01.2 - Especialização (Sede)
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Resultados da Pesquisa
Item Frequência da infecção por vírus da Leucemia felina (FeLV) e vírus da imunodeficiência felina (FIV) em gatos residentes na região metropolitana da cidade do Recife(2025-02-26) Cordeiro, Amanda Marques; Pinheiro Junior, José Wilton; http://lattes.cnpq.br/3931532041328673; http://lattes.cnpq.br/2297087461813170Este relatório apresenta as atividades desenvolvidas durante a residência em Área Profissional de Saúde em Medicina Veterinária, com ênfase em Viroses da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Estas foram realizadas no período de março de 2023 a fevereiro de 2025. Ao longo da residência, foram conduzidas diversas atividades, incluindo disciplinas teóricas, vivências no Sistema Único de Saúde, estágio na Equipe Multiprofissional de Saúde, além de participação em atividades de extensão e educação em saúde, principalmente, atividades laboratoriais específicas da área de concentração, com foco no diagnóstico laboratorial. O relatório está estruturado em dois capítulos distintos. O primeiro aborda as atividades realizadas no Laboratório de Virologia Animal, bem como as experiências na Vigilância em Saúde e na equipe Equipe Multiprofissional de Saúde, ambas desenvolvidas no Distrito Sanitário I, localizado no bairro da Boa Vista, no município do Recife, estado de Pernambuco. O segundo capítulo apresenta a pesquisa intitulada “Frequência da Infecção por Vírus da Leucemia Felina (FeLV) e Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) em Gatos Residentes na Região Metropolitana do Recife”, detalhando sua metodologia, resultados e relevância para a área de estudo.Item Persistência do quarto arco aórtico direito em um canino - relato de caso(2022-11-18) Santos, José Alexandre Melo dos; Aleixo, Grazielle Anahy de Sousa; http://lattes.cnpq.br/3165940085830406; http://lattes.cnpq.br/7083416805474168O Programa de Residência em Área Profissional de Saúde em Medicina Veterinária se apresenta na modalidade de ensino de pós-graduação lato sensu, voltado ao treinamento em serviço e destinado à médicos(as) veterinários(as), com regime de tempo integral, e duração de 24 meses, equivalendo a uma carga horária mínima de 5.760 horas. Essa carga horária é distribuída entre atividades teóricas e práticas na área de concentração/atuação e na saúde pública. Devido a pandemia provocada pelo vírus da síndrome respiratória aguda severa do Coronavírus 2 (SARSCOV-2/COVID-19), o hospital veterinário ficou fechado aproximadamente nove meses. A área de atuação/concentração do referido trabalho foi em Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais, e as atividades foram desenvolvidas no HOVET da UFRPE em Recife, enquanto que as atividades da área de saúde pública foram desenvolvidas no município do Recife (DistritoSanitário V). Para a conclusão desta pós-graduação é necessária a elaboração de um trabalho de conclusão de residência (TCR) que é apresentado de maneira expositiva para avaliação de uma banca. No TCR objetivou-se descrever as atividades desenvolvidas, tanto na área de clínica cirúrgica como na área de saúde pública, além de relatar um casovivenciado durante o período de residência. O caso foi de um canino da raça Pitbull, com70 dias de idade, atendido no HOVET/UFRPE, apresentando um quadro sintomático de regurgitação, foi diagnosticado com dilatação esofágica cranial a base do coração, causado por uma obstrução, caracterizando a PAAD. O tratamento cirúrgico instituído foi a ligadura e secção do arco, bem como, debridamento de tecido fibroso circundante, para desfazer a constricção. Conclui-se que a realização da pós-graduação no programa deresidência em Área Profissional de Saúde em Medicina Veterinária, apresentada na modalidade de ensino de lato sensu, treinamento em serviço, fornece ao médico veterinário formação, experiência e confiança teórica e principalmente, prática na área deconcentração na qual o residente pretende atuar na carreira.Item Doença de chagas sob a perspectiva