"Meu mundo mesmo é a toca": masculinidade(s) clandestina(s) e o poder da escrita em Rato (2007), de Luís Capucho

dc.contributor.advisorAzevedo, Natanael Duarte de
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1598344003069716pt_BR
dc.contributor.authorSilva Neto, Antonio Carlos Batista da
dc.contributor.authorLattes http://lattes.cnpq.br/0919624112986411pt_BR
dc.date.accessioned2024-09-24T01:31:51Z
dc.date.available2024-09-24T01:31:51Z
dc.date.issued2023-11-10
dc.degree.departamentUnidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologiapt_BR
dc.degree.graduationLicenciatura em Letraspt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.descriptionLuís Capucho é um compositor, cantor, escritor e pintor, nascido na cidade de Cachoeiro do Itapemirim, Espírito Santo, em março de 1962, e que reside em Niterói, Rio de Janeiro, desde os 14 anos. Após desenvolver, em 1996, o quadro clínico de neurotoxoplasmose e descobrir sua condição sorológica, o multiartista ganha visibilidade nacional com seu livro de estreia, Cinema Orly (1999), ao compartilhar as experiências sexuais de um cantor nos cinemas pornográficos do centro do Rio de Janeiro. Em Rato (2007), por sua vez, vemos a história de um rapaz, enrustido, que vive com sua mamãe em um antigo casarão no centro do Rio de Janeiro. Isso posto, o presente artigo tem como objetivo identificar como os processos de referencialidade e subjetivação aparecem no segundo romance do escritor, destacando, assim, questões que perpassam pelas relações de poder e pelas noções de masculinidade(s). Para isso, temos como aporte teórico os estudos de Antônio Cândido (2000) e Mário César Lugarinho (2008), a respeito da posição do autor/escritor; Michel Foucault (1981-1982 [1976]), Marcelo Secron Bessa (1997), Alexandre Nunes de Sousa (2016), Murillo Nonato (2020), com as discussões em torno das relações de poder, da(s) masculinidade(s) e dos discursos involucrados à homossexualidade que são representados na literatura nacional; e Rafael Julião (2018), no tocante à vida e à obra do autor.pt_BR
dc.description.sponsorshipUABpt_BR
dc.format.extent14f.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA NETO, Antonio Carlos Batista da. "Meu mundo mesmo é a toca": masculinidade(s) clandestina(s) e o poder da escrita em Rato (2007), de Luís Capucho. 2023. 14f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) – Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/6185
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.licenseAtribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0)pt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt-brpt_BR
dc.subjectMasculinidade na literaturapt_BR
dc.subjectCapucho, Luís, 1962 -pt_BR
dc.subjectRato - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.title"Meu mundo mesmo é a toca": masculinidade(s) clandestina(s) e o poder da escrita em Rato (2007), de Luís Capuchopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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