TCC - Bacharelado em Ciências Sociais (Sede)

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    Novo Ensino Médio (NEM): educação em um contexto neoliberal
    (2023-09-21) Vieira Junior, Francisco Danilo Sousa; Santos, Otávio Augusto Alves dos; http://lattes.cnpq.br/6806135209087830; http://lattes.cnpq.br/5063790686594309
    O presente trabalho tem como objetivo identificar os traços da racionalidade neoliberal na construção do Novo Ensino Médio (NEM), em específico, na implementação dos itinerários formativos, peça fundamental na reforma do ensino médio brasileiro. Por intermédio desta pesquisa, busca-se contribuir para o debate crítico acerca da reforma do ensino médio brasileiro, trazendo à tona a inserção da racionalidade neoliberal por meio da interferência do mercado na formulação de políticas públicas educacionais e no estabelecimento de um discurso mercadológico para com a educação. A metodologia utilizada nesta pesquisa foi de ordem qualitativa, através de uma análise documental e bibliográfica para fomentar o objetivo proposto.
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    A peleja da disciplina de Sociologia: a flexibilização da Sociologia enquanto disciplina no currículo de Pernambuco
    (2021-06-21) Araújo, Antônio Henrique da Silva; Benzaquen, Júlia Figueredo; http://lattes.cnpq.br/0325443406402140; http://lattes.cnpq.br/7571138062409607
    O presente artigo busca apontar um debate sobre o ensino da Sociologia no Brasil, de acordo com as teorias, métodos e conceitos sociológicos. É necessária a produção bibliográfica para fomentar o debate e subsidiar pesquisadores e docentes do ensino da Sociologia no que tange o processo de implantação dessa normativa. Para compreender esse processo, é fundamental analisar a Lei 11.684, de 02 de junho de 2008, altera o art. 36 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece e torna obrigatória a inclusão das disciplinas de Filosofia e a Sociologia nos currículos do ensino médio, a Lei 13.415, promulgada em 13 de fevereiro de 2017, que consolida a proposta da MP 746 de 2016, mais conhecida como a MP da reforma do ensino médio. Em 14 de dezembro de 2018, foi homologada pelo Ministério da Educação a Base Nacional Comum Curricular – (BNCC) do Ensino Médio. Esse documento de caráter normativo definiu o conjunto de aprendizagens essenciais que devem ser desenvolvidas com base nos conhecimentos, competências e habilidades. No âmbito da organização curricular, a BNCC aponta como sendo fundamental a flexibilidade e o caráter obrigatório desse princípio.
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    Escola de tempo integral no Município do Cabo de Santo Agostinho, na perspectiva dos estudantes
    (2019) Oliveira, Neuzitânia da Silva; Benzaquen, Júlia Figueredo; http://lattes.cnpq.br/0325443406402140; http://lattes.cnpq.br/0494741396276451
    O presente trabalho constitui-se de um estudo sobre a Educação Integral de tempo integral, na Escola de Referência em Ensino Médio Cabo de Santo Agostinho, localizada no município do Cabo de Santo Agostinho em Pernambuco, com o objetivo de analisar as percepções dos estudantes acerca da educação integral em geral e em particular, da escola em que estudam, bem como conhecer como se configuram as práticas em uma escola de tempo integral no cotidiano dos estudantes. Para a concretização do trabalho, foram realizadas pesquisa bibliográfica e de campo, com execução de entrevistas semi estruturadas com estudantes das três séries do ensino médio, na referida escola. Analisadas as entrevistas, constatamos que os estudantes, segundo suas colocações, consideram a escola em que estudam de boa qualidade, levando em conta que a escola é pública e reconhecendo dificuldades como limitações na estrutura física, na manutenção dos equipamentos e na alimentação. Observamos que a configuração das atividades escolares se diferencia pouco das atividades escolares de uma escola de meio turno, e que esse fato, ao nosso ver, não incomoda os estudantes. Observamos que existem diferenças entre o que foi proposto para educação integral, nos níveis federal e estadual e a realidade da escola, mas, é inegável que a escola apresenta situações que favorecem aos estudantes, como por exemplo, os estudantes afirmarem que o tempo integral os ajudaram a adquirir maior responsabilidade consigo e com as tarefas escolares, bem como no exercício do convívio coletivo, o que faz parte do desenvolvimento de habilidades exigidas para a vida cidadã, e que sem dúvida alguma, é um caminho para a consolidação de uma escola que contribua para formação integral de seus estudantes.