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    Aspergillus sp. (Micheli & Link, 1821), em búfalos (Bubalus bubalis, Lin. 1758), em Pernambuco e seu tratamento com "orto-benzil para-clorofenol" (Pinho-Sol)
    (1989) Nascimento, Sebastião José do; Nascimento, Ana Maria Laet Cavalcanti; Silva, Suetônio Barbosa da; Manso, Hélio Cordeiro
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    Avaliação da qualidade do colostro e transferência de imunidade passiva em bezerros da raça Holandesa
    (2019-01-11) Costa, Luana Paes da; Bispo, Safira Valença; http://lattes.cnpq.br/2541084650429493; http://lattes.cnpq.br/4760336574562419
    Além dos cuidados básicos que devemos ter com os recém-nascidos, não há dúvidas de que o fornecimento do colostro esteja dentre os fatores mais importantes, conferindo nutrientes e substâncias essenciais contra patógenos. O tipo de placenta dos bovinos não permite a transferência de anticorpos da mãe para o feto. Isso compromete seu desenvolvimento, aumentando as taxas de morbidade e mortalidade, tornando essencial a administração de um colostro de qualidade logo após as primeiras horas de vida, pois, nessa fase inicial, a capacidade de absorção por parte dos recém-nascidos é maior. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade do colostro e a transferência de imunidade passiva para neonatos bovinos da raça holandesa. O trabalho foi realizado no Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), estação experimental de São Bento do Una, onde foram utilizados nove bezerros nascidos entre outubro e dezembro de 2018, com peso médio de 34 kg. Foram analisados o teor de sólidos solúveis presentes nas amostras de colostro pelo método de refratômetria de BRIX logo após a primeira ordenha pós-parto. A concentração de proteínas totais nas amostras de plasma também foi analisada com o refratômetro de proteínas séricas, no período entre 24 a 48 h após o nascimento. Os resultados demonstraram colostros de boa a alta qualidade, resultando no sucesso da transferência de imunidade passiva. Entretanto, a quantidade fornecida de colostro logo após o nascimento foi o principal fator determinante, de modo que quanto maior o volume ingerido maior foi a concentração de proteínas no sangue e melhor o êxito na transferência de imunidade passiva.
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    Boophilus microplus (Canestrine, 1888), em búfalos (Bubalzts bubalis, Lin. 1758), no Recife
    (1989) Nascimento, Ana Maria Laet Cavalcanti; Nascimento, Sebastião José do; Manso, Hélio Cordeiro; Silva, Suetônio Barbosa da; Rocha, Jurandir Manso da; Costa, Nivaldo Azevedo da
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    Características físicas e morfológicas do sêmen de reprodutores das raças Landrace e Large White
    (1989) Oliveira, Marcos Antônio Lemos de; Costa, Alberto Neves; Oliveira, Paulo Bazileu de
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    Contribuição para o diagnóstico precoce de alterações puerperais: níveis séricos de aspartatoaminotransferase em vacas leiteiras
    (1989) Araújo, João Agenaldo de; Oliveira, Marcos Antônio Lemos de
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    Contribuição para o diagnóstico precoce de alterações puerperais: níveis séricos de bilirrubina total em vacas leiteiras
    (1989) Araújo, João Agenaldo de; Oliveira, Marcos Antônio Lemos de
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    Contribuição para o diagnóstico precoce de alterações puerperais: níveis séricos de colesterol total em vacas leiteiras
    (1989) Oliveira, Marcos Antônio Lemos de; Araújo, João Agenaldo de
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    Contribuição para o diagnóstico precoce de alterações puerperais: níveis séricos de glucose em vacas leiteiras
    (1989) Oliveira, Marcos Antônio Lemos de; Araújo, João Agenaldo de
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    Coronavírus bovino: sua relevância na saúde animal e pública global
    (2021-10-27) Beserra, Lucas Alencar Fernandes; Silva, José Augusto Bastos Afonso da; http://lattes.cnpq.br/9754109726295756; http://lattes.cnpq.br/6178148321524675
