Engenharia de Pesca (Sede)

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TAE - Trabalho Apresentado em Evento
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

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    Inovação na tecnologia de indução hormonal para espermiação do tambaqui (Colossoma macropomum, Covier 1818)
    (2019-02-05T02:00:00Z) Veiga, Tiago Arôxa; Ponzi Junior, Manlio; http://lattes.cnpq.br/1423075666160782; http://lattes.cnpq.br/8481663365998169
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    Cultivo fototrófico, mixotrófico e heterotrófico de microalgas em esgoto doméstico visando a produção de biodiesel
    (2019-12-12T03:00:00Z) Marques, Isabela de Lima; Santos, Maria de Lourdes Florencio do; http://lattes.cnpq.br/9481193101590250; http://lattes.cnpq.br/7348426905838269
    O aprimoramento de tecnologias no cultivo de microalgas usando efluentes domésticos implica na diminuição dos custos envolvidos na descontaminação das águas poluídas por estes efluentes, além de gerar insumos para obtenção de fontes de energia limpa. A produção de biocombustível a partir de microalgas tem como principais vantagens: (i) não competir por áreas agricultáveis, (ii) não necessitar de agrotóxicos e consumo excessivo de água e (iii) apresentar altas taxas de crescimento da biomassa com elevado teor lipídico intracelular. Desta forma, a presente pesquisa promoveu o cultivo da microalga D. subspicatus em efluente doméstico sob diferentes metabolismos energéticos, de modo a se otimizar a taxa de crescimento, a concentração de células em cultura, e assim identificar condições de cultivo que promovam o melhor crescimento de lipídeo intracelular, tornando a produção do biocombustível a partir de microalgas, mais sustentável economicamente e ambientalmente.
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    Cultivo de camarão marinho (Litopenaeus vannamei) na Fazenda Aqualuna Ltda, Lucena - PB
    (2019-07-15T03:00:00Z) Canedo, Marcos Túlio Bull; Silva, Luis Otávio Brito da; http://lattes.cnpq.br/3365265235618078; http://lattes.cnpq.br/5093209067891773
    O presente trabalho é um relato do estágio supervisionado obrigatório realizado nos meses de outubro a dezembro de 2018 nas dependências da fazenda Aqualuna, localizada na cidade de Lucena – PB. A empresa Aqualuna Aquacultura LTDA é o principal produtor do camarão cinza (Litopenaeus vannamei) da cidade de Lucena e atua há 15 anos no mercado. O empreendimento possui uma área produtiva de 90 ha, onde realiza-se sete ciclos ano com produtividade média de 185 kg/ha/ciclo nos viveiros semi-intensivos e no sistema intensivo quatro ciclos ano com produtividade de 7.425 kg/ha/ciclo. O estágio curricular na empresa teve como principal objetivo o contato com a realidade empresarial na área da Aquicultura, integrando as mais diversas rotinas da instalação, tais como manejo de produção, comercialização, controle de estoque e manutenção. A fazenda conta com sistema bifásico com uma fase de berçário na qual são povoados com PL10 e são cultivadas em condições especiais durante o período de 30 dias, na fase seguinte são transferidas para os viveiros de engorda ou para tanques raceway, no qual permanecem até atingir peso médio de 10g. Durante o cultivo são realizadas biometrias semanais para reajuste da ração e acompanhamento do crescimento. Semanalmente é realizada análise de água, onde são mensurados os parâmetros como amônia total, alcalinidade e os sólidos sedimentáveis. A comercialização dos camarões é realizada semanalmente nas instalações da fazenda.
