03. Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST)
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Resultados da Pesquisa
Item Substituição do milho por resíduo de macarrão instantâneo em dietas para ovinos da raça Morada Nova em crescimento(2020) Queiroz, Breno Moises Santos de; Ribeiro, Valéria Louro; http://lattes.cnpq.br/2677739330576168; http://lattes.cnpq.br/2932004824490867Objetivou-se avaliar a substituição do milho pelo resíduo de macarrão instantâneo (RMI) em diferentes níveis de substituição sobre o consumo e desempenho de ovinos Morada Nova em crescimento. Os níveis de substituição do milho pelo resíduo do macarrão foram 0; 25; 50; 75 e 100%. Foram utilizados 20 cordeiros da raça Morada Nova, machos, não castrados, com aproximadamente cinco meses de idade e peso vivo médio inicial de 18,9 ± 3 kg, alojados em baias individuais, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e cinco repetições. Foram avaliados o consumo diário e o ganho de peso dos animais.Os diferentes níveis de substituição não apresentaram efeito sobre o consumo, apresentando média de 678 g por dia. Foi observado um ganho de peso de 121 g/dia, apresentando efeito significativo. A substituição do milho pelo resíduo de macarrão até o nível de 25% na dieta de ovinos Morada Nova proporcionoumelhor consumo e desempenho similares à dieta contendo apenas milho como fonte energética.Item Comportamento ingestivo de ovinos da raça Morada Nova em crescimento recebendo dieta com macarrão instantâneo em substituição ao milho(2020-10-03) Menezes, Ana Flávia Novaes de Carvalho; Ribeiro, Valéria Louro; http://lattes.cnpq.br/2677739330576168; http://lattes.cnpq.br/5085891860796204Objetivou-se avaliar o comportamento ingestivo de ovinos da raça Morada Nova em fase de crescimento, alimentados com diferentes níveis de resíduos de macarrão instantâneo em substituição ao milho. O experimento ocorreu no Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) de Sertânia-PE. Foram utilizados 15 animais machos, divididos em cinco tratamentos, sendo eles com 0%, 25%, 50%, 75% e 100% de macarrão instantâneo em substituição ao milho. Cada dieta foi devidamente balanceada de modo que venha a suprir todas as exigências dessa categoria, tendo a relação:concentrado de 50:50. Foram realizadas duas observações comportamentais, as quais ocorreram durante 24 horas diárias, das 06:00 horas da manhã às 05:50 do dia seguinte. A primeira, realizada após sete dias de adaptação e a segunda 28 dias depois. Os animais foram alojados em baias individuais identificadas com o número do animal e tipo de dieta, em delineamento inteiramente casualizado. As variáveis observadas foram: tempo de alimentação (TAL), tempo de ruminação (TRU) e tempo de ócio (TOC). Além do comportamento alimentar, foi observada também a frequência em que o animal ingeria sal mineral e água. Após o período experimental, os dados foram tabulados e submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando o software Statistical Analysis Systems (SAS, 2000). Foi observado apenas efeito significativo (P>0,05) para variável frequência do consumo de sal. O resíduo de macarrão instantâneo pode ser ofertado na dieta de ovinos até 100% de substituição do milho, pois não compromete o comportamento ingestivo dos animais.Item Digestibilidade in situ da indigofera suffruticosa e da varronia leucocephala(2019) Oliveira, Pedro Henrique Porfirio; Souza, Evaristo Jorge Oliveira de; http://lattes.cnpq.br/0510969297765295; http://lattes.cnpq.br/6300290493354561Objetivou-se avaliar a digestibilidade in situ do anil (Indigofera suffruticos) e do moleque duro (Varronia leucocephala). O experimento foi conduzido na Unidade acadêmica de Serra Talhada – UAST da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE no setor de Ruminantes. Foram utilizados três carneiros fistulados no rúmen, sem padrão racial definido (SPRD) não castrados. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso em esquemas de parcelas subdivididas. As plantas escolhidas para incubação foram submetidas a uma pré secagem na estufa de circulação forçada de ar a 55°C. Depois o material foi triturado em um moinho com peneira de 3 milímetros e colocados em sacos de TNT com dimenções de 5 x 10 x 2 centímetros tendo 1,0804 gramas de amostra do anil em cada saco e 1,0947 gramas de amostra do moleque duro em cada saco, todos em duplicata. Na taxa de desaparecimento de matéria seca do anil, levou 24 horas para atingir o pico de desaparecimento. Em relação ao moleque duro, levou 96 horas para atingir o pico de desaparecimento, levando 72 horas a mais que o anil. De forma geral o anil obteve maior taxa de desaparecimento da matéria seca (61,20%) do que a do moleque duro (44,40%). O anil apresentou diferença significativa (P<0.05) quando relacionado a digestibilidade potencial e efetiva (2, 5 e 8%/h) em comparação ao moleque duro. A fração solúvel (a), fração potencialmente degradável (b) , taxa de degradação foram maiores no anil do que no moleque duro, quanto a fração