da saúde única(2024-02-21) Dionizio, José Alexandre Rocha; Coutinho, Luiz Teles; http://lattes.cnpq.br/8812254003382110; http://lattes.cnpq.br/2632759634584338A tripanossomíase americana, também conhecida como Doença de Chagas (DC) no Brasil, é uma enfermidade provocada pelo protozoário Trypanosoma cruzi (T. Cruzi). Sua principal forma de transmissão é vetorial ocorrendo pelo contato direto com fezes e/ou urina dos barbeiros (Triatoma) contaminados pelo agente; entretanto outras formas de transmissão incluem a ingestão de alimentos contaminados com fragmentos e/ou secreções dos triatomas, transfusão de sangue contaminado, transmissão transplacentária e contágio acidental através de objetos contaminados. A DC ela pode se manifestar de forma aguda, como surgimento de febre, chagoma de inoculação, sinal de Romaña, mal-estar, linfadenopatia e hepatoesplenomegalia; ou crônica, podendo os pacientes apresentarem alterações cardiovasculares, megaesôfago, constipação e obstrução intestinal. A prevalência da DC no Brasil varia conforme a região devido a fatores de risco específicos, como condições de moradia, hábitos alimentares, criações peridomiciliares, nível educacional da população e a presença de diferentes espécies e fontes alimentares dos triatomíneos, o que contribui para a diversidade dos casos. Apesar de ser uma enfermidade conhecida há muito tempo, existem apenas duas drogas com ação terapêutica oficialmente aprovadas e disponibilizadas pelo Ministério da Saúde: benznidazol e nifurtimox. Ambas apresentam efeitos adversos e requerem um esquema rigoroso de posologia. As principais estratégias profiláticas envolvem o controle dos vetores para interromper o ciclo biológico do agente. No entanto, como a transmissão por meio da ingestão de alimentos contaminados tem ganhado destaque, especialmente em regiões onde o consumo de produtos como açaí, cupuaçu e caldo de cana é comum, uma fiscalização higiênico-sanitária mais rigorosa desses produtos in natura se faz necessário. Diante do exposto, teve-se como objetivo a realização desta revisão de literatura abordando as principais características etiológicas, clínicas epidemiológicas, e profiláticas da DC sob a perspectiva da Saúde Pública. Além disso, buscou-se também enfatizar a importância do papel do médico veterinário no controle dessa zoonose.Item Aflatoxinas B1 e M1: uma ameaça para a saúde única(2024-02-27) Buriti, Isabela Barros; Silva, Nivan Antônio Alves da; http://lattes.cnpq.br/3505011500604071; http://lattes.cnpq.br/1397684147122889Na década de sessenta com o surto de uma doença hepática aguda em perus, filhotes de patos e em outras aves, iniciaram-se pesquisas com a intoxicação por aflatoxinas em animais de laboratório. Após confirmação do potencial hepatotóxico das aflatoxinas ficou também evidenciado o risco que representam à saúde única. Os fungos produtores de aflatoxinas são capazes de se desenvolver em diversos alimentos, principalmente em cereais. As cepas de Aspergillus flavus produzem apenas aflatoxinas B1 e B2, cepas de Aspergillus parasiticus podem produzir aflatoxinas B1, B2, G1 e G2. Todas as aflatoxinas são carcinogênicas, sendo as aflatoxinas B1 e M1 relacionadas à hepatocarcinogênese. Animais e humanos podem apresentar aflatoxicose ao consumirem alimentos contaminados por alguma destas toxinas. Após a ingestão, as toxinas são absorvidas e metabolizadas no fígado, resultando na produção de metabólitos menos tóxicos como a AFM1 que é excretada no leite, urina, fezes e bile. A intoxicação aguda está associada a sinais como dor abdominal, diarreia, vômito e edema pulmonar, podendo evoluir para o óbito. A intoxicação crônica está relacionada a má-nutrição, imunossupressão, atraso no crescimento, redução no desempenho reprodutivo, cirrose hepática e carcinoma hepatocelular. Os indivíduos intoxicados podem apresentar anemia leve, alterações das enzimas hepáticas com elevação da gama glutamil transferase (GGT), aspartato transaminase (AST), alanina aminotransferase (ALT), fosfatase alcalina (FA) e dos ácidos biliares. A albumina