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    Efeito da frequência de inoculação de Navicula sp. no desempenho zootécnico de pós-larvas do camarão marinho cula (Litopenaeus vannamei) em sistema de bioflocos
    (2019-06) Maia, Hugo Rodrigo Monteiro de Queiroz; Silva, Luis Otávio Brito da; http://lattes.cnpq.br/3365265235618078; http://lattes.cnpq.br/1153044770380878
    Objetivou-se com o presente estudo avaliar o efeito da frequência de inoculação de Navicula sp. no desempenho zootécnico de pós-larvas do camarão marinho (Litopenaeus vannamei) em sistema de bioflocos. O experimento teve duração de 42 dias e foi dividido em quatro tratamentos em triplicata, sendo um o cultivo em sistema BFT (controle) e os demais com a periodicidade de inoculação de Navicula sp.: a cada 5, 10 e 15 dias, na densidade de 10x104 cél mL-1. As pós-larvas foram estocadas com 2 mg em caixas de 50 L de volume útil, há uma densidade de 3000 ind m-3. Durante o período experimental os camarões foram alimentados com uma ração comercial de 45% de proteína bruta quatro vezes ao dia e o melaço foi adicionado diariamente. As variáveis físico-químicas da água mantiveram-se dentro do recomendado para o cultivo de camarão em sistema de biofloco durante todo o experimento. Para as variáveis de desempenho zootécnico, observou-se que todos os tratamentos com inoculação da microalga Navicula sp. (BFT 5, BFT 10 e BFT 15) se diferenciaram significativamente do tratamento controle, entretanto, não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos com adição da microalga. Diante dos custos de produção das algas, podemos concluir que uma frequência de 15 dias entre as inoculações de microalgas parece ser o mais adequado em sistema berçário de camarões marinhos em bioflocos.
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    Acompanhamento do processo de implantação e monitoramento dos programas de autocontrole para gestão da qualidade em uma unidade de beneficiamento do pescado
    (2019-12-06T03:00:00Z) Cavalcanti, Rhayssa Dannyela da Silva; Oliveira Filho, Paulo Roberto Campagnoli de; http://lattes.cnpq.br/8043850276929205; http://lattes.cnpq.br/3214768414580991
    O presente relatório tem como objetivo descrever as atividades práticas realizadas em uma unidade de beneficiamento do pescado, localizada em Recife (PE), entre 02 de outubro a 08 de novembro de 2019. Durante o período de estágio, foi possível fazer o acompanhamento do processo de implantação e monitoramento dos Programas de Autocontrole para gestão da qualidade em uma unidade de beneficiamento do pescado. O estágio proporcionou uma vivência prática na indústria de beneficiamento do pescado e a compreensão da importância da atuação do Engenheiro de Pesca no controle de qualidade.
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    Mudanças de alvos da frota de espinhel pelágico brasileira no oeste do Atlântico Sul
    (2019-12-09T03:00:00Z) Freitas, Ana Júlia Rufino de; Andrade, Humber Agrelli de; http://lattes.cnpq.br/5938373350418153; http://lattes.cnpq.br/1439868990084791
    O desenvolvimento da pesca com espinhel no Brasil foi relativamente bem documentado até a década de 2000. No entanto, desde então, há pouca informação disponível, principalmente no que diz respeito às espécies alvo dos pescadores em diferentes períodos do histórico da pescaria. Essa carência compromete o manejo pesqueiro desses organismos e consequentemente sua sustentabilidade ambiental. Diante dessa problemática, este trabalho avaliou, por meio de informações do Banco Nacional de Dados de Atuns e Afins (BNDA), as variações na distribuição temporal e espacial na composição das capturas da frota de espinhel pelágico brasileira para diferentes espécies de atuns e afins no oceano Atlântico Sul, entre 1978 e 2016. No início do desenvolvimento da pesca a frota concentrou-se em regiões oceânicas próximo à região costeira do Brasil, tendo como principais bandeiras atuantes as nacionais e as asiáticas, com destaque para as capturas de espadarte e albacora branca respectivamente. De 1998 a 2002 houve um incremento no número de embarcações e das capturas de todas as espécies analisadas, além da expansão da área de pesca. Por fim, de 2002 a 2016 houve uma predominância das bandeiras nacionais e espanholas, com capturas voltadas para a pesca de espadarte e tubarão azul.
