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Navegando por Assunto "Relações étnicas"

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    A aplicabilidade das Leis 10.639/03 e 11.645/08 nas aulas de educação física no ensino fundamental
    (2024-03-08) Cavalcante, Ana Vitória Silva; Vieira, Ana Luiza Barbosa; http://lattes.cnpq.br/2045282789284599; http://lattes.cnpq.br/0758329808695578
    Esta pesquisa baseou-se no seguinte problema: “Qual a relação entre as políticas de educação determinadas nas Leis nº 10.649/03 e nº 11.645/08 e a atuação dos professores de Educação Física no ensino fundamental?”. Com isso, o objetivo geral deste trabalho foi averiguar a relação entre as políticas de educação determinadas através das Leis nº 10.649/03 e nº 11.645/08 e a atuação dos professores de Educação Física no ensino fundamental. Como objetivos secundários, analisar o que afirmam os documentos e autores que versam sobre a implementação da Educação das relações étnico-raciais na educação física e verificar a atuação dos professores de Educação Física em relação às questões étnico-raciais que vêm sendo problematizadas nas aulas de Educação Física do Ensino Fundamental, a partir da bibliografia analisada. A metodologia deste trabalho trata de um estudo de abordagem qualitativa e descritiva, de caráter bibliográfico, especificamente uma revisão integrativa, que tem as seguintes etapas, como da identificação do tema e a hipótese; o estabelecimento dos critérios para incluir e excluir estudos ou amostragens; a definição das informações extraídas por estudos selecionados; a avaliação dos estudos, interpretação, e por último a apresentação da revisão do conhecimento. Conclui-se que essa temática é indispensável em qualquer curso de formação profissional para educadores, em todas as instâncias, não apenas na
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    A arte literária e as relações étnico-raciais na educação básica: uma contribuição para a prática docente antirracista
    (2023-10-24) Silva, Jobson Jorge da; Cunha, Maximiliano Wanderley Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/0105516187749549; http://lattes.cnpq.br/9702054339589037
    O presente artigo objetiva apresentar uma proposta para o trabalho na educação básica na perspectiva da desconstrução de imaginários sociais que desconsideram ou desprezam as contribuições africanas à formação sociocultural brasileira. Nesse sentido, entendemos necessário iniciar a construção de uma nova mentalidade social a partir da escola, pois é nesse ambiente que crianças e adolescentes formam suas identidades sociais e aprendem a valorizar as diversas culturas e diferenças sociais existentes. Nesse sentido, pretendemos discutir a relação das questões étnico-raciais e educação básica, na sequência, apresentaremos a análise dos dados coletados a partir de entrevistas realizadas com docentes de uma escola pública e municipal no interior do estado de Pernambuco e por fim uma proposta didática que colaborará com práticas docentes que combatam o racismo na escola e insiram as questões étnico-raciais na escola básica. O trabalho, portanto, é de natureza qualitativa e fundamenta-se, principalmente, na produção de Ribeiro (2019), BNCC (2018), Munanga (2012) e Brasil (1996).
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    A indústria da tatuagem e o racismo estrutural brasileiro: uma análise acerca da baixa representatividade das tatuagens em peles não brancas
    (2023-04-26) Barbosa, Fernanda Russel Nascimento; Corrêa, Maria Iraê de Souza; http://lattes.cnpq.br/9339401156849765; http://lattes.cnpq.br/8076938401887656
    O presente estudo teve como objetivo analisar a relação entre a baixa representatividade das tatuagens em peles não brancas e o racismo estrutural brasileiro. Para isso, utilizamos de uma pesquisa exploratória descritiva e aplicada, de caráter misto, ou seja, quantitativo e qualitativo, para identificar aspectos referentes ao consumo de tatuagem nestas peles, sendo eles: a) Verificar se os clientes não brancos se sentem representados na indústria da tatuagem; b) Identificar se a representatividade é um fator determinante para o consumo do serviço; c) Entender os desafios enfrentados pelos profissionais nas tatuagens em peles não brancas. Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas com 12 tatuadores para os dados qualitativos, e envio de questionários online para clientes autodeclarados não brancos para dados quantitativos que, ao fim de uma semana, obteve-se 1.005 respostas válidas. Os resultados demonstram que a indústria da tatuagem reproduz comportamentos e costumes estruturais do racismo presentes na sociedade brasileira.