sérica pode estar diminuída, assim como a relação albumina:globulina. Atualmente, existem técnicas de controle químico ou descontaminação que podem ser eficientes, no entanto, o uso restrito e sustentável de fungicidas e o aumento da demanda dos consumidores por alimentos livres de resíduos, requer o estudo de alternativas para o controle de fungos e consequentemente de micotoxinas. Por isso, tem-se investido em técnicas que evitem a contaminação, no uso de controle biológico e de adsorventes. Diante das implicações para a saúde única e importância econômica das aflatoxicoses, torna-se relevante o estudo contínuo sobre este tema. Além da conscientização da população sobre as formas de contaminação, desenvolvimento de testes de detecção que sejam eficientes e rápidos, bem como a implementação de estratégias de controle e prevenção que sejam aplicáveis e úteis.Item Avaliação da hemostasia: indicações e técnicas - revisão de literatura(2024-02-22) Silvestre, José Antonio Ramos; Teixeira, Miriam Nogueira; http://lattes.cnpq.br/7448694221629949; http://lattes.cnpq.br/2035014104576002Item Achados epidemiológicos e comparação dos achados laboratoriais de cães com infecção do trato urinário provocada por bactérias Gram-positivas e Gram-negativas(2024-02-22) Oliveira, Angélica Prado de; Guimarães, Janaina Azevedo; http://lattes.cnpq.br/8177426224558979; http://lattes.cnpq.br/9073621897539009Item Esporotricose no contexto da saúde única(2023-10-31) Nascimento, Wellington de Souza; Afonso, José Augusto Bastos; http://lattes.cnpq.br/9754109726295756; http://lattes.cnpq.br/8738450850987099As micoses de implantação, ou subcutâneas, são um grupo de doenças causadas por fungos que se caracterizam pela inoculação do agente através de trauma transcutâneo. São chamadas de micoses de implantação pois algumas dessas doenças podem afetar outros tecidos do organismo, além do tecido subcutâneo. Como é o caso da esporotricose, uma micose de implantação causada por fungos dimórficos do gênero Sporothrix. Assim, objetiva-se avaliar os aspectos epidemiológicos da esporotricose no contexto da Saúde única através de uma revisão bibliográfica. A revisão sobre esporotricose foi realizada através de pesquisa nos seguintes bancos de dados renomados da literatura nacional e internacional: BDTD Nacional, Scopus, Periódicos CAPES, PubMed, Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde e Google Acadêmico, sendo utilizado esporotricose e saúde pública como principais palavras-chaves, tanto no português quanto no inglês. Sendo recuperados grande quantidade de arquivos, foram selecionados 47 arquivos que mais se encaixavam com a temática da pesquisa. Classicamente a esporotricose é transmitida pela inoculação do fungo através de traumas causados pelo contato com matéria orgânica contaminada como solo, galhos e troncos de árvores e espinhos, porém a partir da década de 1990, ela passa a ter grande relevância na saúde pública do Brasil, quando foi descrito o primeiro surto de doença em humanos tendo como principal inoculador o gato doméstico, no estado do Rio de Janeiro. Apresenta maior prevalência em regiões de clima tropical e temperado. No Brasil, assim como grande parte do mundo, a doença é negligenciada e não faz parte dos agravos e doenças de notificação compulsória. As manifestações clínicas em humanos estão relacionadas ao local onde as lesões se encontram e sua extensão, sendo as lesões cutâneas mais comuns e as lesões pulmonares mais comuns no comprometimento extracutâneo. Em animais é representada majoritariamente por gatos, que apresentam lesões ulcerativas e/ou nodulares principalmente na região nasal, tórax e extremidades. A implementação de uma vigilância em saúde eficaz e padrão surge como uma necessidade para que haja dados reais sobre a doença no território nacional. Se faz necessário que haja um trabalho conjunto no âmbito humano, animal e ambiental para adoção de ações e medidas sustentadas nesses três pilares para o melhor entendimento da doença. O fornecimento do diagnóstico gratuito e rápido para os