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    Avaliação sensorial dos Filés de Robalo cultivados em diferentes salinidades
    (2019-12-05T03:00:00Z) Silva Neto, Nelson Gomes da; Oliveira Filho, Paulo Roberto Campagnoli de; http://lattes.cnpq.br/8043850276929205; http://lattes.cnpq.br/5545912698297606
    A aquicultura vem crescendo bastante a cada ano, uma vez que a pesca nos dias de hoje já não atende a demanda por proteína animal aquícola. A piscicultura marinha, por outro lado, é pouco explorada no Brasil, mesmo o país apresentando uma costa extensa e boas espécies nativas para o cultivo. O robalo-flecha (Centropomus undecimalis) é uma espécie nativa, rústica que aceita bem o alimento inerte, boa aceitação no mercado e ótimo sabor da carne, características que viabilizam seu cultivo. A alimentação e as características do meio de cultivo podem alterar componentes sensoriais da carne do pescado. Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar características sensoriais de juvenis de robalo-flecha cultivados em diferentes salinidades. Os peixes foram cultivados por um período de 2 meses em um sistema de recirculação de água (RAS) no Laboratório de Piscicultura Marinha – UFRPE, divididos em cinco sistemas com salinidades diferentes (0, 10, 20, 30 e 40). Após analise microbiológica os peixes foram submetidos à análise sensorial nas dependências da UFRPE com auxílio do Laboratório de Tecnologia do Pescado (LATPESC-UFRPE). Os robalos foram filetados, os filés introduzidos em sacos herméticos, cozidos a 100⁰C durante 5 min em banho Maria, resfriados em água gelada, retirados dos sacos, secos com auxílio de papel toalha, servidos uma amostra em ordem aleatória juntamente com água e biscoito tipo “cream cracker” para a limpeza das papilas gustativas. Testes efetivos de aceitação foram realizados por 50 provadores não treinados, recrutados aleatoriamente entre alunos, funcionários e professores da UFRPE. Os atributos avaliados foram: cor, odor, textura, sabor, e aceitação global, utilizando uma escala hedônica de 9 pontos (9 – gostei muitíssimo, 8 – gostei muito, 7 gostei moderadamente, 6 – gostei ligeiramente, 5 – nem gostei / nem desgostei, 4 – desgostei ligeiramente, 3 – desgostei moderadamente, 2 – desgostei muito, 1 – desgostei muitíssimo). Os dados não obtiveram distribuição normal, sendo utilizada a prova não-paramétrica de Kruskal-Wallis para análise estatística, realizada com auxílio do programa SigmaStat 3.5. Não houve diferença significativa nos tratamentos, que mantiveram um nível de aceitação próximo a 7 pontos (“gostei moderadamente”) em todos os tratamentos para os atributos avaliados. Os dados do presente estudo descartam a interferência da salinidade nos atributos sensoriais testados, possibilitando o cultivo do robalo-flecha em proporções salinas distintas, mantendo a qualidade da carne.
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    Estrutura de tamanho do Espadarte (Xiphias gladius) capturado pela Frota Brasileira De Espinhel Pelágico entre 2004 e 2011
    (2019-12-09T03:00:00Z) Camelo, Túlio Seabra; Andrade, Humber Agrelli de; http://lattes.cnpq.br/5938373350418153
    O espadarte (Xiphias gladius) é uma das principais espécies capturadas na pesca de espinhel pelágico ao redor do mundo. Informações sobre a ecologia e a biologia das espécies exploradas comercialmente são importantes no processo de avaliação de estoques e a tomada de decisões para o manejo das pescarias. O objetivo deste trabalho é analisar a estrutura do tamanho do espadarte capturado pela frota brasileira de espinhel pelágico entre 2004 e 2011. As informações referentes às medidas de comprimento (mandíbula inferior-furca – MIF) e ao sexo foram provenientes de dados do Programa de Observadores de Bordo (PROBORDO) contidos no Banco Nacional de dados de Atuns e Afins (BNDA), mantido pela Secretaria de Aquicultura e Pesca (SAP/MAPA). O programa gerou dados para o período de 2004 a 2011. Entre os 98.995 espécimes analisados, 55.490 eram machos e 43.505 eram fêmeas, caracterizando uma razão macho:fêmea de 1,3:1. A média do MIF para as fêmeas foi de 164,7 cm, com mínimo e máximo de 15,0 e 425,0 cm respectivamente. Os machos apresentaram uma média de 146,8 cm, com mínimo e máximo de 10,0 e 357,0 cm respectivamente. De modo geral, todos os anos apresentaram mais de 50% dos dados concentrados em tamanhos de 100-200 cm. Os dados de comprimento corroboram com resultados de outros autores, o que indica que o espadarte capturado pela frota brasileira tem a mesma média de tamanho que em outras regiões ao longo do mundo e em sua maioria são animais de até 3 anos de idade. A proporção sexual difere das encontradas por outros autores, o que indica que a razão macho:fêmea pode ser explicada por comportamentos diferenciais entre fêmeas e machos, condicionado por aspectos da fisiologia do indivíduo. Os resultados de comprimento de captura expostos por este estudo podem ser usados como base de discussão para análise de tamanho de primeira captura além de outras estratégias de gestão no que tangem a conservação do espadarte do Atlântico Sul.
