04. Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG)

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Os trabalhos que compõem as coleções desta comunidade pertencem à produção científica da antiga Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG) da UFRPE entre os anos de 2018 e 2019.

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    Estágio supervisionado obrigatório no Laboratório de Laticínios – Lactal
    (2019-02-05T02:00:00Z) Lira, Avla Kessia Azevedo de; Chinelate, Gerla Castello Branco; Souza, Thibério Pinho Costa; http://lattes.cnpq.br/4506927856419053; http://lattes.cnpq.br/3083684128673144; http://lattes.cnpq.br/2365029401299743
    O estágio supervisionado obrigatório é uma experiência essencial para o futuro profissional da engenharia de alimentos, por proporcionar um gancho entre o aprendizado teórico nas disciplinas do curso e o trabalho em indústria ou laboratório, podendo o aluno aplicar seus conhecimentos práticos. O Laboratório Multiusuários de Ciência e Tecnologia de Alimentos (LACTAL) auxilia os alunos em seus projetos de pesquisa ou extensão, realização de pesquisas para trabalhos de conclusão de curso, gerar competência científica para aprimoramento de produtos e tecnologias. O LACTAL é dividido em vários laboratórios de diferentes disciplinas, e dentre eles está o laboratório de leite e derivados. O ramo de laticínios é um ramo alimentício em frequente expansão, e o laboratório de leite e derivados auxilia na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, inovações, e também para o estudo de análises de leite e seus derivados. Durante o estágio, foi possível desenvolver treinamentos acerca das Boas Práticas de Manipulação de Alimentos, as Boas Práticas de Laboratório, análises físico-químicas feitas em leite e derivados e também pôde-se fazer a implementação de Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) para alguns equipamentos dentro do laboratório, contribuindo para a melhor e mais segura utilização do laboratório. Ao final, foi possível verificar a aplicação dos temas abordados nos treinamentos e a efetiva melhora e padronização da utilização do Laboratório de Leite e Derivados por parte dos alunos.
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    Aplicação de revestimento comestível à base de fécula de araruta e extrato de própolis verde em queijo de coalho
    (2019-01-25T02:00:00Z) Lira, Avla Kessia Azevedo de; Chinelate, Gerla Castello Branco; Gomes, Glêce Milene Santana; http://lattes.cnpq.br/2459981292074121; http://lattes.cnpq.br/3083684128673144; http://lattes.cnpq.br/2365029401299743
    O queijo coalho é um dos produtos lácteos típico da região Nordeste do Brasil, sendo propício ao desenvolvimento de micro-organismos, em virtude da ótima composição nutricional, o que leva estudos em busca de métodos para sua conservação, como o uso de revestimentos comestíveis. O desenvolvimento do presente trabalho objetivou avaliar a influência da aplicação de revestimento comestível à base de fécula de araruta e glicerina, ativado com extrato de própolis verde, sobre a vida de prateleira do queijo de coalho. Foi realizada a caracterização do queijo coalho, sendo submetido às análises de pH, acidez, atividade de água, umidade, gordura, extrato seco total, gordura no extrato seco, cinzas e proteína. Os queijos revestidos, armazenados a 7±1°C, foram avaliados durante os seguintes intervalos de tempo, 1, 7, 14, 21 e 28 dias. O revestimento apresentou duas composições diferentes em relação a concentração de extrato de própolis, 10%, g/g (T10%) e 20%, g/g (T20%). Os queijos revestidos foram analisados quanto ao pH, acidez, atividade de água, cor, perda da massa e análises microbiológicas, para contagem de mesófilos aeróbios e psicrotróficos, e armazenamento Para as análises físico-químicas durante os 28 dias de armazenamento, os resultados de pH variaram de 5,89 a 6,79, o controle apresentou o maior resultado, e o T20% o menor. Na análise de cor, os valores de L apresentaram variações entre os tratamentos, de 80,62 a 86,16. Os resultados para o parâmetro a*, variou de 2,6 a 13,08, aumentando ao longo do tempo. Os valores obtidos para b* apresentaram valores entre 19,0 a 22,48. Na perda de massa só houve diferença estatística para os tratamentos analisados no dia 21. A atividade de água variou entre 0,91 a 0,94; 0,93 e 0,95; 0,95 e 0,96; 0,93e 0,94 em relação aos tratamentos durante 01, 07, 14, 21 e 28 dias de armazenamento, tendo diferença significativa entre os tratamento do mesmo dia, no dia 14. Os resultados para acidez apresentaram variações entre 0,09 a 0,27. Nas análises microbiológicas o tratamento T20% apresentou no dia 28 a menor contagem (1,75x105) para mesófilos aeróbicos. Para os resultados de psicrotróficos os tratamentos T10% e T20% apresentaram melhores resultados (1,59x106, e 2,73x106) respectivamente, comparados com a amostra C, que apresentou resultado incontável no décimo dia. Os resultados foram satisfatórios, o que torna os revestimentos comestíveis à base de fécula de araruta e glicerina, aditivado com extrato de própolis verde, uma alternativa eficaz no auxílio do aumento da vida de prateleira do queijo coalho.