Navegando por Assunto "Planos de aula"

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A química dos materiais de limpeza: uma proposta para a abordagem de conteúdos de química orgânica no ensino médio
(2025-03-17) Santana, Rafael José Dutra de; Lima, Analice de Almeida; http://lattes.cnpq.br/2273105974559580; http://lattes.cnpq.br/0309041821933557
A pesquisa teve como objetivo analisar como uma sequência de ensino baseada na química dos materiais de limpeza pode contribuir para o ensino de química orgânica no ensino médio. Foi feito um estudo qualitativo com quatro docentes que trabalham em escolas particulares e públicas. Para isso, houve a elaboração de dois planos de aula que abordassem a química orgânica juntamente com a temática química da limpeza, para serem validados por esses professores. Foi elaborado um conjunto de 4 questões para a validação dos planos de aula e para 2 professores as perguntas foram respondidas na forma de uma entrevista estruturada e para os demaisas perguntas foram respondidas no formato de questionário. Durante o processo de análise, observamos que foram sugeridas adições valiosas por parte dos participantes da pesquisa para a melhoria dos planos elaborados pelo pesquisador. As respostas relacionadas à validação do plano de aula mostraram-se satisfatórias, uma vez que os conteúdos e as práticas não foram apenas mantidos, mas, de fato, aprimorados. As impressões sobre os professores revelam que as respostas variadas podem ser atribuídas às diferentes realidades escolares, que envolvem tanto instituições públicas quanto particulares, ou até mesmo a experiência de atuação em ambos os contextos. Essa diversidade de cenários impacta significativamente a abordagem didática adotada pelos docentes, refletindo nas escolhas que fazem sobre como a aula deve ser conduzida. O enfoque pode variar consideravelmente, dependendo das características do ambiente escolar, podendo ser mais voltado para um caráter teórico ou mais centrado na prática. As particularidades de cada tipo de instituição influenciam diretamente a forma como o ensino é planejado e executado, moldando as estratégias pedagógicas adotadas para atender às necessidades e realidades dos estudantes. Essa análise permitiu compreender como as reflexões dos docentes se articulam com a adaptação curricular e a inovação didática, reforçando a relação entre teoria, contexto e ação pedagógica.
Análise de 96 planos de aula do Programa Segundo Tempo Paradesporto: um estudo qualitativo
(2021-07-16) Lira, Danielle Cristhiane de; Pirauá, André Luiz Torres; http://lattes.cnpq.br/7971412342122230; http://lattes.cnpq.br/7986132034913572
A elaboração do plano de aula compete uma série de ações que precisam ser estruturadas através do planejamento. Ações essas que garantam o estímulo e a progressão do aluno durante as atividades, promovendo o desenvolvimento da aprendizagem. Para a elaboração de um plano de aula para pessoas com deficiência, deve-se pensar nas estratégias que podem ser colocadas em prática e na flexibilização da aplicação desse plano, como também nas limitações e necessidades desses alunos. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo geral analisar, sob a perspectiva do monitor extensionista, os desafios e possibilidades durante o processo de elaboração e aplicação dos planos de aula no Programa Segundo Tempo Paradesporto. Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, de característica descritiva, que seguiu as recomendações da Standards for Reporting Qualitative Reseach: A Synthesis of Recommendations. Foram considerados 96 planos de aula, aplicados durante o período vigente do PST Paradesporto (fevereiro de 2019 a março de 2020). Este estudo demonstrou que a elaboração e aplicação dos planos de aula para pessoas com deficiência requer uma maior flexibilidade em todas as dimensões do plano de aula, como por exemplo, no tempo das atividades e nos conteúdos aplicados, bem como nas adaptações das atividades, considerando as especificidades de cada deficiência, as limitações e dificuldades dos alunos.
Ensino e aprendizagem dos polígonos regulares: uma abordagem lúdica sobre os movimentos de simetria no ensino fundamental
(2022-10-19) Amorim, Welisson de Almeida; Silva, Thiago Dias Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7439995985621562; http://lattes.cnpq.br/3297151195837218
O ensino da geometria no ensino fundamental está atrelado à visualização do objeto geométrico e a noções matemáticas essenciais. Quando possível, deve-se co-relacionar objetos físicos com a teoria, a fim de estabelecer um melhor entendimento para com os estudantes. Dessa forma, esse trabalho usa desse argumento para sua construção e aborda uma relação íntima com o uso de objetos físicos e a teoria. Este trabalho tem como foco apresentar processo de ensino e aprendizagem dos polígonos regulares sobre os seus movimentos de simetria. Dado de forma sistemática, esse processo é dado através da relação com a teoria de grupos diedrais e o uso de materiais lúdicos que permeiam o cotidiano infantil. Em especial, tais materiais são relacionados com o personagem “Patrick Estrela” do seriado infantil “Bob Esponja” e um jogo infantil de tabuleiro chamado de “Tábua geométrica”. Afim de que sua utilização esteja relacionada não só aos polígonos regulares, mas também as suas características. Falando nisso, uma característica muito importante dos polígonos regulares é sua forma invariante quando aplicados movimentos de rotação e reflexão. Daí, este trabalho utiliza dessa propriedade e dos objetos físicos/lúdicos já citados para estabelecer uma melhor assimilação no ensino e aprendizagem sobre os polígonos regulares. Quando formuladas, tais relações serão aplicadas em uma turma do 6° ano do ensino fundamental, explanando ao final, todos os resultados da intervenção.
Proposta pedagógica de ensino de exoplanetas para alunos do ensino médio usando como motivação à Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica - OBA
(2022-06-17) Silva, Plínio Girogio Arruda da; Miranda, Antonio Carlos da Silva; http://lattes.cnpq.br/3236324734090101
O trabalho de pesquisa consiste em uma proposta pedagógica sobre exoplanetas voltada para estudantes do ensino médio que buscam participar das olimpíadas científicas como as olimpíadas de astronomia na qual destacamos à Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica – OBA. Além disso, propomos a divulgação da Astronomia para toda a comunidade estudantil e incentivamos a participação das olimpíadas científicas de uma forma geral. No Brasil, existem duas olimpíadas nacionais que possuem em seus programas curriculares temas de Astronomia que são a OBA e a ONC (Olimpíada Nacional de Ciências). No entanto, a proposta pedagógica auxiliará os professores e alunos na preparação destas olimpíadas bem como na difusão do ensino da Astronomia. Os professores do ensino médio poderão utilizar como material de apoio o produto educacional que apresenta uma sequência didática na qual já foi aplicada e obteve-se resultados satisfatórios.
Relatório final do estágio curricular obrigatório
(2019) Florêncio, Karla Patrícia Alves; Santos, Maria Elizabete Pereira dos; Faria, Andréa Alice da Cunha; http://lattes.cnpq.br/9061416520602275; http://lattes.cnpq.br/7005094493372410; http://lattes.cnpq.br/0795962350746964