    O coronavírus bovino (BCoV) é um membro da família coronaviridae. Trata-se de um importante patógeno com alta prevalência em todo o mundo. Esse vírus, um agente pneumoentérico, é responsável pela ocorrência de três síndromes clínicas distintas, descritas respectivamente, pela diarreia em bezerros, disenteria em animais adultos e afecção do trato respiratório em bovinos de todas as idades. A presença desse vírus no rebanho provoca perdas econômicas substanciais, ainda, no bem-estar animal e na sanidade do rebanho. Desta forma, o objetivo desse trabalho é demonstrar as principais características do BCoV, bem como, descrever a ocorrência desse agente em outras espécies de animais de ruminantes domésticos e selvagem. Além disso, destacar o coronavírus como patógeno zoonótico no contexto da saúde pública. A coronavirose em bovinos é caracterizada pelas suas formas enteropatogênicas e respiratória, simbolizadas respectivamente, pelo quadro de enterocolite mucohemorrágica em bezerros (EBCoV-CD), disenteria em animais adultos (EBCoV-WD) e pneumonia intersticial (RBoV), sendo, essa sua ocorrência principalmente em bezerros. Apesar desse agente ser considerado um patógeno específico de bovinos domésticos, a sua ocorrência também é descrito em outras espécies de ruminantes domésticos e selvagens, bem como, em humanos. Na interface entre animais e humanos, a coronavirose é descrita como uma enfermidade infecciosa, zoonótica e caráter emergente, sendo esse agente descrito como o único membro da ordem Nidovirales como causador de doença em humanos. Nesse contexto, diversas espécies são incriminadas como hospedeiros intermediários no mecanismo de transmissão para humanos, por exemplo, camelos dromedários na transmissão do MERS-COV. O papel dos bovinos no contexto de hospedeiro intermediário ou reservatório desse vírus para humanos ainda é pouco conhecido, a exemplo, da susceptibilidade e transmissão do SARS-CoV-2. Todavia, um das cepas entéricas do coronavírus em humanos (HCoV-OC43) teria evoluído de cepas ancestrais do coronavírus bovino, que cruzaram a barreira interespécies e, consequentemente, estabeleceu a infecção em humanos. Desta forma, podemos considerar as enfermidades causada pelo BCoV como importantes do ponto de vista econômico, sanitário no bem-estar do rebanho, além da importância desse agente no contexto zoonótico, possibilitando assim riscos à saúde animal e humana.
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    Coxielose em ruminantes e a febre Q na saúde pública no Brasil
    (2021-09-17) Zache, Eduardo; Torres, Alexandre Augusto Arenales; http://lattes.cnpq.br/5145322907663650; http://lattes.cnpq.br/9715170506304327
    A Febre Q é uma zoonose de distribuição mundial causada por Coxiella burnetii, uma bactéria intracelular obrigatória gram-negativa da ordem Legionellales, que foi classificado como potencial agente de bioterrorismo. Desta forma, o presente estudo tem objetivo de realizar uma revisão de literatura sobre a febre Q e a coxielose, com ênfase a sua estreita relação à saúde pública, em função do seu caráter zoonótico, somada à importância econômica para a pecuária nacional. Os bovinos e pequenos ruminantes representam as fontes de infecção mais frequentes em humanos, sendo a inalação de aerossóis contaminados de produtos animais infectados a principal forma de transmissão. O alto risco ocupacional está relacionado principalmente a criadores de bovinos e pequenos ruminantes e veterinários, até mesmo pessoas com contato esporádico com animais, como funcionários em consultórios veterinários. As infecções em humanos geralmente são assintomáticas, podendo evoluir para complicações graves como endocardite e se não tratada adequadamente pode ser fatal. Nos ruminantes as manifestações clínicas mais importantes são distúrbios reprodutivos, como abortamento, fetos natimortos, endometrite, infertilidade e mastite, porém o agente também já foi identificado em bovinos com endocardite. O diagnóstico clínico é difícil devido a inespecificidade dos sinais clínicos. Ferramentas de diagnóstico indireto específicas, como o teste de microimunofluorescência indireta é considerado técnica de referência para humanos, no entanto para ruminantes o método molecular de reação em cadeia da polimerase (PCR) é um método confiável para detectar a eliminação do agente em fluidos corporais (fezes, leite e muco vaginal) que pode ser intermitente. A combinação profilática de doxiciclina e hidroxicloroquina é comprovadamente eficaz para prevenção de endocardite, sendo indicada na presença de fatores de risco em humanos. Em animais o uso de antimicrobianos não apresentou eficácia. Nos últimos anos foram relatados diversos casos de infecção por C. burnetii em humanos e animais no Brasil, evidenciando-se a circulação de febre Q em humanos na região sudeste e nordeste, e em animais nas regiões do sudeste, centro-oeste e nordeste. O ministério da agricultura, pecuária e abastecimento enquadra a enfermidade na categoria 3 (três) da lista de enfermidades de notificação obrigatória ao Serviço Veterinário, no entanto, não é reconhecida pelo Ministério da Saúde Brasileiro como de notificação obrigatória em humanos. Como todas as doenças zoonóticas, o controle da enfermidade nos animais e a interdisciplinaridade seguindo os princípios de Saúde Única, influenciará diretamente nos resultados observados em humanos.
