03.1 - Graduação (UAST)

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    Manejo de colheita de clones de palma forrageira em consórcio com pornunça
    (2022-09-26) Oliveira, Antonio Dennys Melo de; Leite, Mauricio Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/4737321344034823
    O consórcio entre plantas forrageiras e o manejo de corte da palma são estratégias importantes para os sistemas de produção agropecuário no Semiárido brasileiro. Desse modo, objetivou-se avaliar o desempenho agronômico de sistemas de cultivo de palma forrageira em função da intensidade de corte. A pesquisa foi conduzida na área experimental do Grupo de Estudos em Forragicultura, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, em Serra Talhada, PE, de novembro de 2020 até julho de 2021. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, sendo a parcela principal o sistema de cultivo de palma forrageira [Nopalea cochenillifera, clone Doce Miúda; Opuntia stricta, clone Orelha de Elefante Mexicana] em monocultivo (cultivo solteiro) e em consórcio com a pornunça (Manihot sp). As subparcelas foram constituídas de três intensidades de corte na palma, mantendo-se dois cladódios primários, todos os cladódios primários e todos os cladódios secundários no momento da colheita, com três repetições. Foram avaliadas, mensalmente, na palma forrageira: altura, largura de planta, número de cladódios total e por ordem, comprimento, largura, espessura e área de cladódio. Foi realizado o corte de duas plantas de palma forrageira, por tratamento, para a estimativa da produção de matéria verde. Os dados foram submetidos aos testes de normalidade, homocedasticidade e análise de variância pelo teste F (p ≤ 0,05). Quando significativas, as médias foram comparadas entre si pelo teste de Tukey (p ≤ 0,05). A maior produção de matéria verde foi encontrada no clone Orelha de Elefante Mexicana em cultivo solteiro, quando dois cladódios primários foram mantidos no momento do corte. O consórciopalmapornunça não afetou a mortalidade da palma, independentemente do sistema de cultivo. A menor intensidade de corte, independentemente do sistema de cultivo, resultou em maior altura e largura de planta. Os sistemas de cultivo e intensidade de corte não afetaram as dimensões dos cladódios da palma Orelha de Elefante Mexicana. Para condições edafoclimáticas semelhantes o consórcio palma Doce Miúda e pornunça, preservando-se todos os cladódios secundários na colheita, pode ser considerado o mais promissor e eficiente na produção quali-quantitativa de fitomassa
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    Intensidade de corte na pornunça em consórcio com clones de palma forrageira
    (2022-09-29) Anjos, Fredson Luan Queiroz dos; Maurício Luiz de Mello Vieira Leite; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/3676148645905132
    A pornunça (Manihot sp) é uma planta forrageira, promissora fonte de alimento paras os rebanhos do Semiárido brasileiro, por apresentar elevado valor nutritivo e ser extremamente adaptada às condições edafoclimáticas dessa região. As diferentes formas de cultivo, como o consórcio pornunça-palma forrageira, podem promover uma maior segurança alimentar para os rebanhos, sendo de suma importância para manutenção da atividade pecuária na porção semiárida do Brasil. Diante disso, visou-se avaliar o desempenho agronômico da pornunça, submetida a duas alturas de corte, em monocultivo e consorciada com dois clones de palma forrageira. A pesquisa foi conduzida, em condições de campo (sequeiro), na área experimental do Grupo de Estudos em Forragicultura, localizada na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada, em Serra Talhada – PE, (7º57’24” Sul; 38º17’44” Oeste e Altitude 490 m). Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, sendo a parcela principal o sistema de cultivo pornunça em monocultivo e pornunça consorciada com dois clones de palma forrageira (Nopalea cochenillifera, clone Doce Miúda; Opuntia stricta, clone Orelha de Elefante Mexicana). As subparcelas foram constituídas de duas alturas de corte (40 e 80 cm) na pornunça. Os dados coletados foram submetidos aos testes de normalidade, homocedasticidade e análise de variância pelo teste F (p ≤ 0,05). Quando significativas, as médias foram comparadas entre si pelo teste de Tukey (p ≤ 0,05). A sobrevivência da pornunça não foi influenciada pela presença ou ausência da palma forrageira e nem pela altura de corte. As maiores alturas de planta foram verificadas na pornunça manejada com altura de corte de 80 cm, independentemente do sistema de cultivo. A pornunça podada na altura de 80 cm e consorciada com o clone Orelha de Elefante Mexicana apresentou maior largura de copa e número de folhas vivas, bem como menor número de folhas mortas. Para condições edafoclimáticas semelhantes o consórcio de pornunça e palma Orelha de Elefante Mexicana, independentemente da altura de corte, pode ser considerado o mais promissor e eficiente na produção quali-quantitativa de fitomassa.