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    A transversalidade da educação para as relações étnicos-raciais: a história de vida da professora Joana Dias em sua incursão em escolas municipais da rede pública de Pernambuco
    (2021-02-10) Mota, Letícia Lopes; Silva, Filipe Lima; http://lattes.cnpq.br/0793640526993320; http://lattes.cnpq.br/5724898559647481
    Propõe-se neste trabalho de conclusão de curso analisar aspectos de inovação com articulações de ferramentas metodológicas (história de vida e estudo de caso) para trazer à baila discussões que afirmam as educações para as relações étnicos-raciais. Nos defrontamos com o material didático da professora Joana Dias e de seu amplo espectro de ações antirracistas e, sem se perder dos elementos de uma educação crítica, propõe-se numa construção dialógica e lúdica. O trabalho se descortina inicialmente em três capítulos bem estruturados que nos trazem elementos de ordem teórica, metodológica e de análise de dados com narrativas de sua história de vida em articulação ao processo educacional. Encontramos a paixão e a construção acadêmica da docente em articulação às necessidades científicas e educacionais a que suas atividades didáticas se propõem e que são ainda mais relevantes, sobretudo, por trazer a temática através de práticas exitosas de combate ao racismo. O problema nos leva a questionar as possibilidades de se fazer educação através de práticas pedagógicas que transformem a sociedade, em especial quanto a desmobilização do racismo estrutural. O objetivo geral é analisar as atividades docentes de afirmação da identidade negra e da cultura afro-brasileira por meio de práticas pedagógicas de combate ao racismo estrutural, apresentaremos a descrição do material didático criado e usado pela professora o que nos indica mudanças de paradigma e desacomodação dos modos convencionais de analisar os espaços de ensino/aprendizagem.
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    Caminhos e veredas na Agroecologia: um fio pelos aprendizados, memórias e ancestralidade
    (2023-04-04) Santos, Samara Santana dos; Silva, Maria Zênia Tavares da; http://lattes.cnpq.br/6150329073394875; http://lattes.cnpq.br/7792007870490897
    Este trabalho tem o propósito de relatar algumas memórias e reflexões que vivenciei no curso Bacharelado em Agroecologia e aspectos singulares de sua dinâmica que diferencia de outras graduações. Apresento retalhos de minha história que antecederam a jornada acadêmica que estão diretamente relacionados com a escolha pela Agroecologia, revelando as influências e experiências que moldaram meu interesse por essa área de estudo e prática. Relato a experiência do grupo Bordando pelo Cuidado e a importância da utilização do bordado como uma ferramenta arte-educativa que transcende a prática manual, promovendo a expressão criativa, o cuidado afetivo e a reflexão sobre questões sociais, ambientais e políticas. Concluo com aprendizados sobre relações étnico-raciais, campesinato e educação popular de modo articulado a vivências particulares, históricas e comunitárias, estabelecendo um diálogo entre o conhecimento acadêmico e os conhecimentos tradicionais que surgem a partir da experiência cotidiana.
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    Escolas e intolerância religiosa: crianças de Axé e discriminações enfrentadas no ambiente escolar
    (2021) Silva, Hyago Werner Almeida; Lira, Wagner Lins
    O presente artigo apresenta um recorte das pesquisas bibliográficas que versaram sobre investigações acerca do dia a dia das crianças de Axé em ambientes educacionais. Neste sentido os estudos apontam para uma gama de discriminações, intolerâncias e agressões sofridas pelas mesmas, justamente, em espaços que têm por objetivo essencial o de ensinar, tolerar e respeitar as diferenças em prol do exercício inclusivo e multicultural. O texto em tela reforça a importância destes estudos e esforçam-se diante da efetiva aplicação da Lei 10.639/03, que torna obrigatório - no currículo da Educação Básica - o ensino da História e da Cultura Africana e Afro-Brasileira. Através das pesquisas realizadas foi possível obtermos informações aprofundadas sobre pensamentos e teorias de autores e autoras, com base no tema estudado, para que assim nos fosse possível aprofundar na compreensão do objeto principal de pesquisa, para que, com isso, pudéssemos analisar teoricamente, quais são os fatores que conduzem à intolerância religiosa em ambientes escolares. Por outro lado, este exercício nos fez compreender as reações e as estratégias elencadas pelas crianças de Axé, diante de atos de intolerância religiosa na escola. Por seu turno, a pesquisa bibliográfica mostrou-nos o quanto as políticas públicas influenciam no dia a dia da sociedade, tanto dentro, quanto fora das escolas, pois reforçam a importância da tolerância para com múltiplos saberes, crenças, sujeitos e fazeres, pois educação para as relações étnico-raciais - uma vez o exercício perene da intolerância religiosa - mostra-se enquanto estratégia de importante relevância, quando falamos de exequíveis modelos pedagógicos de enfrentamento e erradicação das discriminações enfrentadas pelas crianças de Axé.
