03.1 - Graduação (UAST)

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    Hibridização e produção de peixes triploides de Astyanax lacustris (Lütken, 1875) e Psalidodon fasciatus (Cuvier, 1819)
    (2023-04-27T03:00:00Z) Dias, Marcos Natom Pereira; Nascimento, Nivaldo Ferreira do; http://lattes.cnpq.br/9158983117944896; http://lattes.cnpq.br/5974354790055582
    A criação de peixes estéreis é uma interessante alternativa para aumentar a produção aquícola e evitar impactos nos ecossistemas naturais causados por escapes acidentais. Além disso, também podem ser utilizados como receptores de células germinativas de espécies ameaçadas de extinção, contribuindo para conservação de recursos genéticos. Portanto, este trabalho teve como objetivo utilizar duas técnicas potenciais para produzir peixes estéreis, a hibridização e triploidização. Após a indução a reprodução, ovócitos de Astyanax lacustris foram extrusados e fertilizados com sêmen de Psalidodon fasciatus. Posteriormente, metade dos ovos recémfertilizados foram submetidos a choque de temperatura (40°C, 2 min) para evitar a liberação do segundo corpúsculo polar e induzir a triploidização. O mesmo procedimento foi realizado com os parentais puros de A. lacustris, servindo assim como o grupo controle. No momento da eclosão, a ploidia foi avaliada por citometria de fluxo e citogenética. O híbrido obtido mostrou-se viável e com alta porcentagem de triploidização (97%), similar ao grupo controle (98%). A citogenética mostrou que os peixes diploides e triploides de A. lacustris apresentaram 50 e 75 cromossomos, respectivamente. Já os peixes híbridos diploides e triploides apresentaram 49 e 74 cromossomos, respectivamente. Este trabalho também mostrou, pela primeira vez, que foi possível identificar peixes híbridos utilizando citometria de fluxo. Em conclusão, a hibridização juntamente com a triploidização mostrou-se como uma eficiente alternativa para a obtenção de peixes estéreis em duas espécies do gênero Astyanax sp. e a citometria de fluxo mostrou-se eficaz para identificar peixes híbridos de A. lacustris e P. fasciatus. Este trabalho abre possibilidade para estudos em outras espécies com futuras aplicações na produção e conservação de recursos genéticos.
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    Avaliação da produção de amilase e protease por fungos filamentosos de solos no Semiárido pernambucano
    (2019) Freires, Ariane Susan Santos; Costa, Cynthia Maria Carneiro; http://lattes.cnpq.br/9859547718446795; http://lattes.cnpq.br/0685613862543810
    As comunidades fúngicas de solos sofrem interferência tanto quantitativas quanto em relação a diversidade ocasionada por fatores bióticos e abióticos, e em se tratando de solos do semiárido, estão sujeitas a baixa disponibilidade de água, altas temperaturas e elevadas incidências de radiação solar que influenciam diretamente no desenvolvimento desses microrganismos. Desta maneira, este trabalho teve por objetivo o isolamento e avaliação da atividade enzimática (amilase e protease) de fungos filamentosos de solos do semiárido Pernambucano coletados em diferentes épocas na Unidade de Conservação Parque Estadual Mata da Pimenteira, no município de Serra Talhada – PE. As coletas do solo foram realizadas em agosto de 2018 e abril de 2019, em três pontos aleatórios. O isolamento de fungos foi realizado por meio da técnica de diluição seriada, utilizando os meios de cultura Agar Batata Dextrose (BDA) e Agar Sabouraud (SAB) acrescidos de cloranfenicol (para a inibição de crescimento bacteriano) em placas de Petri e incubados a temperatura ambiente por sete dias. Após este período, foi realizada a quantificação das colônias fúngicas e, baseado em seu morfotipo, a seleção de algumas para os testes enzimáticos de atividade de protease e amilase. Como resultado obtivese o isolamento de 43 colônias fúngica e uma quantificação em (UFC/g) (repetição 1) (repetição 2), (repetição 3) nos meios de cultura BDA e SAB, respectivamente, no período de estiagem e de (repetição 1), (repetição 2), (repetição 3), nos meios de BDA e SAB respectivamente, no período chuvoso. Em relação ao potencial enzimático 18 isolados se apresentaram como bons produtores de amilase e protease com destaque para D8 identificado como Aspergillus sp. o qual obteve maiores halos de degradação tanto para amilase quanto para protease, com médias de 3,5 e 3,93 cm, respectivamente; e o I3 também identificado como Aspergillus sp. teve maior halo de degradação para protease com 5,6 cm, ambos obtidos durante o período de estiagem. Já no período chuvoso o destacou-se os I9 (Isolado 4) e D9 (Aspergillus sp.) que demonstraram halos de degradação de 3,5 e 4,16 cm para amilase e protease, respectivamente. Os fungos isolados nesse trabalho possuem importância biotecnológica, VIII 9 enfatizando o quão necessária é a preservação dos habitats para a manutenção de espécies microbianas associadas aos mesmos.
