TCC - Bacharelado em Ciências Econômicas (UAST)
URI permanente para esta coleçãohttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/2934
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Item Estratégias empresariais e políticas públicas: o setor industrial em Pernambuco(2018) Rodrigues, Maria Raiane Rafaela; Silva, Keila Sonalle; http://lattes.cnpq.br/8324151165523255O desenvolvimento da indústria em Pernambuco está atrelado à estruturação de uma base produtiva mais diversificada e intensiva em CT&I, ao incorporar inovações nas estratégias empresárias e no processo de tomada de decisão.Assim, tornando o ambiente local propício para a permanência da inovação, e consequentemente uma trajetória ascendente, que compõe o sistema nacional de inovação Pernambucano. A determinação do desempenho dessa atividade está centrada na formação das estratégias e políticas que foram adotadas pelos principais atores econômicos estaduais e nacionais. O trabalho analisa as características básicas das atividades produtivas da indústria Pernambucana, em relação ao tipo de inovação, potencialidades,estratégias, atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e o direcionamento das políticas públicas para o período de 2009 a 2014.A partir dos fundamentos teóricos da teoria Neoschumpeteriana e Evolucionista, o ambiente de inovação se dar através das rotinas empresariais e das estratégias inovadoras para a geração do conhecimento, tecnologia e inovação. Essas ações compõem o Sistema de Inovação Pernambucano, na presença de diversas instituições, organizações e o governo, que buscam a estruturação das atividades produtivas em bases sustentáveis em tecnologia e inovação. As estratégias coordenadas nas esferas produtivas desencadeiam efeitos multiplicadores, assim permitindo que as desigualdades tecnológicas possam ser minimizadas. A metodologia utilizada classifica se como descritivos com base em dados secundários da pesquisa de inovação (PINTEC), do período 2009 a 2014. Foi observada a predominância de transformações na estrutura internas das firmas,mesmo diante as dificuldades a indústria local tem potencial inovador, com capacidade de expansão e estratégias eficientes que procuraram diminuir os gargalos existentes. O bom desempenho da inovação local está atrelado também às políticas públicas adotadas. Contudo, percebe-se que governo local, realizam ações mais atenuadas ao setor, assim beneficiando um volume maior de empresas, pois são direcionadas de acordo com o perfil das indústrias locais. Assim abrindo vários leques de oportunidades de crescimento, junto à inovação, ao apresentar uma trajetória crescente das empresas inovadoras em um intervalo de tempo considerado curto.Item Inovação no setor alimentício do Nordeste: o caso do estado de Pernambuco(2019) Carvalho, Karine Imaculada Nunes de; Silva, Keila Sonalle; http://lattes.cnpq.br/8324151165523255; http://lattes.cnpq.br/2764746535986482O objetivo do trabalho é analisar a indústria alimentícia, considerada uma das maiores e mais importantes para economia brasileira, com resultados em termos de faturamentos mais elevados da indústria. Em decorrência das constantes mudanças dos gostos e preferências dos consumidores, este setor industrial vem buscando através da inovação, aprimorar produtos e/ou processos; ou até na criação de algo novo para a empresa ou mercado. O presente trabalho pretende traçar o perfil da inovação na indústria alimentícia do Nordeste, dando ênfase ao estado de Pernambuco. O método utilizado para a concretização do mesmo é, em primeiro lugar, uma revisão bibliográfica da teoria neoschumpeteriana e evolucionista; e em seguida, uma análise quantitativa e descritiva, a partir de dados secundários disponibilizados pela base de dados da PINTEC – IBGE, para o período de 2001 a 2014. Para tanta a análise constará nos gastos em P&D, das características da mão de obra empregada na indústria de alimentos e das políticas de apoio e incentivo à inovação. O trabalho busca mostrar a veracidade da hipótese aqui definida, que defende a ideia de que existe insuficiência ou ineficácia de políticas e programas governamentais voltados para a inovação no setor industrial alimentício da região Nordeste, em especial, no estado de Pernambuco. Como resultado, foi observado que em Pernambuco, o governo participa minimamente no financiamento de atividades internas de P&D. Além disso, o estado apresenta mão de obra com volume de profissionais qualificados inferior a do Ceará, por exemplo. Todavia, a indústria alimentícia do estado mostra-se forte e flexível, financiando as suas próprias atividades e se adaptando às suas dificuldades.
