07.1 - Caderno Ômega
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Item Estudo bioecológico e sistemático dos dípteros do Litoral pernambucano(1987) Leal, Maria do Carmo Arcanjo; Oliveira, Maria Helena Costa Cruz deSão apresentados algumas informações sobre os dípteros do litoral Pernambucano. Fez-se coletas nas praias de Rio Doce (Olinda), Casa Caiada (Olinda), Piedade, Barra de Jangada (Jaboatão), Carne de Vaca, Pontas de Pedra (Goiana), Porto de Galinha (Rio Formoso), Tamandaré (Tamandaré), Gaíbú, Suape (Cabo) e Itamaracá (Itamaracá). Cada grupo coletado apresentou peculiaridades com respeito à importância do ecossistema aquático em seu ciclo de vida, às necessidades alimentares e às modalidades de reprodução. As coletas foram realizadas ao longo de quatro anos, duas vezes por mês, no sargaço, vegetação rasteira e matéria orgânica animal em decomposição. Cerca de 7.986 espécimes capturados pertencem a quatorze famílias, com uma predominância da família Sarcophagidae, 41,3% dos indivíduos observados, seguida por Ephydridae 18,3%, Empididae 13,2% e Tretinidae12 3%. Destacaram-se as espécies Sarothromyia femoralis,, Helicobia morionella, Helicobia sp., Sarcophagula occidua e Sarcophagula sp., todas pertencentes à família Sarcophagidae.Item Estudo bioecológico e sistemático dos dípteros da estação ecológica do Tapacurá, PE(1987) Leal, Maria do Carmo Arcanjo; Oliveira, Maria Helena Costa Cruz deSão apresentadas algumas informações preliminares sobre os dípteros da Estação Ecológica do Tapacurá, pertencentes à Universidade Federal Rural de Pernambuco. Além do estudo sistemático dos dípteros, mencionam-se dados sobre o comportamento das espécies e indicam-se as condições climáticas observadas. A área da Estação foi dividida em subáreas, nas quais incidiram observações quinzenais, num período de dois anos. Cada grupo apresenta peculiaridades relativas à importância do ecossistema aquático em seu ciclo de vida, às necessidades alimentares e às modalidades da reprodução. Foram coletadas 1.200 espécimes pertencentes a 18 famílias. A amostra, representativa da região evidencia predominância da família Muscidae (40% dos indivíduos capturados), seguida por Dolichopodidae (17,3%), Ephydridae (15,8%) e Sarcophagidae (10%). Destacam-se as espécies do G. Limnphora (Muscidae), Porochatera (Ephydridae), Condylostylus (Dolychopodidae), Oxysarcodexia (Sarcophagidae) e Mesograpta (Syrphidae).Item Ocorrência de Megaselia scalaris (Loew) (Dipteria-Phoridae) em cultivo de Helix aspersa, Müller, 1774 (Gastropoda-Helicidae)(1987) Dutra, Ana Virgínia Calogeras; Leal, Maria do Carmo Arcanjo; Oliveira, Maria Helena Costa Cruz deFoi estudada a ocorrência de Megaselia scalaris, Loew (Dipfera, Phoridae) em cultivo de Helix aspesa, Müller, 1774 (Gastropoda, Helicidae) em condições abrigadas, no Departamento de Zoologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). As larvas de M. scalaris consomem totalmente as partes moles de H. asperea, dilacerando seus tecidos. São geralmente encontradas apenas as conchas, com muitas pupas aderidas ao interior da volta do corpo.Item Criação e preservação da abelha Melipona scutellaris, Latreille, 1811, no Nordeste brasileiro*(1986) Oliveira, Maria Helena Costa Cruz de; Leal, Maria do Carmo Arcanjo; Almeida, Miracema Gurgel de; Coelho, Maria da PompéiaEm continuidade ao programa de pesquisa sobre Melipona scutellaris, Latreille. 1811 abelha de Uruçu em Pernambuco foi elaborado um estudo abordando a importância do mel, técnicas de manejo, aspectos polinológicos e artrópodes parasitos e inquilinos nas colmeias, com base em estudos de ninhos naturais e artificiais. Nas técnicas do manejo foram estudados métodos racionais de criação, higiene, desdobramento e retirada do mel. No que se refere as an8lises polínicas, revelaram que os vegetais mais visitados pertencem às famílias Myrtaceae, seguida de Leguminosae, Rutaceae e Euphorbiaceae. Sempre que os ninhos estão em fracas condições há uma invasão de parasitos e predadores. A espécie mais frequente desses invasores foi a Megaselia scalaris (Phoridae), cujas larvas podem danificar totalmente as formas jovens da M. scutellaris.Item Fatores que