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    Técnicas e atividades realizadas no laboratório de biotecnologia de microalgas (Labim/Uast)
    (2019) Almeida, Ayanne Jamyres Gomes da Silva; Dantas, Danielli Matias de Macêdo; http://lattes.cnpq.br/3422902414863662; http://lattes.cnpq.br/9697556131506773
    Este relatório descreve a rotina diária acompanhada durante o estágio supervisionado obrigatório do Laboratório de Biotecnologia de Microalgas (LABIM) da Universidade Federal Rural de Pernambuco – Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE/UAST), localizado no município de Serra Talhada-PE, durante o período compreendido de 01 de abril a 12 de junho de 2019. O LABIM foi criado com o propósito de prospectar o primeiro banco de cepas de microalgas de dulcícolas do sertão pernambucano. Com esse intuito, se pretendia conhecer a diversidade fitoplacntônica (microalgas e cianobactérias) dessa região, bem como identificar, isolar e cultivar espécimes para subsidiar pesquisas e atender as demandas locais. As atividades rotineiras são realizadas de segunda à sexta, exceto quando existe a obrigatoriedade de cumprir atividades extraordinárias, como o acompanhamento de experimentos. A sala onde as cepas de microalgas são armazenadas é mantida a 20 ºC e as cepas são agitadas uma vez ao dia, de segunda a sexta; essas são mantidas em fotoperíodo integral (24:0) de aproximadamente 2 000 lux. Os processos que envolvem a manutenção das cepas ocorrem a cada quinze ou trinta dias. As coletas são aperiódicas e objetivam aumentar o acervo de microalgas isoladas do laboratório. Este estágio proporcionou uma ampliação dos conhecimentos oriundos de disciplinas teóricas acerca de aspectos ecológicos e biotecnológicos de microalgas. Após a conclusão do estágio é nítida a sua relevância para a formação profissional dos graduandos do curso. Independentemente do local optado para realização deste, seja em laboratório ou empresas, o acompanhamento rotineiro é fundamental como um primeiro contato antes do início da carreira profissional.
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    Acompanhamento das atividades do Laboratório de Biotecnologia de Microalgas (LABIM/UAST)
    (2018) Oliveira, Carlos Yure Barbosa de; Dantas, Danielli Matias de Macêdo; http://lattes.cnpq.br/3422902414863662; http://lattes.cnpq.br/3825860944561089
    O presente relatório descreve as atividades acompanhadas durante o estágio supervisionado obrigatório realizado no Laboratório de Biotecnologia de Microalgas (LABIM/UAST) da Universidade Federal Rural de Pernambuco –Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE/UAST),localizado no município de Serra Talhada-PE, durante o período compreendido de 02 de maio a 11 de julho de 2018.O LABIM foi fundado com os anseios de prospectar o primeiro banco de cepas dulciaquícolas de microalgas do sertão Pernambucano. Com esse propósito, pretendia-se conhecer a diversidade fitoplacntônica dessa região, bem como identificar, isolar e cultivar espécimes para subsidiar pesquisas e atender as demandas locais da região.As atividades cotidianas são realizadas de segunda à sexta, exceto quando existe a obrigatoriedade de cumprir atividades excepcionais, tais como acompanhamento de experimentos.A sala onde as cepas de microalgas são armazenadas é mantida a 20 ºC e as cepas são agitadas uma vez ao dia, de segunda a sexta, essas são mantidas em fotoperíodo integral de aproximadamente 5 000 lux. A repicagem das cepas ocorrem a cada dez dias e mensalmente, é efetuado um novo plaqueamento.As coletas são aperiódicas e objetivas aumentar o acervo do laboratório. O estágio proporcionou uma ampliação dos conhecimentos oriundos de disciplinas teóricas, levando em consideração os aspectos teóricos, que na prática podem ou não ser seguidos.Após a conclusão do estágio é nítida a sua grande importância para a sua formação profissional dos graduandos do curso. Independentemente do local optado para realização deste, o acompanhamento rotineiro é fundamental como um primeiro contato antes do início da carreira profissional.