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    Dosagem de cálcio e fósforo em bovinos com helmintíase gastrointestinal naturalmente adquirida
    (1986) Nascimento, Sebastião José do; Nascimento, Ana Maria Laet Cavalcanti; Gomes, Agenor Victor
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    Dosagem de proteína total e albumina em bovinos com helmintíase gastrointestinal naturalmente adquirida
    (1987) Nascimento, Sebastião José do; Nascimento, Ana Maria Laet Cavalcanti
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    Estudo das características físicas e ph do sêmen de galos Hubbard White Moutain (Gallus gallus domesticus, L.) criados no Estado de Pernambuco
    (ANDRADE, Marco Antônio Araújo de et al. Estudo das características físicas e ph do sêmen de galos Hubbard White Moutain (Gallus gallus domesticus, L.) criados no Estado de Pernambuco. Cadernos Ômega. Série Veterinária, Recife, n. 3, p. 51-58, 1989., 1989) Andrade, Marco Antônio Araújo de; Lima, Claudeci Tadeu Ferreira de; Feitosa Filho, Euclides; Wischral, Aurea
    Foram estudadas as características físicas e pH do sêmen de 60 ejaculados de doze galos da linhagem pesada Hubbard White Mountain com 38 semanas de idade com o objetivo de fornecer subsídios para avaliar a fertilidade dos galos na época do acasalamento. Os resultados mostraram em média: 0,75ml de volume; 1,99 x 10 espermatozoides/mm3 de concentração; 1.50 x 109 espermatozoides /ejaculado; 70,83% de motilidade espermática; 1.07 x 10 de espermatozoides móveis por ejaculado e 6,98 de pH do sêmen. A análise de variância mostrou diferença estatisticamente significativa entre os galos, apenas para as variáveis volume do sêmen (P =. 0.01) e total de espermatozoides por ejaculado (P < 0.05).
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    Hérnia umbilical em bezerro: relato de caso
    (2019-02-01) Machado, Evandro dos Anjos; Baptista Filho, Luiz Carlos Fontes; http://lattes.cnpq.br/2627279097684607; http://lattes.cnpq.br/9498329135340190
    A criação de bezerros é uma das fases mais críticas na bovinocultura, visto que problemas ocorridos neste período podem provocar muitas perdas, incluindo alta mortalidade, custos com serviços veterinários, retardo no desenvolvimento, descarte de futuros reprodutores e por atrasos reprodutivos. Dentre as afecções que acometem os bezerros, podemos destacar a ocorrência da hérnia umbilical, que apesar de ser uma doença bastante estudada, ainda é negligenciada por parte dos produtores. A hérnia umbilical é uma enfermidade onfalopática, não-infeciosa, que pode ser adquirida ou congênita, que acomete principalmente bovinos jovens, trazendo prejuízos imperceptíveis para os produtores rurais. Possui tratamento relativamente simples, principalmente quando diagnosticada precocemente. Com isso, objetivase com a realização do presente trabalho relatar a ocorrência de uma hérnia umbilical em uma bezerra mestiça de holandês atendida na Clínica de Bovinos de Garanhuns. O animal tinha idade entre 10 a 11 meses, o proprietário queixava-se que a mesma apresentava um aumento de volume na região ventral do abdômen desde seu nascimento, com aumento progressivo desde então. Ao exame físico a mesma apresentou taquicardia (108bpm), hipertermia (39,4°C), aumento de volume na região umbilical com conteúdo macio, redutível sem dificuldades, sendo assim diagnosticada a hérnia umbilical. Foi indicado assim como protocolo terapêutico a herniorrafia. O animal apresentou satisfatória recuperação, com retirada dos pontos oito dias após a cirurgia, recebendo a alta. O diagnóstico precoce é de grande importância para que possa favorecer um tratamento adequado para os animais que por ventura sejam acometidos por hérnias umbilicais. Deve-se levar em consideração as técnicas existentes e ponderar qual será a mais adequada para cada paciente, pois isso fornece uma boa recuperação do animal, essa escolha fica a cargo do veterinário. A bezerra do presente relato, apesar da idade, respondeu bem ao protocolo terapêutico, possivelmente pelo tamanho do anel herniário e escolha adequada do método de correção, por meio da herniorrafia.
