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    A Casa do Estudante do Império (CEI) e a poesia nas lutas anticoloniais (1944 – 1965)
    (2019-01-18) Lima, Matheus Henrique da Silva; Silva, Giselda Brito; http://lattes.cnpq.br/2327404253426354; http://lattes.cnpq.br/5242883424192013
    Tendo em vista as discussões historiográficas, fundamentadas nas abordagens da Nova História Política e Cultural, acerca das contribuições da literatura enquanto fonte para auxílio na construção da história de determinadas sociedades, o presente trabalho visa apresentar a Casa dos Estudantes do Império (1944 -1965) e os cadernos de poesia, até então condensados na coleção “Autores Ultramarinos”, produzidos no seio da associação, enquanto espaços de informação, resistência, consciencialização e esperança diante das fraturas culturais, econômicas e políticas impulsionadas pela presença do colonizador, especialmente na África Lusófona. Neste sentido, procuramos conhecer, analisar e historicizar a CEI, bem como, o perfil de seus associados, identificando, nas produções literárias contidas na coleção, as principais críticas às ações coloniais, as discussões acerca de uma identidade, a revalorização de aspectos culturais das possessões e os apontamentos ligados ao anseio de se desvencilhar do julgo português. Desse modo, o trabalho foi realizado através da leitura e análise de documentos produzidos no seio da instituição, disponíveis no acervo digital da FMS e UCCLA, e de referenciais bibliográficos, entre teses, dissertações, artigos e livros que contribuem na discussão da importância das produções literárias africanas de língua portuguesa enquanto espaço para engendrar novas visões sobre os conflitos internos e subsequentemente da História desses países, durante a segunda metade do século XX. Sendo assim, em linhas gerais, o presente trabalho busca contribuir para a elaboração de um mosaico contrastante aos discursos disseminados pelo colonizador, que ainda se encontram, de certo modo, presentes em inúmeras esferas dos saberes relacionados ao continente africano.
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    A indústria têxtil em Pernambuco: apogeu e crise (Século XX)
    (2022-10-03) Melo, Carlos Mesquita Neiva de; Silva, Giselda Brito; http://lattes.cnpq.br/2327404253426354
    O presente trabalho visa mostrar como a industrialização têxtil, no estado de Pernambuco, teve seu momento de apogeu e crise em pleno século XX. Para embasar o contexto industrial estudado, iniciamos o trabalho mostrando como ocorreu a industrialização no Brasil nos séculos XIX e XX com ênfase na indústria têxtil, suas dificuldades, suas contradições e sua evolução até chegar ao século passado. A indústria têxtil no estado de Pernambuco também é mostrada de uma forma detalhada, desde quando era uma indústria ainda incipiente, o momento em que se torna o maior parque industrial têxtil do Brasil e em seguida o seu declínio no século XX, quando toda a indústria têxtil na sua amplitude, ou seja, desde o plantio do algodão, a fiação e tecelagem entram em uma crise fatal. Mostramos que o que parecia não mais existir reaparece aos poucos no estado, no último elo deste segmento industrial: a confecção. O surgimento do Polo de Confecção do Agreste que surgiu com um nome tão estranho, Sulanca, que não tem nenhum significado para a indústria de confecções em uma cidade pequena e fora de rota e que rapidamente cresce, se irradia por outras cidades da região do agreste e se torna um dos grandes polos da região Nordeste e do país.
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    “A mulher no século XX”: Plínio Salgado e a idealização feminina na ação integralista brasileira
    (2024-02-28) Silva, Maria Eduarda Nascimento da; Silva, Giselda Brito; http://lattes.cnpq.br/2327404253426354; http://lattes.cnpq.br/1418185806600516
    Este trabalho historiográfico busca entender a visão do chefe integralista Plínio Salgado sobre a questão da mulher dentro do contexto da AIB a partir da obra “A Mulher no Século XX” (publicada em 1949) levando em consideração o papel feminino na sociedade da década de 1930, marcado pela ideia de mulher como mãe e esposa, sob a lente metodológica da Análise do Discurso. Ainda, buscaremos comparar a idealização feita na obra de 1949 com a presença feminina no documento fundador do movimento (Manifesto de Outubro de 1932) e a atuação das mulheres na Ação Integralista Brasileira a partir da análise jornalística do Jornal A Offensiva. Esperamos, a partir dessa pesquisa, confirmar a influência da Igreja e dos ideais conservadores, tanto nos preceitos aos quais Plínio Salgado utiliza como base quando funda o Movimento Integralista Brasileiro, quanto na própria atuação das mulheres integralistas, também conhecidas como blusas-verdes ou plinianas.
