03.1 - Graduação (UAST)

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    Vivência profissional da bovinocultura junto a Fazenda Eficiente no semiárido brasileiro
    (2023-04-19) Anjos, Fredson Luan Queiroz dos; Cabral, Ana Maria Duarte; http://lattes.cnpq.br/9120227816308243; http://lattes.cnpq.br/3676148645905132
    O Semiárido brasileiro se estende por todos os estados do Nordeste, ocupando cerca de 86% da região, além de parte de Minas Gerais e do Espírito Santo em uma área total que abrange cerca de 974.752 Km2 . Assim como em outras regiões em desenvolvimento, a produção animal se destaca pela sua importância na segurança alimentar, geração de emprego e renda, força de tração, transporte etc. Logo, os sistemas de produção animal estão relacionados à capacidade de produção, ao manejo, aos benefícios sociais e até mesmo à sobrevivência das famílias em situações como as secas periódicas que acometem o Nordeste do Brasil. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo o acompanhamento da rotina de trabalho do profissional zootecnista no âmbito da assistência técnica com ênfase na bovinocultura, na região do Semiárido Brasileiro. O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) foi realizado na empresa Pecuária Intensiva Consultoria e Treinamento LTDA, com o nome fantasia Fazenda Eficiente (FE), no período de 01 de fevereiro à 04 de abril de 2023, contabilizando uma carga horária de 344 horas. A supervisão durante todo o período foi realizada pelo Zootecnista e Sócio Coordenador da empresa Alexandre Cortez de Brito, sob a Orientação da Dr.ª Ana Maria Duarte Cabral, professora adjunta da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, Unidade Acadêmica de Serra Talhada – UAST. No período corrente do estágio foram visitadas 18 propriedades, envolvidas com pecuária de modo geral, seja para produção de carne ou leite e também genética. De modo geral as propriedades visitadas já se encontravam com seus devidos planos de trabalhos montados e acordados com seus respectivos proprietários, logo as visitas eram realizadas em caráter de acompanhamento das atividades acordadas, visitas estas realizadas mensalmente. Foram realizadas as mais diversas atividades como: Avaliação de pastagens e capineiras, Acompanhamento dos rebanhos, Planejamento nutricional, Manejos reprodutivos e sanitários, Controle leiteiro, Testes de Califórnia Mastit Test (CMT), Descornas, Pesagens de animais, Gestão das propriedades além de Palestras voltadas a correta administração das propriedades rurais. Portanto, o ESO é a oportunidade para o discente ter a experiência no mercado de trabalho e entender o funcionamento da rotina na área de sua escolha.
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    Intensidade de corte na pornunça em consórcio com clones de palma forrageira
    (2022-09-29) Anjos, Fredson Luan Queiroz dos; Maurício Luiz de Mello Vieira Leite; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/3676148645905132
    A pornunça (Manihot sp) é uma planta forrageira, promissora fonte de alimento paras os rebanhos do Semiárido brasileiro, por apresentar elevado valor nutritivo e ser extremamente adaptada às condições edafoclimáticas dessa região. As diferentes formas de cultivo, como o consórcio pornunça-palma forrageira, podem promover uma maior segurança alimentar para os rebanhos, sendo de suma importância para manutenção da atividade pecuária na porção semiárida do Brasil. Diante disso, visou-se avaliar o desempenho agronômico da pornunça, submetida a duas alturas de corte, em monocultivo e consorciada com dois clones de palma forrageira. A pesquisa foi conduzida, em condições de campo (sequeiro), na área experimental do Grupo de Estudos em Forragicultura, localizada na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada, em Serra Talhada – PE, (7º57’24” Sul; 38º17’44” Oeste e Altitude 490 m). Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, sendo a parcela principal o sistema de cultivo pornunça em monocultivo e pornunça consorciada com dois clones de palma forrageira (Nopalea cochenillifera, clone Doce Miúda; Opuntia stricta, clone Orelha de Elefante Mexicana). As subparcelas foram constituídas de duas alturas de corte (40 e 80 cm) na pornunça. Os dados coletados foram submetidos aos testes de normalidade, homocedasticidade e análise de variância pelo teste F (p ≤ 0,05). Quando significativas, as médias foram comparadas entre si pelo teste de Tukey (p ≤ 0,05). A sobrevivência da pornunça não foi influenciada pela presença ou ausência da palma forrageira e nem pela altura de corte. As maiores alturas de planta foram verificadas na pornunça manejada com altura de corte de 80 cm, independentemente do sistema de cultivo. A pornunça podada na altura de 80 cm e consorciada com o clone Orelha de Elefante Mexicana apresentou maior largura de copa e número de folhas vivas, bem como menor número de folhas mortas. Para condições edafoclimáticas semelhantes o consórcio de pornunça e palma Orelha de Elefante Mexicana, independentemente da altura de corte, pode ser considerado o mais promissor e eficiente na produção quali-quantitativa de fitomassa.