influenciam populações de afídeos em Citrus reticulada B., em Pernambuco(LEAL, Maria do Carmo A.; OLIVEIRA, Maria Helena Costa C. de. Fatores que influenciam populações de afídeos em Citrus reticulada B., em Pernambuco. Cadernos Ômega. Série Biologia, Recife, v.1, n.1, p. 37-58, 1984., 1984) Leal, Maria do Carmo Arcanjo; Oliveira, Maria Helena Costa Cruz deSão apresentadas algumas informações sobre as espécies de afídeos encontrados em Citrus reticulata B., época de ocorrência e fatores que influenciam suas populações. com especial referência às populações dos seus inimigos naturais. Estes dados foram obtidos de setembro de 1974 a outubro de 1976 em 23 laranjeiras, através de observações e amostragens realizadas semanalmente. Das 32 espécies de inimigos naturais coletadas. entre os Coccinellidae predominaram: Harpasus pallidilabris, Azya nana e Chilosorus nigritus; e entre os Syrphidae: Ocyptamus gastrostactus e 0. dimidiatus. O declino das populações dos afídeos das laranjeiras es.h diretamente relacionado com o estagio de desenvolvimento da planta hospedeira, com os inimigos naturais e fatores climáticos nesta ordem de atuação.Item Estudos sistemáticos e ecológicos dos afídeos de praças públicas do Recife, PE(1984) Leal, Maria do Carmo Arcanjo; Oliveira, Maria Helena Costa Cruz deEm continuidade a programa de pesquisa sobre afídeos, foi realizado um estudo sobre espécies de afídeos em plantas ornamentais e sua freqüência, ocorrência em dezesseis praças publicas do Recife, Estado de Pernambuco, durante quatro anos. Vinte e três espécies de plantas foram pesquisadas e quatorze espécies de afídeos observadas, sendo Aphis spiraecola Patch e Aphis gossypii Glover as mais freqüentes.Item Variação mensal dos Flebotomíneos (Diptera - Psychodidae) de Igarassu, PE(1984) Lucena, Durval T. de; Oliveira, Maria Helena Costa Cruz de; Leal, Maria do Carmo ArcanjoCapturas de Flebotomíneos realizadas em Três Ladeiras município de Igarassu, Pernambuco, uma vez por semana, nos anos de 1979 at6 1980. revelaram a ocorrência das espécies Lutzomyia whitmani, Lutzomyia squamiventris e Lutzomyia evandroi. A L. whitmani preponderou nas capturas, durante todos os meses do ano. a sua incidência relativa global havendo sido 98.4%. Sendo essa espécie considerada vetora da leishmaniose, o registro que agora se faz, leva a admitir a possível transmissão da doença na localidade, desde que presentes outros fatores.Item Os anofelinos do Nordeste do Brasil(1984) Lucena, Durval T. de; Oliveira, Maria Helena Costa Cruz de; Leal, Maria do Carmo ArcanjoFoi realizado um levantamento específico da Fauna Anofélica em seis Estados do Nordeste Brasileiro, obtendo-se um total de 17 espécies, dentre elas Anopheles tarsimaculatus Goeidi, 1905 (A. aquasalis), Anopheles (N.j albitarsis Arribalzaga, 1878 e Anopheles (N.) darlingi Root, 1926, de grande importância com vetores de malária.Item Encontro de Trichodectes canis, no cão doméstico (Canis familiaris), em Recife(1980) Nascimento, Sebastião José do; Nascimento, Ana Maria Laet Cavalcanti; Oliveira, Maria Helena Costa Cruz deFocalizada a presença do Trichodectes canis em dois caninos que foram levados ao Hospital Veterinário do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) a fim de descobrir a causa dos processos dermatológicos e anêmico existentes nos referidos animais.Item Coccinellidade predadores dos afídeos de Citrus reticulata B. em Recife, PE(1979) Leal, Maria do Carmo Arcanjo; Oliveira, Maria Helena Costa Cruz deDando continuidade a um programa de pesquisa sobre afídeoas de Citrus reticulata B. e seus inimigos naturais, realizaram-se observações sobre a infestação de afídeos em laranjeiras e três limoeiros. Larvas, pupas e adultos de Coccinellidae e outros predadores de afídeos foram coletados semanalmente de outubro 1974, à setembro 1975, em um pomar localizado no Campo Experimental da Escola Superior de Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Das 164 lavras e pupas de Coccinellidae, Syrphidae e Chrysopidae coletadas, 51,2% foram de Coccinellidae, compreendendo 43 larvas e 41 pupas. O maior índice populacional de afídeo e Coccinellidae ocorreu no período de maior brotação das árvores.