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    A relação entre o futebol e as duas ditaduras brasileiras: a varguista e a militar
    (2025-07-21) Silva, Gabriel Pedro de Melo; Silva, Giselda Brito; http://lattes.cnpq.br/2327404253426354; http://lattes.cnpq.br/1678187906647385
    Este estudo propõe um debate historiográfico acerca da utilização do futebol pelos regimes ditatoriais brasileiros do século XX, em especial a Ditadura Varguista (1930-1945) e a Ditadura Militar (1964-1985). Busca-se analisar o processo de construção desse esporte no âmbito nacional, bem como sua relevância política e social. Além disso, discute-se as estratégias empregadas por tais regimes no uso do futebol como instrumento de propaganda e legitimação, assim como os resultados almejados ao explorarem a prática esportiva mais popular do país.
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    Autoritarismo e repressão judicial na era Vargas: o Tribunal de Segurança Nacional (1936-1937)
    (2023-12-17) Rego, Ítalo Nery de Albuquerque; Silva, Giselda Brito; http://lattes.cnpq.br/232740425342635; http://lattes.cnpq.br/5724647015195611
    O presente trabalho analisa o autoritarismo e a repressão judicial aos comunistas durante o período denominado primeiro governo Vargas (1930-1945) a partir da experiência do Tribunal de Segurança Nacional (TSN), uma Corte de exceção. No entanto, o recorte temporal abordado se direciona para os anos de 1936 e 1937 quando, após a tentativa de golpe armado liderado pela Aliança Nacional Libertadora, a repressão judicial à doutrina bolchevista é intensificada. Neste sentido, buscou-se compreender a formação do aparelho repressivo do projeto ditatorial do Estado Novo no âmbito da Justiça Especial. Para tanto, mobilizou-se a noção de crime ideológico em Marcília Gama Silva (2007) e de segurança nacional a fim de compreender as motivações políticas, o modus operandi e a função do TSN.
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    “Educar-nos a nós próprios”: a pedagogia anticolonial as Escolas-Piloto do P.A.I.G.C. (1950 -1979)
    (2025-01-29) Santos, Letícia Maria Torres Melo dos; Silva, Giselda Brito; http://lattes.cnpq.br/2327404253426354; http://lattes.cnpq.br/1550315608408255
    Este artigo aborda a pedagogia anticolonial das Escolas-Piloto, criada no âmbito do Partido Africano de Independência para Guiné-Bissau e Cabo Verde (P.A.I.G.C.), durante e após o período das lutas pela independência. O objetivo deste trabalho é situar o perfil de Amílcar Cabral, enquanto fundador do P.A.I.G.C. Também procuramos destacar a contribuição de Paulo Freire e de Mário de Andrade ao projeto de educação anticolonial proposto por Amílcar Cabral, indicando seus lugares de diálogos com Amílcar Cabral e com o projeto das Escolas-Piloto. A meta é indicar como esses diálogos foram importantes para as “Escolas-Piloto” durante o processo de lutas anticoloniais, identificando o pensamento pedagógico de Amílcar Cabral e daqueles que mais colaboraram com seu projeto pedagógico para a formação de uma consciência histórica voltada para a libertação colonial. Para isso, procuramos demonstrar como essas Escolas representaram um contraponto à política educativa colonial implantada pelos colonizadores, utilizando-nos de documentos-programas produzidos pelo P.A.I.G.C. sobre a política educativa durante o processo de libertação e os documentos que tratam da presença do Método de Freire e da participação de Mário de Andrade no projeto pedagógico das Escolas.