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    Identificação de mastite bovina e seus agentes causadores em vaca de alta produção de leite: relato de caso
    (2019-12-12) Almeida, Rannieri Facundo de; Maia, Victor Netto; http://lattes.cnpq.br/3779425739192453; http://lattes.cnpq.br/8753213170835032
    A inflamação mamária proveniente de microrganismos causadores de mastites ambientais é um dos grandes motivos que levam o produtor de leite a ter que efetuar o descarte precoce de animais, causando duros prejuízos econômicos às propriedades que participam desse nicho produtivo, e quando se trata de vacas de alta produção a perda financeira suportada se torna ainda maior. A identificação do microrganismo, bem como a brevidade no atendimento é pré-requisito para obtenção de sucesso no tratamento. O presente estudo relata uma vaca leiteira de alto desempenho, produtora de 42 (quarenta e dois) quilos de leite, que após acometidapor Staphylococcus aureuseTrueperella pyogenesteve sua produção reduzida a 8 (oito) quilos de leite diários, que eram direcionados ao descarte. Efetuou-se tratamento medicamentoso que não surtiu efeito desejado o que culminou com a necessidade de praticada ablação química do quarto mamário acometido pela infecção e direcionamento do animal ao descarte da propriedade, reduzindo-se a importância de um animal, que no auge da produção valeria algo em torno de R$ 9.000,00 (nove mil reais), ao valor de descarte de aproximadamente 50% do seu valor real, a preço de arroba de boi gordo, haja vista o descarte ser feito para produção de carne.
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    Impacto do estresse oxidativo na maturação de oócitos in vitro: efeito antioxidante do tanino
    (2023-09-05) Ramires, Millena Mary da Silva; Souza, Andreia Fernandes de; Batista, André Mariano; http://lattes.cnpq.br/5615914349535394; http://lattes.cnpq.br/6354486109796073; http://lattes.cnpq.br/3731466705214441
    As condições in vitro podem acabar promovendo danos aos oócitos devido ao estresse oxidativo, comprometendo sua qualidade e taxas de sucesso na produção de embriões. Pesquisas têm reportado que suplementar o meio de maturação in vitro com diferentes antioxidantes ajudaram a mitigar os danos provenientes do estresse oxidativo. Assim, o tanino que possui ação antioxidante desperta o interesse para estudos acerca de seus potenciais antioxidantes na maturação oocitária. A fim de promover maiores conhecimentos científicos, sobre a ação do tanino na maturação de oócitos, levou-se a realização deste estudo. Foram utilizados ovários de vacas adultas obtidos em abatedouro comercial, destes folículos antrais foram aspirados para a seleção de oócitos com citoplasma homogêneo e uma ou mais camadas compactas de células do cumulus. Após a maturação, estas células foram removidas através de pipetagens para posterior confecção das lâminas e leitura referente ao estágio meiótico celular. Os grupos experimentais utilizados consistem em diferentes concentrações de Tanino (Sigma), sendo: TA0 = sem adição de Tanino (controle); TA1 = 1 μg/mL de Tanino; TA10 = 10 μg/mL de Tanino e TA100 = 100 μg/mL de Tanino. Com a experimentação puderam ser obtidas taxas de maturação similares para todos os tratamentos testados: TA0 (79,31%) TA1 (72,63%) TA10 (80,95%) TA100 (73,11%). Já referente as taxas de clivagem obtidas após fertilização dos, foi observado que os tratamentos TA0 (73,13%) TA1 (63,38%) TA10 (70,90%) apresentaram resultados semelhantes, enquanto, o tratamento T100 (47,91%) apresentou efeito deletério com uma diminuição significativa nas taxas de clivagem. Dessa forma, recomenda-se que a suplementação do tanino seja realizada em quantidades inferiores a 100 μg/mL.