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    Herança cultural nordestina: o Folguedo do Cavalo Marinho como uma possibilidade para aplicação da Lei nº 10.639/03 na Educação Física
    (2022-10-10) Alves, Ivison Luiz da Silva; Duarte, Rebeca Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2892457731367709; http://lattes.cnpq.br/0686571896655963
    O “Cavalo Marinho” é um folguedo cultural comum na região da Mata Norte pernambucana e Mata Sul paraibana e tem como característica a sua extravagância nas apresentações, retratando o cotidiano rural dos trabalhadores da cana de açúcar. Suas apresentações ocorrem durante o ciclo natalino, possuindo elementos religiosos e profanos. É composto por mais de 70 diferentes personagens, que possuem músicas, trejeitos e identidades próprias. É um artefato cultural que carrega traços africanos e indígenas, remontando a história do Brasil. Compreendemos que sua propagação como elemento cultural é forma de cumprir os regimentos da Lei 10.639/03, que dá diretrizes sobre o ensino da história e cultura afro-indígena no Brasil. Este trabalho tem como intuito abrir ao debate sobre a efetividade da lei 10.639/03 nas salas de aula. Para isto, foi realizada uma pesquisa de cunho bibliográfico em sites aglutinadores de conhecimento, buscando identificar a frequência das publicações com a temática abordada, e para isso, foram usados os portais: Revista Brasileira de Esporte Coletivo (UFPE), Revista Brasileira de Educação Física (USP), Revista Conexões (UNICAMP) e o Portal de Periódicos da CAPES. A partir dos resultados obtidos, foi construída uma tabela com somatório total dos artigos encontrados, que foram distribuídos em três categorias: “Cavalo Marinho”, que é o objeto de estudo, “Cultura Afro-indígena” e “Quarteto Fantástico”, Os dados encontrados deste somatório foram: 0 (zero) artigos publicados com a temática ”Cavalo Marinho” na educação física, 88 (oitenta e oito) artigos com temática da “Cultura Afro-indígena” e (930) novecentos e trinta artigos com a temática “Quarteto Fantástico” na educação física. Os dados encontrados mostram uma discrepância existente no ensino da educação física em relação a utilização da lei 10.639/03, que é fruto da necessidade de aprofundar os conhecimentos da nossa cultura, uma vez que o Brasil tem a maior parte da população preta ou parda, e o ensino deveria ser reflexo de quem nós somos, de nossa identidade cultural.
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    O ensino de Artes Visuais para uma Educação das relações étnico - raciais no Fundamental II nas escolas públicas municipais de Ilhéus-Bahia
    (2021-08-13) Anjos, Eliete Silva dos; Pinto, Janille da Costa; http://lattes.cnpq.br/3170771425776045; http://lattes.cnpq.br/8484648364536984
    A presente pesquisa aborda sobre a necessidade do ensino de Artes Visuais para concretizar uma Educação das relações étnico-raciais, tem como objetivo analisar como está sendo implementada a Educação para as relações étnico-raciais nas aulas do Componente Curricular Arte, ofertado no Ensino Fundamental II nas escolas públicas da rede municipal de Ilhéus - BA. O referencial teórico contemplou discussões acerca das leis 10.639 (2003) e 11.645 (2008), que alterou a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB) nº 9.394 (1996), e da Proposta Triangular de Ana Mae Barbosa. Os passos metodológicos utilizados na pesquisa são de abordagem qualitativa, descritiva, bibliográfica e documental, onde realizamos a revisão de literatura em artigos e livros de autores(as) que discutem sobre a proposta da Educação para as relações étnico-raciais nas aulas de artes. Assim, os dados indicam que o presente Município fomenta uma proposta pedagógica que possibilita a Educação para as relações étnico-raciais no Componente Curricular Arte como visto na Matriz Curricular, no Diário Pedagógico dos Anos Finais, no Documento Curricular Referencial, na Lei Orgânica e no Plano Municipal de Educação (PME). Constatamos que a Educação para as relações étnico-raciais no Componente Curricular Arte está sendo ofertada no Ensino Fundamental II nos Ciclos 4 e 5 e em suas correspondentes fases I e lI nas escolas públicas do Município de Ilhéus - BA, implementando as prerrogativas das leis 10.639 (2003) e 11.645 (2008).
