07.1 - Caderno Ômega
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Item Influência de meios de cultura sobre o crescimento, esporulação e peso seco de Glomerella cingulata agente da antracnose do limoeiro(2001) Nascimento, Luciana Cordeiro do; Dantas, Suzana Alencar Freire; Menezes, Maria; Oliveira, Sônia Maria Alves deFoi estudado um isolado de Glomerella cingulata obtido de folhas de limoeiro quanto ao crescimento micelial, produção de esporos e peso seco em diferentes meios de cultura: batata-dextrose-ágar, cenoura-dextrose-ágar, aveia-dextrose-ágar e extrato de levedura-dextrose-ágar. Para determinação do peso seco, foram utilizados os mesmos meios sem a adição do Agar. Após o cultivo do material e identificação do patógeno em microscópio ótico foram transferidos discos de micélio com 5mm de diâmetro, para placas de Petri ou Erlenmeyers contendo os diferentes meios de cultura. As culturas foram incubadas a 25 ± 1°C e luz contínua com lâmpadas fluorescentes de 40 watts por um período de sete dias. Os fungos cultivados em meio líquido foram submetidos a agitação diária, permitindo uma maior oxigenação e distribuição dos nutrientes. Os resultados mostraram que no meio de cenoura-dextrose-ágar o G. cingulata apresentou maior velocidade de crescimento micelial. Em todos os substratos sólidos formaram proto peritécio, sendo que no meio de extrato de levedura-dextrose-ágar ocorreu a formação de peritécios e ascos com liberação de ascósporos. O maior peso seco de G. cingulata foi obtido nos meios líquidos aveia-dextrose e batata-dextrose.Item Influência de meios de cultura, luminosidade e fontes de carbono e nitrogênio sobre Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Sacc., agente causai da antracnose da acerola (Malpighia glabra L.). Cadernos Ômega, Série Agronomia, Recife, n. 12, p. 94-97, 2001.(2001) Cardoso, Valbénco de Albuquerque; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Menezes, Maria; Mariano, Rosa de Lima RamosA acerola ou cereja das Antilhas produz pequenos frutos que são utilizados no consumo in natura, despertando o interesse para novos plantios em diferentes Estados do Brasil. Neste trabalho de pesquisa, foi estudado a influência de cinco meios de cultura (aveia-dextrose-ágar, ADA; batata-dextrose-ágar, BDA; cenoura-dextrose-ágar, CDA; czapek-ágar, CZA; vagem-dextrose-ágar, VDA), três regimes de luminosidade (claro contínuo-CC; escuro contínuo-EC; alternância luminosa – AL), quatro combinações de fontes de carbono (dextrose, sacarose, maltose, xilose) e quatro de nitrogênio (asparagina, arginina, peptona, nitrato de potássio) sobre as características fisiológicas e morfológicas de Colletotrichum gloeosporioides. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial com quatro repetições/tratamento. O crescimento micelial foi determinado diariamente, a esporulação e as características morfológicas após oito dias de incubação. Observou-se que o meio CDA em CC e AL promoveu maior crescimento micelial e este meio submetido aos três regimes de luz as maiores produções de conídios. Nas combinações de C x N onde o nitrato de potássio encontrava-se associado as fontes de C propiciou maior crescimento micelial e na produção de conídios provenientes dos diferentes meios de cultura, regimes de luz e combinações de fontes de C x N, as médias de comprimento e largura obedeceram ao padrão morfológico da espécie estudada.Item Influência de meios de cultura e regimes de luz no crescimento micelial, esporulação, dimensão de conídios e peso seco de Fusarium equiseti(2001) Rodrigues, Viviane Jurema Lopes Borges; Silveira, Elineide Barbosa da; Fortes Filho, Paulo Fernandes; Maranhão, Eduardo Henrique de Albuquerque; Menezes, MariaFoi testada a influência de três meios de cultura (BDA, batata-dextrose-ágar; CDA, cenoura-dextrose-ágar; VDA, vagem-dextrose-ágar) e três regimes de luz (CC, claro contínuo; AL, alternância luminosa; EC, escuro contínuo) no crescimento micelial, esporulação, dimensão de conídios e peso seco de um isolado de Fusarium equiseti. O maior crescimento micelial, observado no quinto dia de incubação, foi obtido no meio VDA em claro contínuo e alternância luminosa, enquanto que a maior esporulação foi verificada no meio VDA sob alternância luminosa. Em ambos os parâmetros foi observada diferença significativa nas condições de luminosidade. As dimensões dos conídios não foram afetadas pelos meios de cultura e regimes de luminosidade. O maior peso seco foi obtido no meio VD sob regime de alternância luminosa. As