Processo de aprendizagem de português como segunda língua para pessoas surdas
Data
2023-09-11
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Resumo
La reflexión sobre la enseñanza del portugués a personas sordas se intensificó después del Decreto Nº 5.626, de 22 de diciembre de 2005, que estableció: la inclusión de Libras como materia curricular, la formación de profesores, intérpretes e instructores de Libras y la difusión de esta y la lengua portuguesa con miras a facilitar el acceso de las personas sordas a la educación. Posteriormente se aprobaron otras leyes con el objetivo de garantizar los derechos de las personas sordas en instituciones educativas federales, municipales o privadas. Esta garantía de derechos generó la perspectiva de que las instituciones educativas adecuaran sus materiales didácticos, métodos de enseñanza-aprendizaje y docentes para recibir a estudiantes sordos. Durante la investigación observamos que, en la práctica, estos derechos adquiridos no son respetados como deberían; las instituciones educativas no cumplen adecuadamente con las leyes que les están destinadas: inclusión de estudiantes sordos, su adquisición del portugués como segunda lengua, provisión de intérpretes y traductores de Libras y la obligación de capacitar a los profesores para recibir a estos estudiantes. Lo que falta para que las leyes en cuestión entren realmente en vigor es entender que la enseñanza del portugués como segunda lengua a estudiantes sordos es esencialfundamental para la implementación de la inclusión, los derechos obtenidos y la permanencia de los estudiantes sordos en instituciones educacionales. Es necesario que las escuelas y universidades tengan contenidos bilingües, ofreciendo una enseñanza de calidad, con profesores capacitados y calificados en lengua de signos brasileña y en la enseñanza del portugués como segunda lengua, incluyendo materiales y métodos didácticos adecuados para los estudiantes sordos.
Descrição
A reflexão quanto ao ensino de português a pessoas surdas intensificou-se a partir do Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, no qual ficaram estabelecidas: a inclusão de Libras como disciplina curricular, a formação de professores, intérpretes e instrutores de Libras e a difusão desta e da língua portuguesa com vistas a que pessoas surdas tenham acesso à educação. Em seguida, outras leis foram aprovadas no intuito de assegurar os direitos das pessoas surdas nas instituições educacionais de âmbito federal, municipal ou privado. Tal garantia de direitos levou a perspectiva de que as instituições educacionais adequariam seus materiais didáticos, métodos de ensino-aprendizagem e professores para o recebimento dos alunos surdos. No decorrer da pesquisa observamos que, na prática, esses direitos adquiridos não são respeitados como deveriam; as instituições de ensino não cumprem devidamente as leis que têm como finalidade para elas: inclusão dos alunos surdos, sua aquisição da língua portuguesa como segunda língua, disposição de intérpretes e tradutores de Libras e obrigatoriedade de capacitar os docentes para receber esses alunos. O que falta para as leis em tela realmente vigorarem é a compreensão de que o ensino de português como segundo língua para alunos surdos éfundamental para efetivação da inclusão, dos direitos obtidos e da permanência do aluno surdo nas instituições educacionais. É necessário que as escolas e universidades tenham conteúdos bilíngues, ofertando um ensino de qualidade, com professores capacitados e qualificados na língua brasileira de sinais e no ensino de português como segunda língua, incluindo materiais didáticos e métodos adequados para alunos surdos.
Palavras-chave
Surdos - Educação, Bilinguismo, Língua portuguesa, Aquisição da segunda língua
Referência
SOUZA, Geyse Tavares de. Processo de aprendizagem de português como segunda língua para pessoas surdas. 2023. 19 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) - Departamento de Letras, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2023.
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