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    O ensino de história indígena na rede municipal de Pesqueira-PE
    (2024-01-03) Mendes, Gizangela Simone dos Santos; Nascimento, Greyce Falcão do;  http://lattes.cnpq.br/8661001280090430; http://lattes.cnpq.br/3779126054489951
    O presente texto tem como objetivo abordar como é trabalhada a temática indígena nas escolas municipais de Pesqueira-PE. Enfatizando que a Lei 11.645/2008 é uma conquista do Movimento Indígena que torna obrigatório o estudo da História e Cultura Indígena e Afro-brasileira nas Instituições de Ensino Fundamental e Médio. A abordagem aplicada neste artigo foi de natureza qualitativa, utilizando pesquisa bibliográfica, questionários com docentes da rede de ensino municipal, análise e pesquisa nos projetos desenvolvidos pela equipe pedagógica dos Anos Finais da Secretaria de Educação de Pesqueira. Os projetos desenvolvidos para a Educação da diversidade possibilitam formar cidadãos conscientes de que todos somos iguais em direitos e deveres.
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    O lugar da educação das relações étnico-raciais na prática docente segundo as concepções de professores da Educação de Jovens, Adultos e Idosos
    (2021-07-19) Souza, Edileuza Maria de; Silva, Lucas Victor; http://lattes.cnpq.br/0058476610695399; http://lattes.cnpq.br/3682038188263725
    A presente monografia se propõe a investigar a abordagem das temáticas pertinentes à Educação das Relações Étnico-Raciais (ERER) segundo as concepções de docentes atuantes na Educação de Jovens, Adultos e Idosos (EJAI). O problema foi determinado a partir das vivências in loco, na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), onde cursamos a Licenciatura em Pedagogia; e nas escolas públicas e particulares, nos períodos do estágio na rede de ensino do Recife, Pernambuco. Sua elaboração surgiu de questionamentos acerca da inexistência da abordagem de conteúdos sobre a cultura e a História da África e dos afro-brasileiros nas salas de aula observadas nas etapas formativas teórico-práticas do curso superior. O objetivo geral desta pesquisa consiste em analisar as concepções docentes sobre o ensino das temáticas pertinentes a ERER, tais como História da África e dos e afro-brasileiros, nas turmas de Educação de Jovens, Adultos e Idosos. Nossos objetivos específicos; analisar as concepções docentes sobre sua formação inicial e continuada em ERER; analisar as concepções docentes sobre suas práticas através das quais abordavam a ERER nas suas turmas do EJAI; analisar a articulação ou desarticulação entre das concepções docentes e as DCNERER. Para tanto, utilizamos questionários on-line para serem respondidos por docentes que atuam ou atuaram no EJAI. À guisa desse trabalho foi pensada como uma primeira incursão da pesquisadora no universo do EJAI permeado pelos significados do povo negro, criando percepções acerca da natureza de suas diversidades e de suas diferentes formas de aprendizagem.
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    Oficinas de capoeira nas aulas de artes: promover, reconhecer e preservar, na perspectiva das relações étnico-Raciais
    (2021-08-13) Cordeiro, Fabíola da Silva; Torres, Niedja Ferreira dos Santos; http://lattes.cnpq.br/3501803097646190
    O objetivo da presente pesquisa foi trazer reflexões sobre a capoeira e os benefícios de ser trabalhada em instituições escolares formais com oficinas nas aulas de Artes Visuais, mais especificamente com oficinas de capoeira em seu contexto voltado para a Educação Étnicos-Raciais. Ao fazer uma análise investigativa na instituição, percebe-se a necessidade de levar esse aprendizado para o estudo em escolas de educação formal para que todos tenham acesso conforme está detalhado na Lei n. 10.639/03, onde é obrigatório e de responsabilidade legal das instituições quanto à oferta de disciplinas sobre a história e cultura afro-brasileira e africana. Com isso, torna-se imprescindível a alteração no currículo escolar, intensificando os estudos étnicos-raciais. A fundamentação teórica foi à luz de CRUZ (1997), COLI (1995) e LIBLIK (2011). Desta maneira, pretendemos estimular a inserção de oficinas voltadas para o aprendizado de forma teórica e lúdica das vivências culturais da Capoeira onde mostra que essa arte é genuinamente brasileira e faz parte da construção e da história dos povos africanos que foram escravizados no Brasil.