condições que proporcionaram maior crescimento micelial também induziram ao maior peso seco.Item Características fisiológicas e isoenzimáticas de Phomopsis anacardii e Phomopsis mangiferae(2001) Gurgel, Luciana Mélo Sartori; Menezes, Maria; Coelho, Rildo Sartori BarbosaO gênero Phomopsis envolve um grande número de espécies fitopatogênicas em culturas de importância econômica, como o cajueiro e a mangueira. Com o objetivo de comparar isolados de P. anacardii e P. mangiferae, foram realizados estudos fisiológicos e isoenzimátlcos. Na análise fisiológica dos isolados, foram utilizados seis meios de cultura (Aveia, BDA, Czapek-levedura, Levedura, V8 e Czapek) sob o regime de alternância luminosa, à temperatura de 25°C, por um período de 15 dias; e em regime de luz contínua com ultravioleta em alternância luminosa, à temperatura de 25°C por um período de 30 dias. O meio BDA promoveu um maior crescimento micelial em todos os isolados, nos dois períodos de incubação. Os isolados de Phomopsis apresentaram diferenças na coloração das colônias em função do substrato utilizado. No período de incubação de 30 dias foi constatada a formação de setores em alguns meios. A maior produção de picnídios e esporulação foi observada no meio BDA para P anacardii . e no meio V8 para P. mangiferae, aos 15 dias de incubação, enquanto que no período de 30 dias de incubação, destacaram-se os meios de V8 e Czapek-levedura para P. anacardii e os meios BDA e Czapek para P. mangiferae. Nas análises eletroforéticas, P. mangiferae apresentou uma maior atividade esterásica e protéica em relação a P. anacardii, demonstrando haver variações fenotípicas e genotípicas entre os isolados.Item Alterações nas concentrações de proteínas e fenóís em cultivares de melão resistente e suscetível a Myrothecium roridum(2001) Lima, Gaus Silvestre de Andrade; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Bezerra Neto, Egídio; Silva, Jaime Hallison Bezerra da; Menezes, MariaAvaliou-se a resposta de seis cultivares de melão ao fungo Myrothecium roridum, bem como as alterações nos níveis de proteínas solúveis e compostos fenólícos em cultivares com diferentes níveis de resistência. Analisaram-se tecidos sadios, infectados e injuriados mecanicamente, aos 0, 2, 4 e 6 dias após a inoculação com o patógeno. As cultivares Amarelo Ouro e Pingo de Mel comportaram-se como as mais suscetíveis, enquanto a cultivar Imperial foi a mais resistente. As concentrações de proteínas e fenóis aumentaram significativamente, ao longo do tempo, nos tecidos infectados das cultivares resistente e suscetível, no entanto, na cultivar resistente esse aumento ocorreu mais depressa. Essas observações podem explicar o maior nível de resistência da cultivar Imperial.Item Reflexão sobre a prevalência de Fusarium em tubérculos de batata, Solanum tuberosum, em pós-colheíta, no Estado de Pernambuco(2001) Machado, Maria do Carmo Veloso; Machado, André Luiz Menezes; Menezes, MariaAmostras de batata, Solanum tuberosum coletadas em três diferentes supermercados da região metropolitana do Recife-PE, foram analisadas no laboratório de Micologia da UFRPE, para detecção de patógenos nos tubérculos. Em condições assépticas, estruturas fúngicas ou tecidos lecionados, previamente desinfestados com hipoclorito de sódio, foram plaqueados em BDA+ Tetraciclina e incubados em alternância luminosa, a 25°C, aproximadamente, até o crescimento das colônias. A identificação foi efetuada com base na morfologia das estruturas formadas em microculturas. De um total de 44 isolados obtidos, 77,2% eram do gênero Fusarium com predominância de F. oxysporum (59,1%) seguido de F. solani (9,1%), F. monoliforme (4,5%) e F. semitectum (4,5%). Além das espécies de Fusarium, foram também detectadas, Geotrichum candidum (13,6%), Penicillium spp. (6,8%), Rhizoctonia solani (2,4%), Cylindrocladium sp. (2,3%) e Mucor rademosus (2,3%). Todas as espécies detectadas são habitantes do solo, podendo ser encontradas na rizosfera de plantas de batata como patógenos ou saprófilas. Provavelmente, a penetração destes organismos nos tubérculos de batata tenha ocorrido ainda no campo e, expressando os sintomas posteriormente, quando em condições de armazenamento, depreciando a qualidade do produto para comercialização.Item Influência de fontes de carbono e nitrogênio, pH e qualidade da luz no crescimento micelial, esporulação e peso seco de Fusarium moniliforme(2001) Assis, Tereza Cristina de; Lopes, Albaneyde Leite; Andrade, Domingos Eduardo Guimarães Tavares de; Menezes, Maria; Silva-Hanlin, Denise