gatos surge como incentivo a população de procurar serviços oficiais de saúde para identificação da doença. Somando a isso, a conscientização dos profissionais de saúde e da população em geral é de extrema importância para que o controle seja efetivo.Item Staphylococcus pseudintermedius multirresistente como agente de infecção relacionada à assistência à saúde em um cão(2024-02-22) Gonçalves, Lucilene Martins Trindade; Cavalcanti, Erika Fernanda Torres Samico Fernandes; http://lattes.cnpq.br/5256493441853885; http://lattes.cnpq.br/1885321979012840Item Monkeypox (Varíola dos macacos) no Brasil: recorte epidemiológico de casos em Pernambuco de 2022 a 2023(2024-02-22) Cordeiro, Amanda Estefanir; Souza, Maria Isabel de; http://lattes.cnpq.br/4438209268573845; http://lattes.cnpq.br/4326277618190307A Varíola dos macacos ou Monkeypox é uma infecção de origem viral causada por um vírus de caráter zoonótico, pertencente ao gênero Orthopoxvírus e família Poxviridae. Neste trabalho objetivou-se descrever o surto de varíola dos macacos sob a perspectiva da Saúde Pública a nível nacional e com foco em Pernambuco no período de 11 meses (agosto de 2022 a julho de 2023). Para tal, realizou-se um levantamento bibliográfico baseando-se em diferentes publicações oficiais disponíveis em bases de dados da literatura científica nacional e internacional, com ênfase em dados do Ministério da saúde e do CIEVS Nacional e de Pernambuco. O surto aqui descrito apresentou um padrão de disseminação geográfica superior aos já identificados, logo na primeira semana do boletim epidemiológico inicial, 24 países notificaram casos suspeitos e confirmados. No Brasil, observou-se um maior número de casos confirmados na região Sudeste, sendo o estado de São Paulo e de Minas Gerais os responsáveis pelos maiores índices, seguido pelo Nordeste e Centro-oeste, respectivamente. O perfil de contaminados corresponde ao sexo masculino com 96,2% (77.685/80.722) dos casos confirmados no cenário mundial, com mediana de idade de 34 anos. A faixa etária com maior número de casos confirmados em Pernambuco ficou entre 30 e 39 anos, seguida por pessoas entre 20 e 29 anos, tidas como parda, seguidas por branca e preta. Atualmente a positividade na maioria dos países é confirmada por laboratórios nacionais de referência através de PCR (reação em cadeia da polimerase). Não há tratamento antiviral específico comprovado e assim como para a maioria das doenças virais, o tratamento baseia-se no controle dos sintomas observados. Não há vacinas específicas contra a infecção, todavia, investigações epidemiológicas indicam que a vacina da varíola induz até 85% de proteção contra o Monkeypox vírus.Item Retalho pediculado de omento maior no tratamento adjuvante da união óssea retardada em rádio e ulna de cão: relato de caso(2024-02-20) Souza, Wandson João da Silva e; Marques, Neuza de Barros; http://lattes.cnpq.br/1315648549938604; http://lattes.cnpq.br/4308631815833605O Programa de Residência em Área Profissional de Saúde em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco, caracteriza-se como uma pós-graduação do tipo lato sensu que prepara e capacita os profissionais para o mercado de trabalho. Tem duração de 24 meses, com regime de dedicação exclusiva e carga horária mínima de 5.760 horas, sendo estas divididas em atividades práticas (80%) e teórico-práticas (20%). O médico veterinário residente também desenvolve atividades na saúde coletiva, voltando-se para o conceito de saúde única. Além disso, é permitido realizar atividades, pelo período de um mês, em outra instituição de ensino, sendo esta atividade não obrigatória. O objetivo deste trabalho é relatar as atividades desenvolvidas durante o período da residência em clínica cirúrgica de pequenos animais, no Hospital Veterinário Universitário, do Departamento de Medicina Veterinária, da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Além disso, será relatado um caso em que foi utilizado o retalho pediculado de omento maior no tratamento adjuvante da união óssea retardada em rádio e ulna de cão.