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    Fake news e o ensino de História: uma abordagem educomunicativa no combate à desinformação (2016-2022)
    (2024-09-10) Silva, Robert José da; Silva, Giselda Brito; http://lattes.cnpq.br/2327404253426354; http://lattes.cnpq.br/3278754457412830
    Este trabalho historiográfico tem como objetivo analisar o “fenômeno das fake news” e suas correlações com o avanço da extrema-direita na Internet, destacando a necessidade de examinar o lugar da educação, particularmente do ensino de História, para o combate à desinformação e a garantia do regime democrático em nossa sociedade, com foco no período de 2016 a 2022. Em um contexto de avanço do extremismo e de negação das ciências, é preciso compreender como e por que as narrativas históricas têm sido manipuladas para influenciar as consciências individuais e coletivas através do Ciberespaço, com fins políticos. À vista disso, busca-se indicar a Educomunicação, sob a perspectiva de Ismar de Oliveira Santos (2011), como uma área do conhecimento capaz de auxiliar no combate ao cenário de desinformação, através de uma abordagem que revise as práticas de ensino e implemente uma nova práxis educativa baseada no diálogo democrático, na inclusão das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nas escolas, e no desenvolvimento de projetos que estimulem o letramento midiático e informacional dos discentes. Esperamos que essa revisão bibliográfica contribua para encontrar soluções no enfrentamento do negacionismo e do revisionismo histórico, retomando assim o protagonismo do ensino de História na formação das identidades e na construção da cidadania, evitando o progresso do neofascismo e as ameaças às democracias.
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    O lugar das mulheres moçambicanas na luta pela libertação colonial: as organizações femininas na FRELIMO (1960-1970)
    (2023-09-18) Silva, Helena Gomes da; Silva, Giselda Brito; http://lattes.cnpq.br/2327404253426354; http://lattes.cnpq.br/6400923094392708
    Este artigo trata das condições de participação das mulheres nas lutas de libertação colonial na FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique), procurando destacar as formas de atuação nas organizações femininas lideradas pelo movimento e o papel das mulheres no ambiente multicultural de Moçambique, que definia lugares específicos para as mulheres, entre os anos de 1960 a 1970. Nossa meta é compreender alguns dos aspectos desafiadores enfrentados pelas mulheres para participar das lutas e, ao mesmo tempo, como elas se organizaram para resistir à opressão e reivindicar seus direitos no mundo do trabalho e na sociedade moçambicana. Para isso, fizemos o levantamento e debate da produção bibliográfica que trata da condição da mulher moçambicana na cultura tradicional e nos momentos das lutas, no âmbito da FRELIMO, para compreensão de suas condições no movimento e depois.
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    Papel das mulheres na ação integralista (1932 – 1937)
    (2018-08-17) Melo, Gildete Pereira Tavares de; Silva, Giselda Brito; http://lattes.cnpq.br/2327404253426354
    Em 1932 surge no Brasil o movimento integralista, sob a liderança de Plínio Salgado, que se pautava em três conceitos: “Deus, Pátria e Família”. A proposta deste movimento consistia em uma sociedade baseada no Estado integral. O grupo tinha como objeto norteador a concepção de que o Estado não deve ser somente o governo, a administração de um país, mas, antes de tudo, um povo unido pela língua e religião, logo, a nação e o Estado devem se integrar para um mesmo fim, caracterizando um movimento nacionalista, típico da primeira metade do século XX. Este trabalho tem como objetivo destacar o papel das mulheres no movimento, no estado de Pernambuco, entre os anos de 1932 a 1937, e suas ações assistencialistas e na educação em Pernambuco. Em nossa perspectiva, procuramos mostrar que as mulheres integralistas tiveram um tipo de atuação política e social, dentro dos objetivos do movimento de cunho familiar e tradicional. Enquanto movimento conservador e tradicional, entendemos que o Integralismo abriu algum espaço para atuação das mulheres na vida política do país, se considerarmos que nos anos 1930 as mulheres ainda lutavam para ter participação política. Neste sentido, podemos dizer que Plínio Salgado esteve à frente de seu tempo, ainda que estas mulheres fossem à vida política para defender os ideais conservadores da época. O Integralismo possibilitou que as mulheres educassem para a participação política, quando atuaram na alfabetização para o povo, obviamente em defesa de Plínio Salgado. Aqui não estamos questionando suas ideologias, mas, o espaço que a AIB abriu para a mulher na vida política dos anos 1930, quando elas ainda nem podiam votar.
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