencente à família das Cucurbitáceas, tem se destacado e expandido bastante nas últimas décadas no nordeste brasileiro. A região possui um clima favorável, de baixa umidade e poucas chuvas, proporcionando assim, a produção de frutos de qualidade e que vem atender as necessidades dos consumidores. Sobretudo no período chuvoso, inúmeros fatores contribuem para a queda da produtividade e qualidade do melão na região, dentre esses, a mancha aquosa, doença causada pela bactéria Acidovorax citrulli. Os sintomas da doença podem se manifestar em qualquer fase de desenvolvimento da planta e são observados mais facilmente nos frutos, na forma de lesão de cor marrom claro a marrom escuro na polpa. Apesar da indicação de várias medidas para o controle da mancha aquosa, estas não têm se mostrado eficientes, e novas alternativas de controle para essa doença têm sido buscadas, a exemplo do uso de extratos vegetais. Assim, o objetivo do presente estudo foi testar a eficiência de dez extratos vegetais da Caatinga, bioma responsável por oferecer um número expressivo de plantas reconhecidas pela medicina popular e que por meio de seus metabólicos secundários demonstram atividades inseticidas, antifúngicas, acaricidas e antibacterianas, por meio da determinação in vitro das concentrações mínimas inibitórias (CMI) e bactericidas (CMB), pelo método de micro diluição. Os extratos Amargoso, Tamboril, Catuaba, Erva de passarinho, Catingueira e Brauna tiveram CMI em 50, 100, 25, 50, 6,25 e 3,12 mg e CMB em 100, 100, 50, 50, 6,25 e 3,12 mg, respectivamente, sendo considerados de efeito bactericida e os extratos de Cedro, Ameixa, Quixabeira e Pau ferro tiveram CMI em 12,5, 12,5, 12,5, 3,12 mg e CMB em 100, 100, 100 D 12,5 mg, respectivamente, sendo de efeito bacteriostático sobre A. citrulli. Os extratos na CMB precisam ser testados in vivo para comprovação da real eficácia no controle de A. citrtulli.
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    Uso de leveduras para o controle da podridão da escama em cebola
    (2018) Ribeiro, Bárbara Gomes; Gama, Marco Aurélio Siqueira da; http://lattes.cnpq.br/6842187820744212; http://lattes.cnpq.br/2575317444139542
    A cebola (Allium cepa L.) é uma das hortaliças mais produzidas no mundo. No Brasil, a cebolicultura representa uma atividade agrícola de grande importância socioeconômica e atingiu, em 2017, uma produção de 1.726.600 toneladas de bulbos. Essa cultura pode ser acometida por diversas doenças, como a podridão das escamas. Seu manejo é desafiador, pois a doença é causada por bacterias do complexo Burkholderia cepacia, que possuem ampla distribuição e são naturalmente encontradas na rizosfera da cultura. Dessa forma, objetivou-se por meio deste estudo avaliar o controle biológico de B. cenocepacia com leveduras em tratamento pós-colheita dos bulbos de cebola. Foram utilizados neste estudo cinco isolados de leveduras (LMS, LMA, CC-2, CC-5 e CA-6) e três isolados de B. cenocepacia com diferentes níveis de agressividade, todos encontram-se depositados na Coleção de Culturas do Laboratório de Fitobacteriologia da UFRPE. Os bulbos de cebola foram perfurados com alfinete entomológico e tratados com suspensões de leveduras à concentração de 1,5 x 108 cel Ml-1 separadamente até o ponto de escorrimento. Após 24h do tratamento, realizou-se a inoculação com a deposição de 20uL de suspensão bacteriana à 0,54 x 108 UFC-1 mL sobre a perfuração, incubando-se com câmara úmida a temperatuda ambientes (25 C+/-2) por 48h. Os bulbos foram avaliados quanto ao período de incubação (PI) e a severidade (SE) nos períodos de 24h e 48h após a inoculação. O período de incubação variou entre 2 à 3 horas e todos os tratamentos com leveduras atuaram no controle da severidade da doença nas primeiras 24h, o melhor tratamento foi a levedura CA-6, porém os resultados não se mantiveram em 48h. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que o controle biológico com leveduras possui eficiência no controle da severidade da doença apenas nas primeiras 24h após inoculação de B. cenocepacia.