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    Intoxicação natural e tratamento da erva de rato (Palicouera marcgravii, St. Hil.), em bovino (Bos indicus) Guzerá, em Paudalho, PE
    (NASCIMENTO, Sebastião José do; SILVA, Antônio Carlos Cordeiro da; NASCIMENTO, Ana Maria Laet Cavalcanti. Intoxicação natural e tratamento da erva de rato (Palicouera marcgravii, St. Hil.), em bovino (Bos indicus) Guzerá, em Paudalho, PE. Cadernos Ômega. Série Veterinária, Recife, n. 2, p. 131-134, 1986., 1986) Nascimento, Sebastião José do; Silva, Antônio Carlos Cordeiro da; Nascimento, Ana Maria Laet Cavalcanti
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    Ocorrências de linfoma maligno em bovino no estado do Piauí
    (1986) Nascimento, Sebastião José do; Cavalcante, Maria Ignez; Silva, Severino Vicente da; Nascimento, Ana Maria Laet Cavalcanti; Passos, Dárcio de Almeida; Martins, Expedito Nunes
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    Pega de Boi no Mato
    (2019) Pereira, Helyanna de Siqueira; Santiago, Juliano Martins; http://lattes.cnpq.br/2260324108605986; http://lattes.cnpq.br/1600634042098353
    No Nordeste brasileiro prevalecem as competições equestres originadas das festas de apartação. Dentre essas práticas, as Pegas de Boi no Mato destacam-se por serem mais populares e acessíveis aos vaqueiros que desejam competir em disputas tradicionais. Neste contexto, objetivou-se com o presente trabalho realizar uma revisão bibliográfica sobre as Pegas de Boi no Mato. Além disso, utilizando cartazes de divulgação das Pegas de Boi no Mato, objetivou-se também caracterizar a estrutura e funcionamento dessa modalidade equestre. Para tanto, foram coletados cartazes de Pegas de Boi no Mato, realizadas no Nordeste brasileiro, em sites de busca e redes sociais. Na sequência, extraiuse dos cartazes informações relacionadas a: números de edições de cada evento, município, estado, organização, data, valor das inscrições/senha, categorias de disputa, presença de atrações musicais, critérios de classificação, valor das premiações, valor do ingresso para a festa, entre outros detalhes julgados pertinentes. Após tabulação, as informações foram submetidas a análise estatística descritiva. Dos 240 cartazes considerados, 60,2% corresponderam a eventos que estavam entre a 1ª a 5ª edição. Além disso, a maioria das Pegas de Boi foram organizadas por familiares ou grupos de amigos, evidenciando a persistência do sertanejo em manter viva a tradição dos seus antepassados, mesmo sem apoio de órgãos públicos. Em relação a distribuição das Pegas de Boi ao longo do ano, o período compreendido entre dezembro e fevereiro foi o de menor atividade para os vaqueiros. Por outro lado, a maior frequência desses eventos ocorreu justamente nos meses seguintes, março a maio. Quanto ao valor cobrado pela senha, registrou-se valores médios entre R$50,00 a R$70,00, ficando muito abaixo da média de R$1100,00 cobradas nas disputas de Vaquejada, reforçando o caráter social e democrático das Pegas de Boi. Ao somar o valor total das premiações por evento, constatou-se que esse variou de R$400,00 a R$30.000,00, tendo a maioria (55%) gasto até R$5.000,00. Além disso, dos 240 cartazes, apenas um considerou a participação de vaqueiras. Concluiu-se que as Pegas de Boi no Mato são importantes manifestações culturais que celebram a cultura nordestina e a memória do vaqueiro sertanejo.
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    Presença de Demoaex bovis (stiles, 1892) no bovino holandês (Bos taurus) em Pernambuco e verificação da eficiência do "tetmosol" como tratamento
    (1986) Nascimento, Sebastião José do; Nascimento, Ana Maria Laet Cavalcanti; Rocha, Jurandir Manso da; Rabelo, Silvânia Suely Assis; Silva, Francisco Feliciano da; Calado, Adauto Luís Camelo; Azevedo, Nivaldo da Costa; Ferreira, Maria Verônica
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