07.1 - Caderno Ômega
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Item Efeito de meios de cultura e qualidades de luz sobre o crescimento micelial e esporulação de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli(1997) Reis, Ailton; Dias, Rita de Cássia Souza; Menezes, MariaEstudou-se o efeito dos meios de cultura batata dextrose ágar (BDA), cenoura dextrose ágar (CDA) e aveia dextrose ágar (ADA) e das luzes verde, azul, vermelha e branca sobre o crescimento micelial e esporulaçâo de Fusarium oxyspomm f. sp. phaseoli. Após sete dias de incubação, constatou-se maior crescimento micelial em BDA sob luz verde. Maior esporulação também foi obtida em BDA, porém sob luz vermelha. 0s resultados evidenciaram que tanto os meios de cultura como as luzes testadas influenciaram significativamente o crescimento micelial do fungo. A esporulação possivelmente sofreu pouco efeito do tipo de luz, enquanto que o meio de cultura provavelmente foi o fator determinante neste parâmetro.Item Efeito de meios de cultura e regimes de luz no crescimento micelial, esporulação, dimensão de conídios e peso seco de Exserohilum turcicum(1997) Silveira, Elineide Barbosa da; Rodrigues, Viviane Jurema Lopes Borges; Menezes, MariaFoi testado o efeito de três meios de cultura (BDA, batata-dextrose-ágar, CDA cenoura-dextrose-ágar; VDA, vagem-dextrose-ágar) e três regimes de luz (CC, claro contínuo; AL, alternância luminosa; EC, escuro contínuo), no crescimento micelial, esporulação dimensão de conídios e peso seco de um isolado de Exserohilum turcicum. O melhor crescimento micelial, analisado aos sete dias de incubação, foi constatado no meio VDA e no regime de luz claro contínuo, enquanto que maior esporulação foi verificada no meio BDA e em regime de luz escuro continuo. Em ambos os parâmetros houve influência significativa dos meios de cultura e dos regimes de luz. O comprimento e a largura dos conídios foram pouco influenciados pela interação meio de cultura e regime de luz. O maior peso seco do fungo foi obtido no meio VD sob regime de claro contínuo. As condições que proporcionaram maior crescimento micelial também induziram ao maior peso seco.Item Efeito de fungicidas sobre o crescimento micelial e germinação de esporos de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli(1997) Reis, Ailton; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Menezes, Maria; Mariano, Rosa de Lima RamosTestou-se, in vitro, o efeito dos fungicidas benomil, captan, iprodione e metalaxyl, nas dosagens de 0,5; 1,0; 5,0; 10; 50 e 100 ppm do princípio ativo (p.a.), sobre o crescimento micelial e a germinação de esporos de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli O fungicida benomil mostrou-se o mais eficiente apresentando média de 72,33%, inibindo completamente o crescimento micelial a partir da dosagem de 5% do p.a.. Quanto a germinação de conídios, captan mostrou-se mais eficiente apresentando média geral de 82,07%, inibindo completamente a geminação de esporos a partir da dosagem de 5% do p.a.Item Efeito de fontes de carbono e nitrogênio no crescimento e reprodução de Guignardia. citricarpa, agente causal da mancha preta dos citros(1997) Machado, André Luiz Menezes; Menezes, MariaO presente trabalho objetivou comparar o efeito da combinação de diferentes fontes de nitrogênio com diferentes fontes de carbono no crescimento e reprodução do fungo Guignadia citricarpa, na proporção de 1:10 (1g de nitrogênio para 10g de carbono). Foram utilizadas quatro fontes de nitrogênio (peptona, caseína, nitrato de cálcio e sulfato de amônio) e quatro fontes de carbono (sorbitol, glucose, glicerina e sacarose), distribuídas num meio basal (fosfato de potássio e sulfato de magnésio) solidificado com agar. Discos de micélio de G. citricarpa foram depositados no centro das placas de Petri, contendo as fontes de nitrogênio e as fontes de carbono. As culturas foram incubadas em condições de alternância luminosa, a temperatura de 25°C, e umidade relativa de 60%, durante oito dias. A avaliação foi efetuada através da medição diária do crescimento micelial do fungo; observações sobre a produção e fertilidade dos picnídios, bem como, a presença de pseudotécios. Das fontes de carbono e nitrogênio estudadas, o nitrato de