Licenciatura em História (Sede)

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    Sobre foggaras no deserto: os Garamantes na História Natural de Plínio, o Velho (séc. I d.C.) e a construção da África romanizada
    (2025-07-21) Araújo, Willams Clark Gonçalves de; Silva, Uiran Gebara da; http://lattes.cnpq.br/6424766542330590; http://lattes.cnpq.br/5414236535252308
    Este artigo tem como objetivo examinar as dinâmicas de produção e reprodução de identidades no Norte da África antiga presentes no livro V da obra História Natural de Plínio, o Velho (séc. I d.C.), bem como suas reverberações na produção historiográfica dos séculos XIX e XX, tendo como recorte os Garamantes do Fazzan. Considerando os diferentes contextos sócio específicos de produção e suas óticas coloniais distintas, o texto analisa o locus literário comum a um corpo historiográfico que reitera lógicas de dominação e destitui a agência de grupos autóctones. Corpo este que não encontra lastro na materialidade quando confrontado com as contribuições arqueológicas da passagem do século XX ao XXI e quando questionado das pretensas origens romanas da cultura material de uma África romanizada.
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    O cuscuz na culinária recifense: perfil de consumo e sua inserção na gastronomia de Recife
    (2024-10-01) Silva, Nikolle Miguel da; Correia, Bruno Celso Vilela; http://lattes.cnpq.br/2359425137602779
    Este estudo analisa o cuscuz como símbolo cultural e gastronômico na Região Metropolitana do Recife, com foco em sua crescente popularidade e diversidade de pratos nos bares e restaurantes locais, além de uma pesquisa analisando os métodos de preparo, frequência de consumo e importância para a população da Região Metropolitana do Recife . Foram investigados três estabelecimentos: Bar do Cuscuz, Fome de Cuscuz: Cuscuzeira Cafeteria e Creperia, e Garagem Tapiocaria. A pesquisa revela que o cuscuz se consolida como um prato versátil, capaz de se adaptar a diferentes gostos e preferências, a análise dos cardápios, métodos de preparo e receptividade dos clientes mostra que o cuscuz tem um consumo frequente e elevado, sendo um alimento democrático, acessível e altamente valorizado. O estudo também destaca a fusão de ingredientes tradicionais, como o queijo coalho e a carne de sol, com inovações nos acompanhamentos e apresentação, evidenciando a constante evolução do prato. Além disso, a presença crescente de novos restaurantes especializados no cuscuz reforça sua importância na identidade cultural e gastronômica da região. O cuscuz transcende sua função de alimento, simbolizando a conexão entre gerações e a preservação de tradições. A pesquisa conclui que o cuscuz, além de ser um ícone da culinária nordestina, é um elemento essencial na dieta diária dos habitantes, unindo simplicidade, tradição e inovação.