Maria WanderleyEstudou-se a influência de fontes de carbono (sacarose, dextrose e amido) e nitrogênio (asparaqina peptona, nitrato de potássio e nitrato de sódio), pH (5,5 e 6,5) e qualidade da luz (branca, verde, azul e vermelha) no crescimento micelial, esporulação e peso seco de Fusarium moniliforme. Após dês dias de incubação, constatou-se maior crescimento micelial do fungo induzido por amido e nitrato de sódio, diferindo significativamente das demais fontes de carbono e nitrogênio, respectivamente O pH 5,5 proporcionou o maior crescimento micelial, enquanto não se verificou influência da qualidade da luz nesta variável estudada. Nenhuma das fontes de carbono e nitrogênio, pH e qualidade da luz induziram a esporulação do fungo. O maior peso seco (103mg) foi proporcionado pela combinação amido e nitrato de potássio. Os resultados evidenciaram que as fontes de carbono e nitrogênio influenciaram significativamente no crescimento micelial e no peso seco de Fusarium moniliforme.Item Influência de meios de cultura sobre o crescimento, esporulação e peso seco de Botrytis cinerea(2001) Andrade, Domingos Eduardo Guimarães Tavares de; Rosa, Regina Ceres Torres da; Assis, Tereza Cristina de; Menezes, MariaO crescimento micelial taxa de crescimento, peso seco e esporulação de Botrytrs cinerea foram estudados em relação aos meios de cultura BDA, CDA, LDA e AA, sob condições de claro contínuo. Todos os meios de cultura estudados propiciaram um bom crescimento micelial, entretanto, o meio BDA apresentou a maior taxa de crescimento micelial, seguido dos meios CDA, LDA e AA, nesta ordem. Em relação à produção de conídios, os resultados demonstraram que a maior esporulação foi obtida em meio de cultura LDA, quando comparada aos demais meios testados e as menores em BDA e CDA. O maior peso seco foi observado em meio de cultura AA e o menor em LDA. Os resultados evidenciaram que os meios de cultura influenciaram significativamente na taxa de crescimento micelial, esporulação e peso seco de B. cinerea.Item Resistência de genótipos de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a Phaeoisariopsis griseola (Sacc.) Ferr.(1997) Lacerda, José Teotônio de; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Menezes, Maria; Mariano, Rosa de Lima RamosEstudou-se o comportamento das linhagens de feijoeiro L 102.005, L 132.012,L 151.019, L 151.009, L 153.011, L 151.004, 82PVBZ 1783, CNF 4681, CNF 5347, A 281 Bi, bem como das cultivares IPA 6, IPA 7, IPA 8, IPA 7419 e Carioca, em relação ao fungo Phaeoisariopsis griseola, raças G, G2 e G3, em casa-de-vegetação. A resistência dos genótipos foi avaliada através dos seguintes parâmetros: grau de infecção; número de lesões/cm² de área foliar; percentagem de área foliar infectada e período de incubação. A linhagem L 153.011 exibiu resistência à raça G2, diferindo significativamente das demais. Considerando os diversos parâmetros de avaliação utilizados verificou-se que nenhum dos genótipos apresentou resistência completa a todas as raças testadas. A linhagem CNF 4681 apresentou os menores níveis de severidade da mancha angular em relação às raças G1, G2 e G3. Dentre as linhagens e cultivares avaliadas, a maioria comportou-se como suscetível, sendo que a L 151.019, L 151.009, 82PVBZ 1783, IPA 7 e Carioca exibiram os maiores níveis de severidade da doença. Quanto aos parâmetros utilizados para avaliação dos genótipos, o grau de infecção e percentagem de área foliar infectada foram os mais eficientes, permitindo uma melhor caracterização das cultivares e linhagens de feijoeiro em relação à resistência ou suscetibilidade a P. griseola .Item Reações de genótipos de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) a fusarium oxysporum f. sp. phaseoli(1997) Ferreira, Rachel Gonçalves; Menezes, Maria; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Miranda, PauloEstudou-se o comportamento de 31 cultivares e linhagens de feijoeiro em relação ao fungo Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli através de dois experimentos Instalados em períodos diferentes sob condições de casa-de-vegetação. Em geral, os genótipos apresentaram variação no grau de resistência. Composto 388, H.F. 465.63.1, P9-A, Vagem Roxa (T3), P5-K, P432-A e P437-A comportaram-se como resistentes em ambos experimentos, destacando-se as três primeiras pela alta resistência apresentada no segundo experimento. As cultivares Vagem Roxa(T4) e EEP-12-547-Uberaba exibiram os mais elevados graus de Infecção comportando-se como suscetíveis.