cálcio x glucose ou sacarose induziram o maior crescimento do fungo, enquanto que a produção de pseudotécios e picnídios férteis foi estimulada, principalmente, nas combinações envolvendo glicerina x caseína e glicerina x peptona.Item Efeito de espécies de Trichoderma no controle de fungos endofíticos em sementes de Mamona(1997) Assis, Tereza Cristina de; Menezes, MariaSementes de quatro cultivares de mamona (Sipeal-28, Sipeal 06, Sipeal sm-2 e Amarela de lrecê-1) foram avaliadas quanto a presença de fungos endofíticos e a possibilidade de controle através do emprego dos isolados de Trichoderma: T. viride (TR2, TR3, TR4), T. harzianum (T.25), T. polysporum (T.11), T. Koningii (T.15). Em todas as cultivares estudadas o gênero Fusarium foi detectado em alta percentage, como Amarela de lrecê-1 (78,57%), Sipeal sm-2 (55,07), Sipeal-06 (10,96%) e Sipeal-28 (6,77%). Dentro do gênero, foram encontradas quatro especies: F. oxysporum, F. equiseti, F. semitectum e F. moniliforme. Estas espécies mostraram-se patogênicas quando inoculadas em plantas jovens de mamona, cultivar Sipeal-06. O tratamento das sementes com as espécies de Trichoderma spp. controlou os fungos endofíticos, mas em alguns casos, a germinação foi reduzida, principalmente, quando T. koningii foi aplicado. Entretanto, o isolado T. viride (TR4) não somente inibiu o crescimento dos fungos endofíticos de sementes de mamona, como também induziu uma melhor germinação, em relação aos demais Isolados do antagonista.Item Efeito da adubação nitrogenada na severidade de Rhizoctonia solani em feijoeiro e na comunidade microbiana da rizosfera(1997) Michereff Filho, Miguel; Antunes Sobrinho, Sebastião; Michereff, Sami Jorge; Mariano, Rosa de Lima RamosAvaliou-se o efeito de fontes e doses de nitrogênio incorporadas ao solo na atividade patogênica de Rhizoctonia solani em plântulas de feijoeiro e na comunidade microbiana da rizosfera. Em casa de vegetação, uma amostra de solo Aluvial Distrófico foi infestado com o isolado RS-2 de R. solani (40 mg de arroz colonizado/kg de solo) e após 3 dias, sulfato de amônio [(NH4)2 SO4] e nitrato de sódio (NaNO3) nas dosagens de 12.5,25 e 50 ppm de N foram incorporados ao solo, procedendo-se a semeadura da cultivar IPA-7. A avaliação foi realizada após 10 dias, através de uma escala de notas de O a 4, calculando-se o índice de severidade da doença. Posteriormente, amostras do solo da rizosfera foram coletadas e submetidas a análise microbiológica. Não houve diferença significativa na severidade da doença com relação ao tipo e a dose dos fertilizantes utilizados. A análise microbiológica demonstrou que a população fúngica foi favorecida pela adição de 50 ppm de N na forma de nitrato de sódio. A incorporação de N ao solo, principalmente na forma de sulfato de amônio, afetou negativamente a população bacteriana total, embora tenha aumentado a população do gênero Bacillus. Estudando-se ainda a influência da dose de nitrato de sódio (0, 25 e 50 pprn) e da densidade de inoculo de R. solani (50, 100 e 150 mg/kg de solo) na severidade da doença, observou-se que não houve diferença significativa das doses crescentes de N nas diferentes densidades de inoculo. O aumento da doença foi proporcional ao aumento da densidade de inoculo.Item Bioecologia dos besouros-de-ambrósia (Coleoptera: Scolytidae e Platypodidae)(1997) Carrano-Moreira, Alberto FábioBesouros-de-ambrósia são insetos comuns em árvores injuriadas, enfraquecidas ou recém cortadas. Embora as perdas para a industria madeireira não tenham sido quantificadas, sua importância econômica é reconhecida. Durante o ciclo de vida, estes besouros escavam galerias profundas na medeira alcançando o xilema. Sua associação com os fungos-de-ambrósia, com os quais vivem em completo mutualismo, faz deste grupo de coleopteros o mais evoluído da ordem. Os fungos são transportados para o novo hospedeiro em estruturas ectodérmicas especiais dos insetos. Ao encontrar um hospedeiro apropriado, o besouro constrói galerias com um padrão definido de acordo com a espécie. O fungo simbionte germina e cresce nas paredes das galerias, produzindo esporos, os quais são consumidos por adultos e larvas. Os Insetos encontram nos esporos ergosterol e Nitrogênio necessários para