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    Perspectivas teóricas sobre a implementação da Lei 10.639/2003: abordando o ensino das relações étnico-raciais nos livros didáticos de química
    (2025-03-20) Silva, Vanessa Araújo da; Lima, Analice de Almeida; Batista, Maria de Fátima Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8195873385841154; http://lattes.cnpq.br/2273105974559580; http://lattes.cnpq.br/4925017833973638
    A pesquisa justifica-se pela necessidade de compreender e evidenciar a lacuna existente na abordagem das contribuições dos povos africanos e afro-brasileiros nos materiais didáticos de Química. O estudo tem como objetivo analisar a presença e o tratamento dos conteúdos relacionados à História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos livros didáticos da coleção Ciências da Natureza e Suas Tecnologias – Multiversos Ciências da Natureza (1ª ed.), da Editora FTD, distribuída pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD 2020) para o ensino médio. Busca-se identificar avanços ou permanências no que se refere à invisibilidade histórica da população negra nesses materiais, considerando sua conformidade com as diretrizes legais e educacionais. A pesquisa levanta a seguinte questão: até que ponto os livros didáticos aprovados pelo PNLD evoluíram na inclusão dessa temática? E como essa evolução — ou sua ausência — impacta a desconstrução de estereótipos e preconceitos no contexto do ensino brasileiro? Para atingir os objetivos propostos, utilizou-se uma abordagem qualitativa de Minayo (2001), com base no método exploratório-descritivo. A discussão fundamenta-se em autores como Gomes (2023), Domingues (2007), Benite (2018) e Pinheiro (2018), abordando temas como o papel do movimento negro na educação, a articulação entre políticas públicas e práticas pedagógicas, e a influência dos livros didáticos no ensino de Química. Os resultados indicam que, apesar da obrigatoriedade legal prevista na Lei 10.639/2003, ainda persistem lacunas significativas na formulação curricular e nos conteúdos apresentados, o que demonstra a necessidade urgente de uma revisão nos materiais didáticos, com vistas à construção de uma educação mais inclusiva e antirracista.
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    Racismo dos dias atuais ao seu processo histórico — para entender as ações afirmativas. Proposta de sequência didática para a semana da Consciência Negra
    (2023-04-18) Silva, Ana Eliza de Jesus Lima Vieira da; Santos, Maria Emília Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/4794117737260000
    Esse trabalho visa compreender a adoção de políticas educacionais e estratégias pedagógicas de valorização da diversidade e como tais propostas podem promover a superação da desigualdade étnico-racial que ocorre no Brasil. Compreendendo como o Estado promove e incentiva políticas de reparação às populações subjugadas e afastadas da narrativa histórica, sendo a educação escolar o principal caminho de combater o racismo e trabalhar as reivindicações das populações afro-brasileiras. Considerando a educação como meio para trabalhar justiça e igualdade de direitos sociais, civis, culturais, econômicos e o reconhecimento das contribuições das populações africanas para a formação do Brasil, além de valorizar a diversidade nacional. Utilizando a habilidade (EF08HI20) que propõe: identificar e relacionar aspectos das estruturas sociais atuais com os legados da escravidão no Brasil, na formulação e aplicação da sequência didática para os 8 anos do Ensino fundamental. Possibilitando aos alunos conhecer e compreender as políticas afirmativas, sua função social e o legado histórico de racismo que as fizeram necessárias enquanto medida reparatória.
