03. Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST)

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    Digestibilidade in situ da indigofera suffruticosa e da varronia leucocephala
    (2019) Oliveira, Pedro Henrique Porfirio; Souza, Evaristo Jorge Oliveira de; http://lattes.cnpq.br/0510969297765295; http://lattes.cnpq.br/6300290493354561
    Objetivou-se avaliar a digestibilidade in situ do anil (Indigofera suffruticos) e do moleque duro (Varronia leucocephala). O experimento foi conduzido na Unidade acadêmica de Serra Talhada – UAST da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE no setor de Ruminantes. Foram utilizados três carneiros fistulados no rúmen, sem padrão racial definido (SPRD) não castrados. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso em esquemas de parcelas subdivididas. As plantas escolhidas para incubação foram submetidas a uma pré secagem na estufa de circulação forçada de ar a 55°C. Depois o material foi triturado em um moinho com peneira de 3 milímetros e colocados em sacos de TNT com dimenções de 5 x 10 x 2 centímetros tendo 1,0804 gramas de amostra do anil em cada saco e 1,0947 gramas de amostra do moleque duro em cada saco, todos em duplicata. Na taxa de desaparecimento de matéria seca do anil, levou 24 horas para atingir o pico de desaparecimento. Em relação ao moleque duro, levou 96 horas para atingir o pico de desaparecimento, levando 72 horas a mais que o anil. De forma geral o anil obteve maior taxa de desaparecimento da matéria seca (61,20%) do que a do moleque duro (44,40%). O anil apresentou diferença significativa (P<0.05) quando relacionado a digestibilidade potencial e efetiva (2, 5 e 8%/h) em comparação ao moleque duro. A fração solúvel (a), fração potencialmente degradável (b) , taxa de degradação foram maiores no anil do que no moleque duro, quanto a fração não degradável (ND), foi maior também no moleque duro que no anil. Apesar do anil ser mais degradável que o moleque duro, ambas servem como alimentação alternativa para os ovinos, contribuíndo de forma satisfatória para produção. É importante mais pesquisas relacionadas à composição quimica e disgestibilidade desses alimentos, tanto quanto de outros, para fortalecer o uso de plantas forrageiras da Caatinga na produção animal.