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    Avaliação do índice de parentesco entre proles de irmãos de Pacamã (Lophiosilurus alexandri Steindachner, 1876) Mantidos Nas Estações De Piscicultura Ao Longo Do Rio São Francisco
    (2019-12-13T03:00:00Z) Silva, Bruno Cezar Nascimento Ramos da; Coimbra, Maria Raquel Moura; http://lattes.cnpq.br/7669497233462075; http://lattes.cnpq.br/5741204185454039
    O pacamã (Lophiosilurus alexandri) é um bagre endêmico da bacia do rio São Francisco, atualmente classificado pelo ICMBio como uma das espécies ameaçadas de extinção. Seis programas de repovoamento dessa espécie são conduzidos ao longo de toda a extensão do rio. Para que tais programas sejam de fato efetivos, é preciso que haja o devido acompanhamento genético dos reprodutores, de modo que a diversidade genética das populações não seja afetada. Dentre os estudos que complementam as ações de repovoamento está a identificação do melhor índice de relação de parentesco para que se priorizem cruzamentos entre indivíduos não aparentados. O presente trabalho objetivou avaliar qual o índice que melhor representa as relações entre indivíduos selvagens sem grau de parentesco e das Estações de Piscicultura da Codevasf em Bebedouro (PE), de Itiúba (SE) e de Três Marias (MG) com grau de parentesco conhecido (famílias de irmãos completos compartilhando 50% da genética dos seus parentais) com o uso de marcadores microssatélites. Os índices de Wang (RW) e Lynch & Li (RLL) foram os que mostraram valores mais próximos aos esperados. Entre indivíduos selvagens de duas localidades (alto e submédio São Francisco), valores negativos, mas muito próximos a zero foram encontrados. A partir das combinações par a par das famílias de cativeiro, foi possível determinar que passe a existir alguma relação de parentesco entre pares de indivíduos com valores maiores ou iguais a 0,12 para RW e 0,03 para RLL.
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    Biologia reprodutiva do Pontinus nigropunctatus (Teleostei: Scorpaenidae), no arquipélago de São Pedro e São Paulo
    (2019-12-13T03:00:00Z) Barboza, Mariane Gomes; Hazin, Fábio Hissa Vieira; http://lattes.cnpq.br/2479583060761727; http://lattes.cnpq.br/8947492727913165
    O gênero Pontinus engloba aproximadamente 29 espécies, presentes no Oceano Pacífico, no Mar Mediterrâneo e no Oceano Atlântico, a maioria das quais exibe hábitos demersais, com várias delas possuindo importância comercial. O Pontinus nigropunctatus é uma espécie de profundidade registrada apenas nas Ilhas de Santa Helena e no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP), não havendo, até o momento, nenhuma informação sobre a sua biologia reprodutiva. Neste estudo, a biologia reprodutiva da espécie é investigada por meio de 69 espécimes capturados com armadilhas de fundo (covos) entre setembro de 2015 e outubro de 2018, no entorno do Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Entre os 51 exemplares cujo sexo foi possível identificar, a proporção sexual foi de 1 fêmea para 1,8 macho (χ49.544 ovócitos, com o número de ovócitos aumentando com o tamanho do animal. A espécie possivelmente possui desenvolvimento assincrônico dos ovócitos. 2calculado = 8,7, p <0,05), com o comprimento total das fêmeas variando entre 22,1 e 43,9 cm, e dos machos entre 23,5 e 46 cm. A relação entre o comprimento total e o peso eviscerado indica que a espécie possui um crescimento isométrico (R2= 0,9494, P< 0,05). A média mensal do Índice Gonadossomático (IGS) das fêmeas variou entre 0,10 e 1,17, com o maior valor tendo sido observado em outubro, embora ovários em várias fases de desenvolvimento tenham sido encontrados em todos os meses amostrados. O tamanho de primeira maturação sexual (L50) foi estimado em 28,4 cm de comprimento total para as fêmeas. A fecundidade variou entre 24.937 e 63.806 ovócitos, e uma média igual a 49.544 ovócitos, com o número de ovócitos aumentando com o tamanho do animal. A espécie possivelmente possui desenvolvimento assincrônico dos ovócitos.