oviposição, desenvolvimento e reprodução. O excesso de Nitrogênio é excretado na forma de Acido úrico e usado pelo fungo.Item Produção e atuação do bioinseticida Metarhizium anisopliae sobre a cigarrinha da cana-de-açúcar Mahanarva posticata em Pernambuco(1992) Vilas Boas, Artemisia MenesesDesde 1970 o fungo Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorokin, é utilizado em Pernambuco para controle da cigarrinha da cana-de-açúcar Mahanarva posticata Stal. Após 18 anos de sua utilização, este inseticida biológico é reconhecidamente eficaz no controle desta praga. A área de atuação do bioinseticida estende-se desde o Estado de Alagoas até o Rio Grande do Norte. Este controle vem sendo efetuado através de um programa de aplicações do fungo sobre os canaviais infestados, realizado tanto por órgãos Governamentais quanto pela iniciativa privada. Em Pernambuco existem oito laboratórios de produção deste bioinseticida (5 ton/ano), dois Governamentais e seis privados, com capacidade para pulverizar 60.000 hectares ano. Este patógeno é produzido em meio de cultura arroz cozido e sua pulverização no campo, está em tomo de 2,7 x 1013 conídios por hectare. Estas aplicações tem proporcionado um parasitismo de 30 a 40%. As linhagens mais utilizadas no Nordeste são as PL 43, PL 88 e PL 95. Dentre estas a que tem apresentado melhor desempenho tanto no laboratório (produção de conídios) quanto m campo (% de parasitismo) é a PL 43. Com a utilização do controle biológico em Pernambuco, a quantidade de defensivos químicos empregados no controle á ciganinha foi reduzido drasticamente de 150.000 para +- 15.000 ha e empregados apenas nos focos da praga. Alguns produtos podem ser utilizados conjuntamente com o inseticida biológico no manejo de pragas e de acordo com Alves (1986) são eles: o carbaryl, permethrin e triciorphon, mas em subdosagens.Item Fontes de resistência em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a mancha angular do feijoeiro (Isariopsis griseola Sacc.)(1992) Ribeiro, Mauro Jorge; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Menezes, MariaVinte cultivares de Feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), (AN 511661; AN 512582; AN 512702; AN 512722; AN 512724; AN 51 2781; AN 721070, BZ 3875-2; CARIOCA; CB 511681; CB 511696; ESAL 563; ESAL 566; IPA 741% MA 534534; MA 534585, MA 53459; MLIONÁRIO; PF 721245; TY 3357-1), foram inoculadas aos quinze dias de idade com uma suspensão de 4,0 x 104 conídios/ml, em condições de casa-de-vegetação. Quinze dias após a inoculação foi realizada a avaliação do experimento. Os resultados indicaram que apenas três cultivares apresentaram moderada resistência, e que as demais foram suscetíveis ou altamente suscetíveis à doença. A cultivar mais afetada foi Carioca, com a ocorrência de clorose intensa, coalescência severa das lesões e morte de plantas, enquanto que AN 512722. AN 721070 e PF 721245, apresentaram o menor número de lesões por folha.Item Reação de cultivares de batata-doce a Albugo ipomoeae-panduranae e evolução da ferrugem branca, em condições de campo(1992) Paz, Cristiane Domingos da; Menezes, MariaA reação de 24 cultivares de batata-doce em relação a ocorrência natural da ferrugem branca, causada pelo fungo Albugo ipomoeae-panduranae foi estudada. Os experimentos foram conduzidos nos anos de 1987 e 1988. Na avaliação adotou-se o critério de notas, que variou de um a cinco, sendo a nota um igual a ausência de sintomas e a nota cinco, o máximo de infecção. As cultivares na sua maioria apresentaram bom nível de resistência à doença, havendo no entanto modificação da reação em algumas delas, considerando-se os dois períodos de avaliação. Julian 6, Centenial 7, Princesa Roxa e Rama-Curta-Roxa mudaram de R (Resistente) para MS (Moderadamente Suscetível), e Carpinteira, Mãe-de-Família També e Vitorinha, de MS para S (suscetível). Entretanto, as cultivares Jacaré, Lilás e Talo Roxo (R); Ligeira Branca, Arroba, Mineira e Julian (Moderadamente Resistente); Vitória, Rainha-da-Praia, Balão Roxo e Cordão-de-Ouro (MS), apresentaram estabilidade de comportamento nos dois experimentos. As condições climáticas, representadas por temperatura em tomo de 23ºC e umidade relativa de 83% favoreceram o aumento da doença no campo.