Fratura de fise proximal e diafisária em tíbia de cão: relato de caso

dc.contributor.advisorOliveira, Daniela
dc.contributor.advisor-coSousa, Rodrigo Vital Gouveia de
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/0133039074213808pt_BR
dc.contributor.authorCavalcante, Michelle Raiane Silva
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9656697898409839pt_BR
dc.date.accessioned2020-03-23T21:09:22Z
dc.date.available2020-03-23T21:09:22Z
dc.date.issued2019
dc.degree.departamentUnidade Acadêmica de Garanhunspt_BR
dc.degree.graduationBacharelado em Medicina Veterináriapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.degree.localGaranhunspt_BR
dc.descriptionFraturas de ossos longos são comuns na rotina veterinária, sendo os acidentes automobilísticos destacados como causa principal. As fraturas em diáfise de tíbia possuem grande incidência dentre as que acometem os cães, devido à pouca cobertura muscular deste osso. Fraturas fisárias acometem animais jovens, e são classificadas de acordo com o sistema de classificação de Salter-Harris, onde as do tipo I e II são as mais comuns em pequenos animais. O tratamento das fraturas varia de acordo com o tipo e a localização. Fraturas diafisárias podem ser estabilizadas por métodos de fixação externos ou internos. Já as fraturas em placa de crescimento, não podem ser estabilizadas por métodos de fixação que impeçam o crescimento ósseo, sendo os fios de Kirschner e os pinos de Steinmann, os mais indicados. Assim, esse estudo tem o objetivo de relatar o caso de fratura Salter-Harris tipo II e diafisária em tíbia de um animal da espécie canina, sexo feminino, 4 meses de idade, pesando 10,6kg, vítima de atropelamento por bicicleta, que foi atendido no Hospital Veterinário Dr. Vicente Borelli, em Aracaju-SE. A resolução cirúrgica foi feita através de osteossíntese com uso de placa bloqueada em região de diáfise e pinos de Steinmann em região de fise proximal. Foi feito acompanhamento pós-operatório, com consolidação óssea das fraturas 66 dias após o procedimento cirúrgico. Concluiu-se que o bom planejamento cirúrgico, a escolha de implantes e técnicas adequadas, o auxílio dos exames por imagem e o acompanhamento pós-operatório, garantiram um bom prognóstico ao paciente fraturado.pt_BR
dc.format.extent49 f.pt_BR
dc.identifier.citationCavalcante, Michelle Raiane Silva. Fratura de fise proximal e diafisária em tíbia de cão : relato de caso. 2019. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária) – Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/2109
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)pt_BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFraturas - Fixação internapt_BR
dc.subjectCirurgia veterináriapt_BR
dc.subjectCães - Cirurgiapt_BR
dc.titleFratura de fise proximal e diafisária em tíbia de cão: relato de casopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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