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    (Re)criando narrativas para o reconhecimento das ancestralidades indígenas e afro-brasileiras: ação pedagógica nos anos iniciais do ensino fundamental
    (2023-09-14) Silva, Niccole Jordan Freitas; Portela Júnior, Aristeu; http://lattes.cnpq.br/2261345425063739; http://lattes.cnpq.br/9881259505959072
    O presente trabalho apresenta um estudo focado nas ancestralidades indígenas e afro-brasileiras, buscando investigar o impacto de uma prática educativa que propõe a (re)criação de narrativas históricas, literárias e artísticas para reconhecimento e valorização dessas ancestralidades no contexto brasileiro. A construção deste trabalho visou à efetivação de abordagens reais em uma turma do 1° ano do Ensino Fundamental, apresentando narrativas sobre os povos indígenas e afro-brasileiros em uma posição de destaque e protagonismo na história, a partir de representações positivas e estudo das suas contribuições para cultura, ciência e práticas sociais do nosso país. A partir de uma imersão teórica, são apresentadas diferentes referências em torno das relações étnico-raciais, destacando os atos de resistência e o aumento de produções científicas nesse sentido. Há um aprofundamento no estudo sobre políticas educacionais no Brasil voltadas à pauta étnico-racial, rememorando desde a Constituição de 1988 até a última atualização da BNCC. Além disso, há um destaque para a importância de se adotar uma perspectiva docente antirracista, comprometida com a formação cidadã e política dos estudantes, que valorize a diversidade humana e cultural. Abordando as intersecções e conexões históricas entre povos de origens distintas com raízes culturais muito antigas, como o Tupi e o Iorubá, e ressaltando a importância da proposta de (re)criação como estratégia para o envolvimento ativo e criativo dos estudantes. Por meio da pesquisa-ação e utilizando instrumentos como observação participante e questionário foi possível investigar as práticas da professora da turma e o envolvimento dos/das estudantes nas atividades propostas. A avaliação dos impactos da pesquisa e da ação pedagógica planejada foi inspirada na Análise de Conteúdo. Foi feito um recorte didático, histórico e temporal, utilizando diferentes recursos didáticos para ilustrar os primeiros contatos entre povos de origens distintas que fazem parte da nossa história, buscando construir o conhecimento de que as ancestralidades indígenas e afro-brasileiras possuem raízes anteriores à formação do Brasil. A pesquisa permitiu colocar em prática um direito constitucional respaldado pela lei, contribuindo para compreensão da diversidade étnica no contexto brasileiro. Com um enfoque lúdico e interdisciplinar foram realizadas atividades contextualizadas à realidade da turma, colocando em prática uma educação de fato inclusiva e comprometida com a luta antirracista e pela valorização da diversidade humana. Os resultados da pesquisa indicam a realização de uma abordagem sensível sobre diferentes aspectos das ancestralidades indígenas e afro-brasileiras com produções dos estudantes que incluem atividades de pinturas, colagens, escrita, brinquedos e brincadeiras de imaginação, exploração da musicalidade e desenvolvimento de uma noção temporal, histórica e geográfica. Essas atividades permitiram destacar as mudanças decorrentes do processo de recriação de narrativas realizado em diferentes momentos. Além disso, há um destaque para as falas dos estudantes relacionadas à ideia proposta e para as práticas de uma professora comprometida com uma educação humanizadora. Contribuindo com o campo de pesquisa através de dados concretos que podem ser utilizados de modo a melhorar as experiências de ensino-aprendizagem voltadas para as relações étnico-raciais.
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    Somos todos afrodescendentes: conhecendo a história, cultura e literatura
    (2021-08-19) Silva, Lais do Carmo; Oliveira, Ana Paula Andrade de; http://lattes.cnpq.br/8433369549685490; http://lattes.cnpq.br/9494513312920716
    Este trabalho é o resultado de minha experiência na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado, que devido a Pandemia de COVID-19 foi oferecida no modo remoto (projeto aprovado pela PREG/UFRPE Pró-reitora de Ensino de Graduação da Universidade Federal Rural de Pernambuco). O objetivo proposto foi conscientizar sobre a necessidade de uma reflexão sobre a importância da educação das relações étnico raciais de forma a propor situações didáticas nesta pesquisa-ação através de oficinas cujo público-alvo foram estudantes do Ensino médio e de licenciaturas diversas que participaram de 4 oficinas temáticas. Como resultado avaliamos positivamente o conhecimento adquirido e representado através de produções como poesias que retrataram a história e cultura afrodescendente realizadas pelos participantes e socializadas através de um grupo de facebook intitulado: Somos todos afrodescendentes: Conhecendo a história, cultura e literatura. E apontamos outras estratégias para as próximas pesquisas sobre o tema.
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