não degradável (ND), foi maior também no moleque duro que no anil. Apesar do anil ser mais degradável que o moleque duro, ambas servem como alimentação alternativa para os ovinos, contribuíndo de forma satisfatória para produção. É importante mais pesquisas relacionadas à composição quimica e disgestibilidade desses alimentos, tanto quanto de outros, para fortalecer o uso de plantas forrageiras da Caatinga na produção animal.Item Produção de fitomassa e composição bromatológica de milho hidropônico cultivado sob diferentes substratos(2019) Barbosa, Anderson José Braz; Ribeiro, Valéria Louro; http://lattes.cnpq.br/2677739330576168; http://lattes.cnpq.br/1973502030287511Objetivou-se avaliar o efeito dos diferentes substratos na produção de forragem verde hidropônica do milho (Zea mays L.) cultivado no Semiárido pernambucano. O experimento foi realizado em delineamento em blocos casualizados. Os tratamentos consistiram de bagaço de cana-de-açúcar (BC) (100%), bagaço de cana-de-açúcar + palha da cana (BPC) (50% + 50%), palha da cana (PC) (100%), Flor de Seda (FS) (100%) e bagaço de cana-de-açúcar + Flor de Seda (BFS) (50% + 50%), nos quais foi semeado o milho, ambos com cinco repetições. Os blocos consistiram de cinco canteiros medindo 0,5 m de largura por 2,5 m de comprimento, subdivididos em cinco subparcelas de 0,5 m x 0,5 m (0,25 m²) confeccionados com ripas de madeira, dispostos paralelamente deixando-se ruas de 0,50 m entre canteiros para os manejos. Os canteiros foram forrados com lona preta de polietileno de 15 micras. A densidade utilizada foi de 2,5 Kg de sementes/m². As sementes de milho foram previamente hidratadas por imersão em água por 24 h antes da semeadura para pré-germinação. Foi colocada uma camada de aproximadamente 3 cm dos respectivos substratos, seguida de uma irrigação com água para umedecer o substrato, posteriormente as sementes foram distribuídas manualmente da forma mais homogênea possível de acordo com os tratamentos, sendo cobertas com outra camada de 2 cm dos respectivos substratos. Para fertilização foi utilizada a solução padrão A macronutrientes) e B (micronutrientes) para milho hidropônico. A colheita foi realizada ao 15º dia após o semeio. Foram determinadas as produções por metro quadrado da fitomassa verde (FVM), massa verde da parte aérea (MVPA), massa verde do substrato com raiz (MVSR), matéria seca da forragem total (MST), matéria seca da parte aérea (MSPA) e matéria seca do substrato com raiz (MSSR); analises de percentual de MS, material mineral (MM) e fibra em detergente neutro (FDN) da forragem completa (FC), substrato com raiz (SR) e parte aérea (PA). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey a 5% de probabilidade. O tratamento o qual foi utilizado à flor de seda como único substrato não apresentou respostas produtivas. Não houve diferença significativa (P>0,05) para a produção de matéria natural (MN) entre os tratamentos. Para produção de MS.m-2 da FC houve influência do substrato (P<0,05), onde o tratamento BC apresentou maior produção em relação a PC, sendo encontrado os valores de 4,83 e 3,64 Kg de MS.m-2, respectivamente. O substrato influenciou (P<0,05) na produção de MVPA, onde os tratamentos BC e BFS obtiveram valores produtivos de 676,25 e 106,25 g.m², respectivamente. Para produção de MSPA os valores encontrados foram 94,06; 69,08; 92,34 e 20,23 g.m-2 para os tratamentos BC, BPC, PC e BFS, respectivamente. Para produção de MVSR não houve diferença significativa (P>0,05) entre os tratamentos. O bagaço de cana apresentou melhor resposta produtiva e melhor composição. O substrato influenciou no teor de MS e MM da FC e PA.Item Levantamento do Uso de Frutíferas na Alimentação Animal: Estudo de caso do Município de Flores (PE)(2019) Vieira, Mary Adriélle Cristianny Gregório; Ribeiro, Valéria Louro; http://lattes.cnpq.br/2677739330576168; http://lattes.cnpq.br/4732082364248892O objetivo do presente trabalho foi identificar e quantificar as principais frutas utilizadas na alimentação animal, forma de fornecimento (in natura ou processada), bem como relacionar o período do ano com maior oferta de frutas aos animais e a consequente redução nos custos na alimentação dos animais no município de Flores –PE. A pesquisa teve início em abril de 2017 e foi conduzida até setembro de 2018. Os produtores da zona rural do município foram identificados e divididos por regiões Norte/Sul, Leste/Oeste,de forma aleatória, onde aplicou-se questionários estruturados com perguntas de múltiplas escolhas diretamente aos produtores. Durante a pesquisa questionou-se sobre a aceitação das frutas pelos animais e possíveis problemas digestivos decorrentes de seu consumo. Conclui-se que o fornecimento de frutas no município de Flores –PE, é realizado da forma mais viável a realidade de cada produtor, sendo o caju (Anacardium occidentale) e a acerola (Malpighia glabra), as mais ofertadas as espécies animais, dentre estas aves e bovinos, assegurando que as frutas influenciam positivamente na produção destes animais.
