07.1 - Caderno Ômega

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1978 - 19795

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Autor: search.filters.author.Silva, José Antônio Aleixo daData final: 1979

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    Uso de métodos físicos e químicos para a quebra de dormência em sementes de Guapuruvu (Schizolobium Parahibum (Vell) Blake)
    (1979) Lêdo, Álvaro Antônio Magalhães; Silva, José Antônio Aleixo da; Cândido, José Flávio
    O presente trabalho consta de uma revisão de literatura com relação a dormência de sementes de espécies florestais, bem como o emprego de métodos químicos e físicos para a quebra de dormência de guapumvu (Schizolobium parahibum (VELL) Bleke), visando apressar, incrementar e uniformizar sua germinação. Foram empregados doze métodos de quebre de dormência, incluindo a testemunha, distribuídos em blocos casualizados com quatro repetições, sendo que em cada tratamento foram utilizados cinqüenta sementes. Dentre os processos empregados para a quebra de dormência de guapuruvu, os que apresentaram melhores resultados foram o desponte da semente e imersão em água fervente por um minuto.
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    Estudos preliminares visando a elaboração de um plano de desbaste em Pinus spp pertencentes à floresta Rio Doce S/A em Itabira Minas Gerais
    (1978) Silva, José Antônio Aleixo da; Santos, Germi Porto; Neves, Abílio Rodrigues; Lêdo, Álvaro Antônio Magalhães
    Sabedores de que o gênero Pinus possui madeira mole, surge o problema em se determinar uma densidade ideal no povoamento para que esta madeira seja utilizada na serraria com sucesso pois já existe exemplo de que isto é possível.O objetivo do presente trabalho é o de fornecer indicações preliminares à respieto de desbastes em 3 espécies de Pinus pertencentes à FRD S/A.
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    Tratamentos para quebra de dormência em tamboril Enterolobium Contortisiliquum
    (1978) Santos, Germi Porto; Silva, José Antônio Aleixo da; Lêdo, Álvaro Antônio Magalhães
    O trabalho teve por finalidade, testar a espécie em estudo à diversos tratamentos com ácido sulfúrico e água quente e verificar quais os efeitos destes tratamentos na porcentagem de germinação, verificada aos 21 dias após o semeio.
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    Influência do tamanho da semente no vigor, em mudas de Guapuruvu (Schizolobium parahyba)
    (1978) Lêdo, Álvaro Antônio Magalhães; Silva, José Antônio Aleixo da; Santos, Germi Porto
    Este trabalho foi efetuado visando verificar o efeito do tamanho das sementes sobre o vigor e desenvolvimento inicial de mudas de Guapuruvu, pois se sementes de maior tamanho produzirem mudas mais vigorosas, a simples operação de separação das sementes por classe de tamanho, eliminando-se as menores, conseqüentemente refletirá na obtenção de mudas sadias e vigorosas, traduzindo- se em crescimento mais rápido e maior produtividade. Para este estudo foi escolhida a essência Guapuruvu (Sohisolobium parahyba), por ser considerada uma das espécies nativas mais promissoras, devido a seu rápido crescimento e retilinidade do fuste, tendo aplicações em caixas, forros .pranchetas, palitos, canoas, aeromodelismo, brinquedos e utensílios que requerem madeira leve, porém resistente ao ataque de insetos. Além disso fonte promissora para fabricação de papel e laminados, de acordo com RIZZINI.
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    Solos inundados e suas influências no desenvolvimento de espécies de Eucalyptus
    (1978) Silva, José Antônio Aleixo da; Lêdo, Álvaro Antônio Magalhães; Santos, Germi Porto
    A inundação é um fator ambiental que pode ser limitante para uma floresta natural ou artificial, pois esta cria situações contrarias as normais a que as arvores estão submetidas. Os danos causados a árvore pela inundação são variáveis dependendo da tolerância da espécie, idade da árvore, época, intensidade e duração da inundação e a profundidade que a mesma atinge. A diminuição da aeração é uma das principais conseqüências, que por sua vez causa transtornos fisiológicos na árvore, perturbações biológicas no solo, desenvolvimento de uma flora saprófita, parasitária e anaeróbica etc. Vários autores citam que os eucaliptos são árvores bem adaptáveis a tais condições de solo inundado, pois estes possuem elevada taxa de transpiração e sistema radicular profundo, o que explora uma maior superfície do solo. Outros rebatem tais afirmações citando que certas essências nativas consomem mais água que os eucaliptos . Então como o número de espécies os eucaliptos existentes é grande, cremos que o problema está na escolha adequada da espécie para tal condição, no caso, solo inundado.